Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Leitura é o que importa

Comumidores de leitura, seja em livros, jornais, revistas ou virtual, o ato de ler é o que importa!






Biblioteca

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Fila na Biblioteca

Administração de Marketing (Kotler), Princípios de Marketing (Kotler), Marketing (Las Casas) e Marketing criando valor para o cliente (Churchill) foram os causadores de formação de fila de atendimento na Biblioteca, todos para subsidiar um trabalho em sala de aula, da disciplina de Princípios de Administração Mercadológica, do Curso de Logística, sob a orientação da Professora Zilah, na última terça-feira.




Biblioteca

Concentrados no Projeto Integrado

Alunos do Curso de Logística já iniciaram as reuniões para elaboração do Projeto Integrado. São Importantes nesse início, além das discussões em grupo, as leituras prévias referentes à bibliografia das disciplinas, para adentrar na pesquisa junto à empresa selecionada com embasamento teórico suficiente, que proporcione excelência no nível do diálogo com os gestores e na coleta de dados e a própria feitura do trabalho, seguindo as normas da ABNT.
Essa é a tríade que compõe qualquer trabalho científico: epistemologia, metodologia e normalização.




Outra turma, desta vez de Gestão Comercial, foi contemplada com a apresentação das normas da ABNT para aplicação no Projeto Integrado.




Biblioteca

Contextualizando a disciplina


Professor: Mardônio Costa

Disciplina: Estatística Aplicada a Negócios
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Negócios
Diário doNordeste


em seis anos
Aumento da renda faz classe média cearense quase dobrar
Publicado em 23 de agosto de 2011

Visando à colocação profissional, a classe média tem investido mais em educação, como em cursos de línguas

EVERTON LEMOS

Levantamento da SAE, ligada à Presidência, mostra que o estrato passou de 1,65 milhão para 3,2 mi de membros

O crescimento da renda, responsável por transformar a geometria da estratificação social brasileira nos últimos anos, também impactou sobremaneira na ascensão de cearenses à classe média. Entre 2003 e 2009, o número de pessoas inseridas nessa faixa no Estado quase dobrou. Se naquele ano, existiam cerca de 1,65 milhão de integrantes nesse segmento intermediário, há dois anos, essa quantidade chegou a 3,2 milhões de membros, um crescimento de 94%. Os dados são do levantamento "Classe Média em Números", divulgado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.

Superior à média do NE

O resultado cearense é superior à média nordestina, cujas classes C e D registraram inchaço de 80% no período. A classe alta também apresentou incremento, de 50%, no intervalo, passando de 300 mil para 450 mil membros. Já o estrato mais baixo da população estadual assinalou redução de 19,4%. Em 2003, eram 5,76 milhões; caindo para 4,64 milhões, em 2009.

"A ascensão dessas pessoas tem muito a ver com o crescimento da economia e com o aumento real do salário mínimo, ocorrido a partir da política de valorização apresentada no governo Lula. Com isso, tivemos várias pessoas alcançando essa classe média", explicou o economista Ênio Viana, diretor técnico do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE). Destaca que muitas pessoas ainda não se reconhecem como membro da classe que ocupa, exemplificando que casais com uma renda de R$ 8 mil reais se veem como integrantes dessa estratificação intermediária, quando na verdade estão acima disso. Classe média é a que tem renda familiar de R$ 1.500. Um casal que ganha dois salários mínimos, cada, já está na classe média", esclarece o economista.

Comércio sente mudança

E com uma massa muito maior de pessoas na posição de consumidores, o comércio sentiu, de forma bastante positiva, os efeitos dessa migração. De acordo com Honório Pinheiro, presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL), o crescimento do comércio nos últimos anos, motivado por essa ascensão social, foi notório. Apesar de não detalhar números, ele garante que o tíquete médio do consumidor também aumentou. Inicialmente, os principais itens procurados por essas pessoas são os de primeira necessidade, como alimentos, mas calçados e vestuários também assistiram a um grande incremento nas vendas.

Ciclo virtuoso

Os ganhos do comércio também são corroborados pelo economista Ênio Viana. "Isso é um ciclo. À medida que aumentou o número de trabalhadores com massa salarial alta, cresceu a demanda de serviços para essa classe, gerando mais empregos. Os principais beneficiados são aqueles setores que atendem à classe média, como alimentação, construção civil e vendas de veículos, que são meios consumidos por essa classe. A gente vê claramente o número maior de restaurantes na cidade, a venda de motos estourando, a construção civil acelerada", detalha.

Mas apesar da onda positiva, o comércio começa a se preocupar com uma possível escassez no crédito, e no quanto ele pode ser nocivo ao consumo dessa classe e ao resultado do segmento. "Em 2010, o comércio foi excelente, e o crédito, abundante. Entretanto, se o governo tomar medidas que venham a inibir isso, seguramente seremos afetados", destaca Pinheiro.

Já para Ênio Viana, as atenções devem estar voltadas para a questão da qualificação de mão de obra. Para ele, essa expansão pode ser comprometida pela falta de pessoas preparadas para assumir postos de trabalho compatíveis com a remuneração da classe média. "Se a economia continuar aquecida, podemos chegar no problema de não ter pessoas qualificadas para entrar nessa classe".

Mobilidade

4,64 MILHÕES DE pessoas no Ceará, aproximadamente, estavam na classe baixa em 2009. Seis anos antes, eram 5,76 milhões

OPINIÃO DO ESPECIALISTA

Salário mínimo e crédito foram fundamentais

Por que a classe média cresceu mais no Ceará e no Nordeste do que no resto do País? Cresceu mais porque aonde você tinha uma situação pior, o efeito foi maior. Como no Sudeste você tinha um ambiente de distribuição de renda melhor do que no Norte e Nordeste, o percentual de crescimento no Sudeste foi menor. Nós vivemos em um país com desigualdades regionais muito grandes e essa política, entre outros benefícios, além de ajudar pessoalmente às família e às pessoas a melhorarem de vida, também está promovendo um equilíbrio regional maior. E essa política se baseou em três pontos: primeiro, a questão do salário mínimo. O presidente Lula teve uma política de salário mínimo consistente, com aumentos reais, que permitiram, na década, aumento de mais de 54%. Com isso, as pessoas puderam sentir que estavam tendo ganhos, evidentemente, com ganhos de fato, se sentiram mais seguras. Essa segurança do ganho se soma a da geração de emprego. A política econômica gerou muito emprego. Nós tivemos, pela primeira vez em 2010, da população economicamente ativa, mais de 50% com carteira assinada. Até então, a maioria dos trabalhadores que compunham essa população trabalhava na informalidade. E finalmente, houve a expansão do crédito. O sistema criou a possibilidade de os trabalhadores, através da rede bancária, poderem ter acesso ao crédito, e sobretudo ao crédito consignado. Esses três fatores permitiram que a gente colocasse mais de 30 milhões de brasileiros na nova classe média.

Moreira Franco
Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE)
 
INCLUSÃO PELO CONSUMO

Acesso a mais serviços e produtos

População dessa faixa de rendimento tem investido parte da sua renda em educação, saúde e entretenimento

Com mais dinheiro no bolso, os consumidores da classe média, principalmente os da classe C, com renda domiciliar média de R$ 2.295,00, estão demandando mais serviços que antes eram voltados às estratificações "superiores". Pagar por uma TV por assinatura, um plano odontológico ou um curso de línguas passou a ser uma realidade para um número maior de pessoas nos últimos anos. Atualmente, de acordo com levantamento da Ipsos, por meio dos Estudos Marplan EGM (Estudo Geral de Meios), cerca de 31% das pessoas inseridas na classe C, no Brasil, possuem televisão por assinatura. Desse total, 41% detêm o combo TV, internet e telefone; enquanto 11% têm somente o pacote que inclui TV e banda larga. Só no Nordeste, por exemplo, 13% da população afirmou possuir o serviço em casa, taxa 2% superior a assinalada no ano passado. Considerando as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, esta apresentou participação de 8% no mercado de TV a cabo.

Educação é foco

Outros produtos e serviços também são bastante procurados pelas pessoas que integram a nova classe média. De acordo com o ministro Moreira Franco, da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), da Presidência da República, a demanda é maior para todos os serviços voltados a atender exatamente aos interesses dessa faixa de renda. "Ela demanda todos os produtos voltados para atendê-la, como a parte de qualificação profissional; educação; informática; o setor imobiliário; permitindo a compra da casa própria, usando o FGTS; eletrodomésticos; motocicletas; enfim, esses produtos duráveis e não duráveis que atendem a capacidade de consumo da classe média", explicou Franco.

Foi o que ocorreu com a secretária Josiane Marques. Com uma renda maior, e a partir da necessidade de se colocar profissionalmente, ela resolveu matricular-se em um curso de línguas. "Antes, não se tinha como fazer curso, principalmente as famílias mais pobres. Hoje, é diferente. Saber uma língua é necessário, pois as oportunidades profissionais se abrem. Atualmente, você já encontra uma enorme variedade de preços, e tem como optar pelos mais acessíveis", afirmou Josiane, que estuda na unidade Meireles da UNS Idiomas. Outro segmento beneficiado com essa ascensão foi o de serviços odontológicos. A rede Sorridents, por exemplo, assinalou a marca de um milhão de pacientes, em 2010. Além da procura maior, houve incremento no tíquete médio. (DB)

TV por assinatura
13% Dos nordestinos possuem TV por assinatura, de acordo com levantamento da Ipsos feito em nove regiões metropolitanas.





terça-feira, 23 de agosto de 2011

Mais doações de livros

Recebemos do aluno Felipe Carneiro Gonçalves e de Fábio Souza Ribeiro, as doações abaixo, as quais resenhamos para facilitar sua escolha. Outros títulos de Direito compõem a última doação de Felipe, que já sinalizou uma nova muito em breve. Aguardem!


  














FRIEDMAN, Thomas L. O mundo é plano. 3. ed. São Paulo: Objetiva, 2009.
"O Mundo é Plano" é uma análise oportuna e imprescindível da globalização, seus êxitos e opositores, realizada com rigor e clareza por um dos mais respeitados jornalistas norte-americanos. O achatamento do mundo, argumenta Friedman, é uma força positiva - para os negócios, para o meio ambiente e para as pessoas do mundo inteiro. Os avanços das tecnologias e da comunicação conectam os indivíduos como nunca antes - criando uma explosão de riqueza na Índia e na China e desafiando o resto do mundo a correr para não perder terreno. 

SACK, John. A conspiração franciscana. Rio de Janeiro: Sextante, 2007. 440 p.
Em 1230, a Ordem dos Franciscanos dissimulou os estigmas da pele de São Francisco de Assis e escondeu o lugar exato de sua tumba, que só seria descoberta 600 anos depois. Que segredo terrível e ameaçador a Igreja desejava ocultar?Traduzido para mais de vinte países, , A conspiração franciscanaé uma obra de ficção baseada em fatos reais que prende o leitor do começo ao fim. Pouco antes de morrer, frei Leo, um grande companheiro de São Francisco, escreve uma carta de despedida para seu amigo Conrad e esconde nos ornamentos do pergaminho uma mensagem que faz referência a acontecimentos misteriosos da vida do santo.
Preocupado com as possíveis implicações políticas e religiosas da carta, Conrad abandona seu isolamento nas montanhas e atravessa a Itália para encontrar explicações.
Que motivação estaria por trás da atitude de frei Leo? E por que mandara uma mensagem cifrada? Ao buscar respostas, Conrad descobre uma armação de altos membros do clero para proteger um segredo que poderia destruir a Ordem e abalar os alicerces da Igreja Católica, colocando em risco sua vida, seus votos e sua própria fé. Numa trama cheia de suspense, romance e aventura, A conspiração franciscana conduz o leitor por histórias paralelas que pouco a pouco vão se cruzando e revelando conexões surpreendentes.

PAMUK, Orhan. Neve. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 487 p.
'Neve' conta a história de Ka, poeta exilado na Alemanha, que viaja a uma pequena cidade turca sob o pretexto de investigar a onda de suicídios entre jovens muçulmanas que assola o vilarejo. Durante essa visita, uma nevasca bloqueia todas as estradas, insulando a cidade do resto do mundo. É nesse clima de isolamento que um veterano ator e sua mulher aproveitam para liderar um golpe militar. Embora tenha se distanciado da política há muitos anos, Ka é alçado a protagonista involuntário dessa revolução. Nada menos apropriado para um escritor cujos desejos são apenas registrar as poesias que lhe escapam há anos, mas que agora passam a fluir com extrema naturalidade, e se casar com Ìpek, antiga colega de escola. Mas o turbilhão provocado pelo golpe traz à tona a truculência das forças de segurança, antigos ajustes de contas e o radicalismo de alguns militantes islâmicos. Enquanto Ka tenta se equilibrar entre as diversas facções em choque, vê a cidade se tornar um microcosmo dos conflitos raciais, políticos e étnicos da Turquia, além de palco da sua tragédia pessoal.

LUFT, Lya. Perdas e ganhos. Rio de Janeiro: Record, 2006. 156 p.
Entre alegrias, descobertas, decepções e buscas, em PERDAS E GANHOS a autora busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Convoca o leitor para ser seu amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo. Lya divaga, discute e versa, com ímpeto, compaixão, e muitas vezes bom humor, sobre velhice, amor, infância, educação, família, liberdade, homens e mulheres, gente de verdade... e conclui que o tempo passa mas as emoções humanas não mudam, revelando que é preciso reaprender o que é ser feliz.
Um livro sensível, delicado e inquietante de uma das mais importantes escritoras brasileiras da atualidade, premiada pela crítica e consagrada pelos leitores.

VIGLIAR, José Marcelo. Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos: apontamentos. Salvador: Edições Podivm, 2005. 113 p.
A coleção "Temas de Processo Civil" tem o objetivo de servir de veículo de divulgação de monografias sobre temas importantes e controvertidos do processo civil; obras curtas mas completas, visam atingir não só o estudante, nos seus diversos níveis (concursandos, graduandos e pós-graduandos), mas também o profissional, que precisa de livros que "verticalizem" determinados temas, não encontráveis com a profundidade almejada nos "manuais". Interesses difusos e coletivos trata do grupo de pessoas indeterminadas (absoluta irrelevância da determinação subjetiva dos sujeitos que integrem a coletividade) e da identificação clara de uma categoria ou classe de pessoas (relevância na determinação da titularidade coletiva-o grupo, muito embora se mantenha a irrelevância da determinação subjetiva de seus integrantes).

BOBBIO, Noberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: Editora UnB, 1999. 184 p.
Curso que Bobbio proferiu na universidade de Turim entre 1959 e 1960, para o primeiro ano da turma de Direito. Nele, analisa problemas concretos postos pela experiência jurídica, tornando-se um livro referência para juristas.

PINTO, Agerson Tabosa. Teoria geral do estado. Fortaleza: Imprensa Universitária da UFC, 2002. 208 p.
Experiência do autor na disciplina de TGE com o desejo de melhorar a ajuda aos estudantes e de aperfeiçoar o serviço docente. Envolve temas de direito constitucional e ciência política, recorrendo a sociologia para explicar "porque sociedade e estado são grupos sociais diferentes; porque a sociedade precede ao estado; porque o controle social é diferente de controle jurídico; e porque uma sociedade sem direito".

GROGAN, John. Marley e eu: a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo. São Paulo: Prestígio Editorial, 2006. 211 p.
John e Jenny haviam acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa e nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse 'dom' no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; só depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas 'preces' não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma... Mas, acima de tudo, o coração de Marley era puro... Linda história que depois virou filme.Lya Luft é uma mulher de seu tempo, e sobre ele dá seu testemunho em tudo o que escreve, especialmente neste novo livro. Uma mulher madura que já experimentou perdas e ganhos, mas mantém o otimismo, ama a vida, se diz um bicho de sua casa, embora pouco doméstica, considera sua família o centro da vida, e a vida mais importante do que a literatura.

HÉLIO, Mário. João Carlos Paes Mendonça: vida, idéias e negócios. Recife: Editora Ática, 2004. 322 p.
Este livro, perfil biográfico do empresário João Carlos Paes Mendonça, é também um relato sobre o Brasil, da década de 30 até hoje. Não sendo um manual de como se chegar ao sucesso, é mais uma fonte para a compreensão das idéias e acontecimentos que fizeram do self-made man João Carlos uma referência obrigatória no mundo business do país. Nele, a cada vez mais eficiente escrita do jornalista Mário Hélio consegue dupla vitória: deixar o leitor à vontade não somente com a história do país e do mundo como promover e gerar uma proximidade verdadeiramente humana com o responsável pelo crescimento do grupo Bompreço. Aliás, ambos têm algo em comum em sua estética: gostar de gente. Foi com essa preocupação que João Carlos fez sua caminhada ao sucesso, tanto quanto foi de gente - não meramente de personagens - que o autor construiu a tessitura deste relato conciso e, sobremaneira, sensível da vida, das idéias e dos negócios de João Carlos Paes Mendonça.

Resenhas extraídas dos sites de livrarias e/ou efetuadas a partir de trechos dos próprios livros.

Biblioteca

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Docente em busca de leitura

Mais Professores frequentam a Biblioteca. Desta vez registramos o Prof. Jaildo buscando uma revista no expositor e o Prof. Fernando Nunes lendo o jornal do dia.



Biblioteca

Jornal: excelência em informação

A CDL disponibiliza para a Biblioteca várias assinaturas de jornais e os leitores estão sempre a buscar informações diárias nesse tradicional e completo veículo. Registramos, em 19.08.2011, dois leitores totalmente concentrados na leitura.



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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Teorias da Administração

Os alunos de Gestão Comercial do turno da manhã buscaram na Biblioteca livros acerca das Teorias da Administração, para complementar os estudos da disciplina do Prof. Josino. Registramos o atendimento feito pela Estagiária de Biblioteconomia Lianna Cláudia.





Biblioteca

Projeto Integrado I

Nova apresentação sobre a normalização e a apresentação do Projeto Integrado I aconteceu ontem, no turno da manhã, na turma do 2º módulo de Gestão Comercial, durante a aula da Profª Viviane, com a assistência do Prof. Luiz Paulo.

A Biblioteca fez um breviário das normas para facilitar a compreensão dos alunos nesse primeiro momento de contato com o trabalho em formato acadêmico, seguindo à ABNT.

Além da normalização para o trabalho escrito, algumas recomendações em relação à busca da fundamentação teórica, de como lidar com a pesquisa de campo e de como apresentar tudo isso em sala de aula, foram transmitidas de forma objetiva, com o reforço dos dois professores presentes.







Biblioteca

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Steve Jobs e a Apple

Cenário atual Apple

Steve Jobs hoje é o CEO (Chief Executice Oficcer) a pessoa com mais alto nível executivo da Apple.

Há 35 anos, em 1º de abril de 1976, os amigos Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne, fundaram a Apple, hoje a Apple possui 301 lojas pelo mundo e em média 46.600 empregados.

História de Steve

Podemos dividir a vida de Steve Jobs, como ele mesmo disse em seu discurso para uma turma de formatura na Universidade de Stanford (2005), em:

1ª. Fase: Da infância até a faculdade

Steve Jobs foi adotado na infância, pois sua mãe universitária e solteira, além de muito jovem acreditava que Steve deveria ser educado por pessoas graduadas, a fim de lhe dar uma melhor condição de vida e educação.

Depois que sua mãe biológica descobriu que os pais adotivos mal tinham terminado o Ensino Médio, quase não assina os papéis para adoção, e só assinou por que eles prometeram que iriam pagar a faculdade de Steve no futuro.

De fato ele foi para a faculdade, mas, escolheu ainda assim, uma das mais caras dos EUA, deixou em seguida a faculdade para não gastar toda a economia de seus pais. Parou de freqüentar as disciplinas obrigatórias e freqüentava apenas aquelas que o interessavam, como a de Caligrafia, o que foi muito importante 10 anos depois para o “Mac”, que até hoje apresenta as melhores fontes e estilos de escrita, imitado depois como diz Steve, pelo Windows.

2ª. Fase: Amor e perda

Aos 20 anos, junto com seus três amigos, fundou na garagem de sua casa, a Apple, que 10 anos depois passou a ser uma empresa de 2 bilhões de dólares, com quase 4000 empregados.

Podemos dizer que Jobs é uma pessoa perfeccionista, que quer sempre o melhor em tudo. Para isso procura estar cercado dos melhores profissionais do mercado.

Quando ele tinha 30 anos, criou com sua equipe sua maior invenção, o Macintosh. A empresa cresceu e eles contrataram alguém para administrar a companhia, devido a algumas divergências quanto à visão de futuro, Jobs foi demitido. O conselho ficou contra ele. Imaginem como um homem pode ser demitido da própria empresa que ele fundou!

Nesse período ele quase desistiu, tentou se desculpar pelo fracasso, passou alguns meses perdido e quase abandona o “Vale do Silício”.

Talvez, qualquer um de nós tivesse desistido, ao se deparar com uma situação como essa, mas, o que Steve Jobs fez?

Trabalhou duro nos anos seguintes (Jobs acredita no trabalho duro) e sua determinação e amor pelo que faz foram o que o levou a prosseguir e não desistir, chegou a fundar outras 02 empresas de sucesso, a NeXT e a Pixar. Foram mais 10 anos para Jobs até aí.

Sobre as empresas que ele fundou, a Pixar, foi a primeira no planeta a fazer uma filme totalmente com tecnologia de computação, o Toy Story, da Disney e a NeXT, que era uma ameaça, foi comprada e fundida à Apple. Podemos considerar a partir daí o ano de renascimento da Apple, pois a tecnologia da NeXT, diga-se, a visão e as tecnologias criadas por Jobs e sua equipe, passaram a figurar novamente nos produtos Apple.

Foi nessa época também que Jobs se casou e acreditamos que o amor por sua mulher foi o que deu forças para enfrentar essas dificuldades, foi o período também de seu casamento.

Um trecho do discurso de Jobs para os formandos de Stanford em 2005:
   
“Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama. Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.”

3ª. Fase: Sobre morte e renascimento

Jobs teve câncer de pâncreas e os médicos lhe deram poucas semanas de vida. Uma grande lição que ele aprendeu com a sua doença, foi de que a morte é o maior incentivador para que se faça o melhor todo o dia.

Ele fez uma cirurgia e ficou curado do câncer e partir daí, podemos considerar a fase mais produtiva de Steve, que levou a Apple da quase falência a ser uma umas das maiores companhias do mundo.

Ele foi radical em algumas medidas, mas também altamente visionário, sempre esteve cercado dos melhores, gosta de uma boa discussão e debate sobre a melhoria continua de seus produtos. Tem fama de ser intransigente e perfeccionista e super exigente, demitiu várias pessoas que ele considerava incompetentes. Devido a ele ter voltado em uma época que precisou demitir várias pessoas, criou-se, popularmente, dentro da empresa, o termo “stevado”, ou seja, demitido por Steve, existem relatos de pessoas que foram “stevadas” por Jobs dentro do elevador.

Mas podemos afirmar que Jobs foi o responsável pelo surgimento e crescimento da Apple, por ter criado duas empresas de ponta e, principalmente, por ter sido o responsável pelo ressurgimento e crescimento da empresa até hoje.



Podemos dizer que o livro é uma biografia de Steve Jobs, escrita por Leander Kahney.

Leander Kahney é editor da revista eletrônica Wired.com e principal colaborador do blog Cult of Mac. É também autor de dois livros aclamados, The Cult of Mac e The Cult of iPod. Como repórter e editor, Kahney cobre a Apple há mais de 12 anos.
 
Ideias centrais do livro

• Ser o melhor em tudo que faz;
• Os produtos Apple são os melhores do mercado;
• A sua equipe é a melhor e seus produtos vão e voltam por vários setores até encontrar o melhor design, melhor formato, melhor funcionalidade e simplicidade;
• Tudo é pensado do ponto de vista do cliente e para o cliente;
• Não há uma cadeia de produção em massa, o que traz mais qualidade ao produto e Jobs acompanha e revisa todos os projetos;
• Os produtos possuem os melhores componentes e tecnologia;
• A atenção aos detalhes é fundamental, vai desde a fabricação até a embalagem e interação com o cliente ao abrir a caixa;
• A Apple, que se confunde com a ideologia de Steve Jobs, procura fazer tudo com qualidade, funcionalidade e simplicidade, aliando os melhores componentes e procurando um público diferenciado;
• Os produtos são para as classes mais privilegiadas e, por isso, levam maior valor agregado e trazem mais lucro;
• Quando Jobs voltou da Apple, 10 anos após sua demissão, a empresa tinha perdido o foco nesses detalhes;
• Jobs teve que eliminar vários projetos dispendiosos, demitir várias pessoas e tomou a difícil decisão de transformar os quase dois mil produtos e projetos em apenas quatro: 02 plataformas de uso pessoal e 02 voltadas para as empresas, mas eram os melhores produtos da Apple. O Mac (computador pessoal) foi o primeiro do mercado, é o maior exemplo, depois criou outros produtos de ponta como o iPod, iPhone, iTunes (a primeira loja virtual onde você poderia comprar músicas pela internet);
• Jobs nunca licenciou sua estrutura e softwares para outras empresas, o que leva até hoje aos seus produtos serem praticamente exclusivos;
• Jobs conhece e utiliza a lei do segredo, os projetos são escondidos a sete chaves e apenas uma pequena quantidade de pessoas os conhece e não podem divulgar nem com à família;
• Jobs usa o segrego como um dos maiores meios de marketing gratuito, quando o produto é lançado as maiores revistas e jornais disputam para serem os divulgadores exclusivos, o que geralmente leva a uma matéria de capa e ampla divulgação gratuita nos jornais de todo o mundo;
• Jobs defende que você deve fazer o que você é bom, e Jobs é bom em marketing e em tecnologia, para as outras áreas ele emprega os melhores profissionais do mercado.

Fontes:

DISCURSO para formando em Stanford. Disponível em: http://www.englishexperts.com.br/2007/01/06/o-discurso-de-steve-jobs-para-os-formandos-de-stanford/. Acesso em: 08 ago. 2011.
KAHNEY, Leander. A Cabeça de Steve Jobs: as lições do líder da empresa mais revolucionária do mundo. 2.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2009.

Carlos Juliano de Souza Fontenele
Aluno do 2º semestre do Curso de Logística

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Entrevista com leitoras da Biblioteca

A Biblioteca recebeu como doação quatro exemplares do livro "Parece que foi amanhã", uma biografia dinâmica, recheada de ilustrações e entrevistas concedidas ao longo dos anos, pelo Empresário J. Macêdo.

Recebemos diretamente das mãos da D. Francilene, Gestora da Secretaria Geral da CDL, que ressaltou terem sido doados pelo Dr. Roberto Macêdo, presidente da FIEC, filho do empresário.

Diante dos comentários positivos da D. Francilene, o livro chamou a atenção das colaboradoras Mirlene e Vânia, ambas da Secretaria da Faculdade, induzindo-as a fazerem, de imediato, a solicitação de empréstimo na Biblioteca.

A Biblioteca buscou, junto as duas leitoras, a razão para essa motivação, assim como o parecer delas sobre a leitura, obtendo respostas por intermédio de uma pequena entrevista, que registramos abaixo:
Mirlene

 

B - Qual a motivação para a leitura desse livro?
M - O que me chamou a atenção nesse livro foi o subtítulo: "As ideias que levaram ao futuro o empresário, patriarca e cidadão José Macêdo". Eu queria saber o ele fez, o que tinha de bom para gerar esse fruto, uma empresa tão gigante como a J. Macêdo.


B - Você está apreciando a leitura?
M - Muito! É uma lição de vida para quem está levando a vida de empresário. Todos deviam ler, J. Macêdo é um guerreiro para o nosso tempo.


B - O conteúdo da obra está correspondendo as suas expectativas?
M - Exatamente! Fiquei impressionada pelo fato de antes mesmo de o 13º salário existir oficialmente, em 1962, o J. Macêdo, já praticava nas empresas dele, assim como os conceitos e uso do endomarketing e do CRM. Quanto ao salário mínimo, ele afirma que nenhum funcionário dele recebe apenas um.
Gostei muito de uma frase da página 70, que me fez refletir:

"Numa empresa todos são vendedores. E nada é mais importante para um vendedor do que honrar o que prometeu ao cliente".


Vânia

B - Qual a motivação para a leitura desse livro?
VA D. Francilene foi entrando aqui e já fazendo comentário sobre o livro, trazendo boas referências sobre o J. Macêdo, dizendo que todos deviam ter respeito por ele e pela história desse homem, isso me motivou a ler o livro.


B - Você está apreciando a leitura?
V - Estou gostando muito da leitura, por intermedário dela, fiquei sabendo de outras empresas e marcas do grupo empresarial J. Macêdo: a empresa Hidracor, a CEMEC, o Macarrão Brandini... Quando comecei a ler a história, achei muito interessante o fato de que nenhum funcionário dele ganha igual a um salário mínimo, todos ganham mais que um mínimo, está aqui na página 70:

"Em 1984 decidimos que nenhum funcionário da nossa empresa ganharia um salário mínimo, via de regra, são dois salários. Os nossos diretores que assumem responsabilidades de comando da empresa são pessoas que ganham mais que qualquer mini-empresário". 


B - O conteúdo da obra está correspondendo as suas expectativas?
V - Está correspondendo muito! Estou descobrindo tudo sobre a vida dele, até que, mesmo aos 90 anos, ele ainda comparece à empresa. Ainda estou lendo o livro mas estou com uma sede danada para terminar.  Outra passagem que me chamou a atenção foi a narrativa que ele fez acerca do pedantismo das pessoas:

"Certa vez, em um vôo de São Paulo a Fortaleza, eu sentei ao lado de um desses executivos cheios de si. Ele passou a viagem toda dizendo 'eu sou isso, eu faço aquilo, eu mando em não-sei-quem.' E eu, escutando. Quando estávamos perto de desembarcar ele parou o falatório por um instante e perguntou: 'Quando nos apresentamos o senhor falou que trabalhava na J. Macêdo, o que o senhor faz mesmo lá?.' Eu, que estava farto da conversa dele, respondi com indisfarçada ironia: Eu sou o Jota."



PAIVA, Flavio (Org); MONTEIRO, João de Paula (Org). Parece que foi amanhã: as idéias que levaram ao futuro o empresário, patriarca e cidadão José Macêdo. Fortaleza: Omni Editora, 2009. 141 p.

A Biblioteca agradece a doação, na certeza de que muitos outros leitores apreciarão a obra, tal como Mirlene e Vânia.

A CDL recebe muitas doações de livros e estes são repassados para a Biblioteca, ampliando e diversificando o seu acervo.

Os livros estão disponíveis para empréstimo.
Biblioteca

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Projeto Integrado para iniciantes

Na segunda-feira, dia 8 de agosto, a Biblioteca da Faculdade CDL apresentou em sala de aula, para as turmas de 2º e 3º semestres do Curso de Logística, as orientações para normalização e composição do Projeto Integrado, observadas as normas da ABNT. Os alunos iniciantes no Projeto terão, além do acompanhamento sistemático do Professor Tutor, responsável pela conteúdo programático interdisciplinar, o Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos da Faculdade CDL e o apoio da Biblioteca.

Biblioteca

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Início de semana movimentada, o semestre realmente começou!


Registramos na segunda-feira e terça-feia, a presença de muitos usuários na Biblioteca, dentre eles a Professora Ana Dias, fazendo sua leitura costumeira em periódicos e o Professor Esdras, iniciando neste semestre na Faculdade, mas já frequentador assíduo da Biblioteca e o Prof. Josino tomando livros por empréstimo.

Equipes de alunos também se reuniram para elaborar trabalho da Professora Zilah, tendo como suporte teórico o livro Comunicação em Marketinhg, do J. B. Pinho, assim como diversos alunos tiveram acesso à leitura em jornais e revistas diversos.

É o semestre começando...







Biblioteca

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Comerciantes, quem somos?

O POVO online
Jornal de Hoje/Opinião

03.08.2011 01:30
Honório Pinheiro - Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do CE

Em um momento histórico cada vez mais marcado pela globalização das relações, especialmente das comerciais, faz-se importante demarcar a identidade de cada área da economia, uma vez que cada uma delas contribui de modo diferente para o crescimento do País. Membro ativo da área do comércio, pergunto aos meus pares: qual a nossa identidade no mercado? Quem somos nós?

Somos empresários originários de uma atividade comercial iniciada pelos fenícios e hebreus, radicados na costa do Mediterrâneo, onde hoje se situam Israel e Líbano. Por volta do segundo milênio antes de Cristo, esses povos dominaram o comércio em toda a região e passaram a ser uma grande potência marinha e comercial pelo uso da Nau Fenícia, levando o comércio do Mediterrâneo até o mar Egeu. Destacavam-se os comerciantes como homens que faziam diferença na economia.

No Brasil, somos a única classe empresarial presente em todas as cidades. Por menor que seja o município, tem-se um centro com lojas vendendo, no mínimo, gêneros de primeira necessidade e itens de uso diário.

No dia 16 de julho comemoramos o Dia do Comerciante, data instituída pelo ex-presidente do Senado, João Café Filho, em 26/10/1953. Uma homenagem ao comércio, intencionalmente colocada no dia em que nasceu o Visconde de Cairu - José da Silva Lisboa, economista brasileiro que acompanhava as últimas teorias europeias, como as de Adam Smith, que mencionavam que um país só progride quando seus industriais e comerciantes dispõem do máximo de liberdade para ganhar dinheiro.

O comércio é hoje o setor que mais arrecada impostos e tem o maior percentual de empregos formais registrados no Brasil (a folha de pagamento pode chegar a 117% do valor bruto que recebe o trabalhador), contribuindo decisivamente para o crescimento da economia e para o fortalecimento do mercado interno, além de estar próximo da cultura, elaborando e incentivando ações que modificam na sociedade a visão de uma classe que sempre foi taxada como de "tubarões", que só visavam ao lucro e à riqueza.

Apesar dessa modificação na visão de parte da sociedade, muitas vezes o comércio ainda não recebe o devido reconhecimento por parte do poder público. De modo geral, não temos incentivos fiscais nem investimentos que favoreçam o desenvolvimento das empresas, como o acesso a linhas de crédito ou facilidade para abertura de novas, diminuindo a burocracia dos processos. Além disso, estamos diante de uma guerra fiscal entre os estados, o que só prejudica e fragiliza o setor, inibindo os empreendedores que recuarão seus investimentos uma vez que tal guerra gera insegurança.

Nosso papel hoje é resgatar a crença. Para isso, o comerciante precisa agir como fomentador dos processos e das ações que visem ao crescimento do comércio, fortalecendo a união através do bom relacionamento com todos os outros setores da economia e mantendo-se cada vez mais próximo das instituições públicas.

Nesse contexto, quem somos, amigos comerciantes? Aqueles que estão prontos para o futuro, porque acreditam que o futuro já chegou!

Fonte: jornal O POVO

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Novas doações de livros

A Biblioteca recebeu em 27/07/2011 mais uma grande doação de livros do aluno Felipe Carneiro Gonçalves, do Curso de Gestão Comercial. Em breve divulgaremos a lista para empréstimo. Aguardem!


Biblioteca

Dicas para apresentações de trabalho

7 dicas para usar o bom humor em apresentações de trabalho

Reinaldo Polito mostra qual é a medida certa para que sua apresentação fique interessante sem virar um show de stand up

Talita Abrantes, de
 Creative Commons/Flickr/Omaniblog

Exibição de filme de Charlie Chaplin: a maneira caricata do mestre do humor deve ser seguida na hora de bancar o engraçado nas apresentações

São Paulo - Quer se dar bem em uma apresentação no trabalho? Fique atento às comédias de stand up. Essas apresentações trazem uma valiosa lição para quem, rotineiramente, precisa encarar uma plateia no ambiente corporativo: o humor é uma excelente estratégia para cativar o público – mesmo em períodos de duradouros “monólogos”.

“Nosso pensamento trabalha em uma velocidade quatro vezes mais rápida do que as palavras”, afirma Reinaldo Polito, especialista em oratória e professor da Universidade de São Paulo. “Em média, uma pessoa perde o foco da atenção a cada seis minutos”.

Nesse intervalo de tempo, você precisa trazê-lo de volta à realidade da palestra. É aí que o humor pode entrar em cena. Evidentemente que, se a apresentação tiver uma hora, você não irá contar 10 piadas apenas para seguir o ritmo da desatenção da plateia.

Na medida certa, o bom humor pode liberar a resistência dos ouvintes e torná-los mais receptivos aos seus argumentos. Além disso, em alguns contextos, como em uma reunião com a diretoria da empresa, ao se materializar em observações sutis e levemente irônicas a presença de espírito pode ser uma demonstração da sua própria inteligência e um elogio à inteligência da plateia, segundo o especialista.

Mas essa estratégia requer limites também. Confira as dicas de Reinaldo Polito para usar o bom humor na medida certa durante as apresentações no trabalho:

1. Não aposte tudo no início

Sob a justificativa de “quebrar o gelo”, há quem logo nos primeiros segundos da apresentação esboce alguma piada clássica. Se você é adepto dessa prática, sinal vermelho. Essa estratégia pode levar a um cenário de auto sabotagem perversa.

No início da apresentação, os níveis de adrenalina tendem a estar mais altos e a insegurança ficar latente. Por conta disso, se a reação da plateia à brincadeira for frustrante logo de cara, todas as suas estratégias para cativá-la podem ficar comprometidas.

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