Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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terça-feira, 29 de novembro de 2016

"O importante é a margem", diz Wesley Batista, CEO global da JBS

Por Alessandra Morita

Dono de uma empresa com receita anual de R$ 163 bi, Batista acredita que o excesso de ofertas, instituído por varejo e indústria para enfrentar a crise, diminuirá. Ele aposta nos ajustes econômicos.

Defender as margens é o que varejo e indústria sempre buscam, para viabilizar suas empresas. Wesley Batista, 46 anos, CEO global da JBS, acredita que, confirmados os ajustes fiscais e previdenciários, o País retomará o crescimento (ainda que lento), permitindo melhores lucros para os negócios. Segundo ele, os primeiros sinais de confiança já aparecem. Mas nem tudo depende só da economia. Em entrevista, o empresário apontou maneiras de garantir boas margens, entre elas trabalhar ineficiências na cadeia de distribuição e desenhar o melhor mix para cada loja. Wesley recebeu jornalistas na 27ª Sial Paris, feira mundial de alimentação que aconteceu em outubro, na França, e da qual a JBS participou. Durante o encontro, ressaltou a importância de realizar um trabalho customizado para cada cliente supermercadista e os desafios no varejo alimentar. Confira a seguir.

Consumo

As vendas melhoraram um pouco com a leve recuperação da confiança do consumidor. E o varejista está menos receoso e começa a recompor os estoques. A retomada deverá ganhar força, sobretudo em 2017.

Confiança

O governo está no caminho correto, ao dar foco às áreas fiscal, previdenciária e trabalhista. Se ele conseguir passar as reformas será um legado extraordinário. As dificuldades de mexer nessas áreas acontecem no mundo todo, mas o presidente deverá contar com base de apoio para aprovar os projetos no Congresso.

Melhores margens

O Brasil passa por um ano desafiador, com a renda do consumidor pressionada. É normal que as promoções ocorram com maior frequência para fazer o produto girar. Mas, no fundo, o que importa é a indústria e o varejo buscarem melhores margens. Para isso, os dois lados precisam trabalhar ineficiências da cadeia. As oportunidades estão na logística, na operação, nas perdas. O varejo tem uma perda muito alta de carne nobre. Isso gera um valor expressivo. O mesmo ocorre na logística. Buscamos identificar em cada cliente oportunidades e levar a eles soluções para girar o produto e gerar boa margem. E esse trabalho precisa ser customizado.

Desafios no varejo

Um dos maiores desafios é definir o mix correto para cada loja e bandeira. Uma loja em área nobre não deve ter o mesmo tipo de carne de outra, localizada em uma área carente, de baixa renda. A primeira aceita carnes importadas e linhas premium. A segunda, não.

Histórias bem-sucedidas

Há clientes focados em preço nas negociações, mas há os que valorizam o sortimento e a qualidade. O que vemos é que as histórias bem-sucedidas são as dos empresários que não privilegiam preço, mas sim qualidade e sortimento correto.

Acordos anuais

Temos planos anuais de estratégia e volume com o varejo. Mas é complexo definir um preço fixo anual, uma vez que ele depende do câmbio, do preço dos grãos, da demanda externa, entre outros fatores.

Corpo a corpo

Hoje estou menos no varejo do que eu gostaria. Mas quando me encontro com clientes, vejo que há interesse deles em buscar sinergias e uma relação ganha-ganha.

Consolidação no setor de carnes

A indústria de carne caminha para uma consolidação grande, uma maior profissionalização no mundo todo. Ou você é um competidor global ou concorre apenas localmente. Na Europa, há um caminho de consolidação bem grande. Mas no Brasil, o mercado já está mais consolidado.

Sem aquisições

Até 2017, vamos focar 100% a consolidação dos negócios que compramos e a geração de caixa.

Sobre a autora: Jornalista e editora assistente na Revista Supermercado Moderno.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O que esperar deste Natal

Por Luiz Alberto Marinho

O difícil ano de 2016 vai chegando ao fim e os shopping centers, Brasil afora, começam a enfeitar-se. As decorações natalinas e a presença do bom velhinho transformam o clima nos malls, modificando o comportamento de clientes e vendedores. Apesar de toda a mágica que envolve a data, no entanto, uma pergunta permanece no ar: afinal, o que esperar em termos de vendas deste Natal?

A já tradicional pesquisa do Conselho Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre as perspectivas dos brasileiros para as compras de Natal, dá boas pistas do que vem pela frente. Para começo de conversa, nada menos do que 72% dos entrevistados planejam comprar presentes natalinos. Nas classes A e B esse índice chega perto de 78%. Os motivos? Gostar ou ter o hábito de dar presentes nesta data (53%) e a importância que o gesto possui (36%). Cerca de 21% da população está ainda pensando no assunto e apenas 7% decidiram que esse ano não haverá presentes sob a árvore. O pequeno contingente dos que não presentearão ninguém é formado principalmente por consumidores que precisam pagar dívidas (23%) e desempregados (13%), ou seja, pessoas cuja capacidade de compra está sendo afetada pela crise. Esses números, aliás, são bem parecidos com os do Natal do ano passado. 

Ainda segundo o estudo, cada brasileiro deve comprar em média 4,2 presentes neste fim de ano. Nas classes A e B esse número sobe para 5,3. Para quem vão esses regalos? Fácil: em primeiro lugar para os filhos (57%), depois maridos ou esposas (46%) e as mães (45%). Essa lista de prioridades, diga-se de passagem, é igualzinha à do ano passado. O preço médio de cada presente deve chegar perto de R$ 110, pouca coisa maior do que os R$ 107 de 2015. Cerca de 28% apenas pretendem parcelar essas despesas, percentual também semelhante ao do ano passado.

Apesar dos números não serem exatamente ruins, não pense que será fácil separar o brasileiro do seu rico dinheirinho. Nada menos do que 40% dos entrevistados estão decididos a gastar menos e 65% acreditam que os produtos estão mais caros este ano. E tem mais: 85% pretendem pesquisar bem antes de ir às lojas. Vai sobrar para os vendedores a tarefa de tentar fazer com que os clientes abram o coração e a carteira (nessa ordem), elevando o gasto médio.

A maior parte (41%) das pessoas pretende resolver suas compras em shopping centers, percentual que sobe para 48% nas classes A e B. O segundo canal na preferência dos brasileiros no Natal já é a Internet (32%). Em terceiro lugar vem as lojas de departamento (25%), dentro ou fora de shoppings. A escolha da loja será decidida basicamente em cima de três critérios: preço e promoções, qualidade e variedade de produtos e atendimento. Detalhe – apenas 2% afirmam que escolherão o local de compras em função de sorteio de prêmios. 

Sabe quais serão os presentes mais comprados? Pela ordem: roupas (60%), brinquedos (42%), calçados (35%), perfumes ou outros cosméticos (30%) e acessórios, como bolsas, cintos e bijuterias (21%). Esses são exatamente os mesmos produtos que estavam no topo da lista de compras de 2015. 

O resumo dessa história é o seguinte: este Natal será bem parecido com o do ano passado. O consumidor está preocupado com a crise, mas ao mesmo tempo mostra-se um pouco mais confiante no futuro e sensível aos apelos emocionais da data. Elevar o percentual de compradores, a quantidade de presentes adquiridos e o valor médio de cada um, vai depender muito da capacidade das nossas lojas de praticar preços e condições de pagamento competitivos, de contar com um estoque bem dimensionado e do bom atendimento dos vendedores, diferencial importantíssimo, tendo em vista que o e-commerce se torna a cada ano um concorrente mais representativo dos shoppings, na disputa pelos consumidores. 

Esperamos todos que este Natal marque o início da Retomada, com as vendas no comércio voltando a apresentar crescimento. Que ninguém se iluda, no entanto – a retomada será lenta e gradual, com ritmos diferentes em cada mercado e nos distintos segmentos do varejo. Se tudo correr bem, o Natal de 2017 já será bem melhor que este.

Sobre o autor: sócio-diretor da GS&BW
Fonte: GS&MD

Biblioteca

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Como fidelizar clientes na era do Big Data

Rodrigo Bueno

SETEMBRO 2016

Compreender o comportamento e as necessidades do cliente com o objetivo de trazê-lo para perto da marca é tarefa de longa data das empresas.



A primeira iniciativa estruturada de fidelização ocorreu em 1930, quando a americana Sperry & Hutchinson lançou um programa de recompensas chamado S&H Green Stamps. A mecânica era simples: a cada compra, os clientes de estabelecimentos parceiros da S&H ganhavam uma quantidade de selos que podiam ser trocados por produtos de um catálogo da empresa. Durante décadas, foi uma febre entre os americanos, que escolhiam onde fazer suas compras de acordo com o local que oferecia mais “green stamps” por dólar gasto. Entretanto, a capacidade de processamento de dados ainda era bastante limitada, o que impossibilitava o rastreamento dessas transações e a compreensão do comportamento dos consumidores.

Somente na década de 1980, com o avanço da tecnologia, surgiram os programas como conhecemos hoje. A American Airlines foi uma das pioneiras ao lançar o AAdvantage, que premiava os clientes mais assíduos com milhas que poderiam ser convertidas em passagem aéreas. Na mesma época surgiram o Discovery Cashback — considerado o primeiro a dar dinheiro de volta (“cashback”) — e o HHonors, da rede Hilton. Os avanços no armazenamento e processamento de dados permitiram a proliferação desse tipo de programa, e as empresas começaram a entender o valor que isso poderia trazer para os negócios.


Quando a ciência se une aos dados
O grande salto nesse segmento foi em 1995, quando a rede britânica Tesco lançou o Clubcard, o primeiro programa a utilizar análise de dados para entender o comportamento de compra do cliente. Rapidamente percebeu-se o valor de identificar cada um dos itens de milhões de transações. Hoje o Clubcard conta com mais de 15 milhões de membros cadastrados e penetração em de 80% dos lares britânicos.

De lá para cá, muitas empresas entenderam a importância da ciência do consumidor para lhe oferecer promoções e mensagens personalizadas e relevantes. No Brasil, um dos pioneiros foi o Pão de Açúcar ao lançar, há 15 anos, o programa Mais. Extremamente bem-sucedido, os participantes representam cerca de 70% do total das vendas da bandeira, e suas taxas de utilização chegam a 53%: os clientes cadastrados usam o programa pelo menos duas vezes por mês — a média global está em 50% segundo a UBS.

Abordagem de fidelidade
O verdadeiro valor de um programa de fidelidade está no conhecimento obtido dos dados coletados e transformados em insights e ações. Por meio dessas informações é possível melhorar e centrar no cliente promoções, estratégias de preço, gerenciamento de categoria (método de gestão de linhas de produtos derivado da colaboração entre varejistas e fornecedores. Neste processo, as categorias de bens de consumo são administradas de forma a identificar características de cada uma delas e a otimizar estratégias de posicionamento, gestão de estoque e sortimento, garantindo que os produtos certos estejam disponíveis nos lugares certos, nos momentos certos, para as pessoas certas) e comunicação one to one. No varejo, tudo isso corresponde, em média, a 80% do valor dos programas, enquanto somente 20% são atribuídos às vendas geradas pelos dados obtidos. Daí a importância de adotar a fidelidade como estratégia.
Dados sem ciência são somente dados
Em um cenário em que, de acordo com estudo recente da dunnhumby, cerca de 3,4 bilhões de pessoas estão conectadas à internet — taxa que cresce 10% ao ano —, é necessário pensar em estratégias para atrair consumidores cada vez mais multicanais e hiperconectados. Intitulado “Social Economy”, o estudo, realizado em maio de 2016, foi baseado na análise de dados de 1 bilhão de consumidores de mais de 30 países, e aponta como os avanços tecnológicos — aumento da penetração de internet, adesão aos smartphones e avanço das mídias sociais — têm permitido um entendimento muito maior sobre gostos e comportamentos.
Essa revolução influencia não só os negócios, mas também o relacionamento entre marcas e clientes. De acordo com o estudo, globalmente hoje há mais de 2,3 bilhões de usuários em plataformas sociais. No Brasil, 49% da população está ativa nas redes — a média mundial é de 31%.

Os programas de fidelidade estão evoluindo de acordo com essa nova realidade. O uso de mídias sociais é cada vez mais frequente nessa interação, e já é possível recompensar as pessoas independentemente da transação comercial: pela preferência pela marca e pela capacidade de propagar mensagens. 

Vários programas já começaram a recompensar clientes pela forma de utilização. O Tudo Azul, da Azul Linhas Aéreas, premia com 250 pontos quem faz check-in pelo aplicativo. Já a Multiplus, seguindo a tendência de gamification (utilização de técnicas de jogos), recentemente lançou a campanha “Missão Multiplus”, que vai recompensando os clientes com pontos por meio de tarefas como indicar amigos ou seguir o perfil da empresa. 

Outra estratégia que vem sendo difundida é a adoção de plataformas dedicadas a experimentação de produtos e cocriação. A “Tesco Orchard” envia a clientes do Clubcard — selecionados com base em seus hábitos de compra — novos produtos para ser testados. A empresa incentiva os usuários a compartilhar suas opiniões sobre os itens em suas redes sociais, dando espaço para o chamado marketing boca a boca. Trata-se de uma forma eficaz de divulgar o programa e ao mesmo tempo de avaliar lançamentos, ajustar a comunicação e efetuar melhorias nos produtos antes de iniciar as vendas. 

Os dados justificam o sucesso de campanhas desse tipo: ainda segundo o estudo, “a recomendação de pessoas que eu conheço” é a forma mais crível de fazer propaganda de produto — 80% dos entrevistados confiam mais nesta do que em qualquer outra forma comunicação.

A conexão emocional se tornou fundamental na relação entre marcas e clientes. Muitos aspectos dos programas de fidelidade, como a mecânica de acúmulo e resgate de pontos, são racionais e facilmente copiáveis. Aqueles que de fato entendem seus clientes e conseguem, por meio da ciência, tornar-se relevantes e estabelecer essa conexão obtêm vantagem competitiva.



Ainda pouco explorado no Brasil, o conceito “surprise & delight” tem se tornado cada vez mais usado em outros mercados. Recentemente criamos para a rede americana de restaurantes e padarias Panera um programa focado em recompensas surpreendentes: os consumidores ganham, amiúde, mimos baseados no seu perfil — como sobremesas grátis. Após a implementação, 50% dos clientes aumentaram a frequência nas lojas.

Por fim, uma das grandes apostas é a possibilidade de se comunicar com os consumidores no momento, lugar e hora certos. Cerca de 50% de todos os celulares no mundo são smartphones, e o poder desses aparelhos como ferramenta de captura de dados e de relacionamento ainda está longe de ser plenamente alcançado. O uso de geolocalização já é realidade para alguns programas, como o Dotz e Multiplus, assim como a integração do dispositivo ao dia a dia do consumidor — a Starbucks, que se inspirou na ideia de um cliente enviada para a plataforma de cocriação “My Starbucks Idea”, instituiu os pedidos a distância. Contudo, o uso dos dados de navegação e localização capturados no celular ainda é incipiente, e somente com a ciência poderemos torná-los relevantes. Veremos muito progresso nos próximos anos.

Dados sem relevância são inúteis.

Personalizar é fundamental

O uso de todo esse arsenal precisa evoluir e respeitar a privacidade. Ter muitos dados não significa muita coisa. Acima de tudo, devemos entender que cada indivíduo é único, e o que todos realmente esperam de um programa de fidelidade é que possa tratá-los de forma individualizada e personalizada. Para isso, é fundamental usar a ciência e os algoritmos que ajudem a identificar o que oferecer, para quem, quando e como.

A tecnologia é uma aliada e deve ser usada como facilitadora para a constante evolução da forma como marcas e clientes se relacionam. Os programas de fidelidade devem sobretudo estabelecer essa relação de forma transparente e consentida, e as empresas devem retribuir a lealdade de seus clientes por meio de benefícios e mensagens relevantes. Só é possível mudar o comportamento do cliente quando a empresa entende suas motivações e lhe permite agir de maneira fácil, intuitiva e no momento mais oportuno. Os smartphones e a internet cumprirão um papel crucial nessa jornada, e as marcas que melhor souberem utilizar os dados e a ciência sairão na frente de seus concorrentes, ganhando vantagem na fidelização de clientes.


Ainda em desenvolvimento no Brasil, uma das ações mais bem-sucedidas e relevantes foi a introdução de cupons de desconto personalizados, que já vêm sendo adotados por grandes varejistas, como Pão de Açúcar e Droga Raia. O resultado fala por si só: ações desse tipo têm retorno de 15 reais em venda incremental para cada 1 real investido. 

Ciência do consumidor: a melhor estratégia para o sucesso

A tecnologia é uma aliada e deve ser usada como facilitadora para a constante evolução da forma como marcas e clientes se relacionam. Os programas de fidelidade devem sobretudo estabelecer essa relação de forma transparente e consentida, e as empresas devem retribuir a lealdade de seus clientes por meio de benefícios e mensagens relevantes. Só é possível mudar o comportamento do cliente quando a empresa entende suas motivações e lhe permite agir de maneira fácil, intuitiva e no momento mais oportuno. Os smartphones e a internet cumprirão um papel crucial nessa jornada, e as marcas que melhor souberem utilizar os dados e a ciência sairão na frente de seus concorrentes, ganhando vantagem na fidelização de clientes

Rodrigo Bueno, diretor de loyalty LATAM da dunnhumby. 

Fonte: Harvard Business Review

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Ciclo de Palestras CDL - Eduardo Gomes de Matos

Estão abertas as inscrições para o Ciclo de Palestra, com o tema "Dossiê Vendas 3.0: como revolucionar as vendas da sua empresa", que terá como palestrante o sócio-fundador e diretor-presidente da Gomes de Matos Consultores Associados, Eduardo Gomes de Matos.


Eduardo Gomes de Matos

Confirme sua presença!
Garanta sua vaga clicando aqui!
Mais informações: (85) 3433.3012 / 3433.3013

Biblioteca

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

[E-BOOK] CRM - Atraia, fidelize e satisfaça mais clientes

O e-book "CRM - Atraia, fidelize e satisfaça mais clientes", apresenta, através de uma linguagem simplificada, quais os pontos de atenção se deve ter na hora de implantar um sistema para gerenciar o relacionamento com o cliente, focando neste e, por consequência, criando valor para a empresa.



Uma parceria Endeavor e SEBRAE.

Basta clicar aqui e fazer o download. Vale a pena a leitura!

Comente o que você achou do e-book!

Biblioteca

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Conheça 4 dicas infalíveis para aumentar as vendas na empresa

Quer aumentar as vendas na empresa?
Conheça algumas dicas que vão transformar você em um grande vencedor!
Vender é uma arte que existe há muito tempo. Antigamente, nossos ancestrais tinham a prática de trocar mercadorias e isso foi sendo repassado de geração para geração. Hoje, quando se fala em vender algo é bem comum, pois a economia é aquecida por meio do comércio e das vendas.

1. Saiba seu objetivo

Para vender também é preciso planejamento. Conheça bem seus produtos e serviços, assim como o gosto do seu cliente. Não adianta montar uma empresa sem definir o público alvo, o tipo de serviço ou produto desde o começo. Planeje e tenha metas bem definidas.

2. Acredite no seu produto ou serviço

É importante que você possa confiar em seu produto ou serviço oferecido. Se você não acreditar quem mais acreditaria? Conheça bem os benefícios e diferenciais que você tem a oferecer para que possa fazer uma promoção de qualidade e assim, aumentar as vendas e o crescimento da empresa e de toda sua equipe. 

3. Conheça bem o cliente

Isso nem sempre é possível no primeiro contato, mas através de vários encontros, seja presencial ou online, o cliente irá deixar alguma marca e você naturalmente irá captar e utilizar como forma de levar sempre o melhor para seu cliente.

4. Tenha paciência, seja persistente e tenha entusiasmo

O cliente só vai conseguir dar o "sim" se você encantá-lo. Não esqueça que você não é o único no mercado que está vendendo, por isso, conheça bem seus concorrentes e trate o cliente da forma como gostaria de ser tratado. 

Além destas dicas, é importante que você invista sempre na formação acadêmica e profissional. Por isso, é essencial que mantenha-se sempre informado e atualizado em relação às novidades do mercado, que de alguma forma irão atingir você profissionalmente. Pensando no melhor para você e a sua empresa, acreditamos que a formação acadêmica é um caminho essencial para capacitação profissional, obtenção de novos conhecimentos teóricos e práticas profissionais. 

Informamos que as inscrições para o Processo Seletivo da Faculdade CDL estão abertas. São 07 excelentes opções de cursos de graduação esperando por você, além de cursos de Pós-Graduação e Extensão. Aproveite as oportunidades!

Saiba mais: http://bit.ly/1UvEKg8

Dimitry Lima - Comunicação Faculdade CDL



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