Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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terça-feira, 2 de maio de 2017

20 anos sem Paulo Freire: uma memória atual e necessária

Paulo Freire defendia um processo educativo centrado na mediação educador-educando com o mundo

REDAÇÃO 2 de maio de 2017


Por Sonia Couto

Neste dia 2 de maio de 2017, homenageamos Paulo Freire (1921-1997) por ocasião dos 20 anos de seu falecimento. O Instituto Paulo Freire (IPF), que há 26 anos trabalha na continuidade e reinvenção de seu legado, é sempre perguntado sobre o método de Alfabetização de Adultos que leva seu nome. Na verdade, é mais do que um método de ensino. Paulo Freire construiu uma filosofia educacional que pode e tem sido utilizada da educação infantil à pós-graduação, e para além, sendo referência em outras políticas sociais como a Saúde, a Assistência Social, a Cultura etc.

Por isso, é oportuno resgatarmos no que consiste o Método Paulo Freire para que se compreenda, com olhos contemporâneos, o cenário educacional brasileiro e atual. Não é demais observar ainda que o Instituto Paulo Freire, como parte das homenagens ao educador, está, neste momento, realizando a “Jornada Pedagogia da Autonomia”, que dá origem a um curso, nos meses de maio e junho, intitulado “Aprenda a dizer a sua palavra” (Mais informações em www.paulofreire.org).

Método Paulo Freire

Em 2012, Paulo Freire foi considerado o Patrono da Educação Brasileira pela sua imensa contribuição a favor de uma educação transformadora. Seu trabalho nessa direção surgiu a partir da criação de uma metodologia de alfabetização de adultos conhecida como Método Paulo Freire.

Existem diversos e conhecidos trabalhos sobre o Método que, segundo seu autor trata-se muito mais de uma teoria do conhecimento do que de uma metodologia de ensino, muito mais um método de aprender do que um método de ensinar.

O que hoje conhecemos como “Método Paulo Freire para Alfabetização de Adultos” surgiu com o trabalho realizado por Freire na década de 1960. Paulo Freire foi convidado a coordenar o trabalho em Angicos, em função do sucesso de experiências anteriores com essa metodologia e por sua postura inovadora em relação ao analfabetismo, inserindo-o na categoria de problema social, em oposição ao enfoque tecnicista vigente na época.

Freire iniciou o trabalho em Angicos com a formação inicial dos/as educadores/as populares que atuariam como “animadores de debate”, como eram conhecidos os/as alfabetizadores/as que atuavam nos círculos de cultura por ele criados.

Foram dez dias de círculos de diálogos com auditórios lotados, em que eram discutidas questões pertinentes ao tema, em especial as relativas ao papel do educador, numa sociedade em transformação, e à importância das relações entre educador/a e educando/a, no processo de ensino e aprendizagem.

Paralelamente à formação desses/as educadores/as, um estudo do universo vocabular dos/as futuros/as alfabetizandos/as estava sendo realizado sob a coordenação de Maria José Monteiro, estudante universitária e membro da equipe de Paulo Freire. Esse estudo (in loco) culminou com o levantamento de 400 palavras, das quais foram escolhidas aquelas que comporiam o léxico das 40 aulas previstas no projeto. A seleção das palavras por Freire e sua esposa Elza, também educadora, se deu em função das dificuldades e facilidades fonéticas, ou seja, o conjunto dos vocábulos que deveria conter, em grau crescente, as diferentes composições fonêmicas.

No dia 28 de janeiro de 1963, teve início a primeira aula dessa experiência que viria a ser conhecida no Brasil e no mundo como “As 40 horas de Angicos”. Além de abordar o tem alfabetização, a aula abordou o educador numa sociedade em transformação e a importância das relações entre educador e educando no processo de ensino e aprendizagem.

A 40ª aula aconteceu no dia 2 de abril de 1963, com a presença do então presidente João Goulart, que, junto às autoridades, alunos e imprensa, comprometeu-se em dar continuidade ao projeto em âmbito nacional, convidando Paulo Freire para coordenar a Campanha Nacional de Alfabetização.

No entanto, a instituição do Programa Nacional de Alfabetização, com base no Sistema Paulo Freire, em janeiro de 1964, teve pouco mais de 80 dias de existência. Todo o acervo empregado na execução do Programa foi recolhido com o objetivo de apagar até mesmo a memória daquela experiência. O que se assistiria nas experiências de alfabetização que se seguiram, no Brasil ditatorial, seria a despolitização total nos processos formativos e o congelamento das ideias e ideais transformadores.
O que de mais precioso Freire nos deixou foi uma metodologia sobre como podemos pensar o pensado, como compreender criticamente nossa realidade, com uma abertura para a análise da cultura e, portanto, uma maneira de filosofar sobre a filosofia.

Fundamentos do Método Paulo Freire 


Na proposta freiriana, o processo educativo está centrado na mediação educador-educando com o mundo. Parte-se dos saberes dos/as educandos/as. Muitas vezes, o/a educando/a adulto/a, quando chega à escola, acredita não saber nada, pois sua concepção de conhecimento está pautada no saber escolar. Um dos primeiros trabalhos do/a educador/a é mostrar ao/à educando/a que ele/ela sabe muitas coisas.

Princípios que constituem o Método Paulo Freire

Politicidade do Ato Educativo

Uma das premissas do Método Paulo Freire é que não existe educação neutra. A educação, vista como construção e reconstrução contínua de significados de uma dada realidade, prevê a ação humana sobre essa realidade. Essa ação pode ser determinada pela crença fatalista da causalidade, portanto, isenta de análise, uma vez que ela se apresenta estática, imutável, determinada. Mas pode também ser movida pela certeza de que a causalidade pode ser submetida à análise e, portanto, pode ser relativizada e transformada.

O que existe de mais atual e inovador no Método Paulo Freire é a constatação da indissociabilidade entre os processos de aprendizagem da leitura e da escrita e o processo de politização. O/A alfabetizando/a é desafiado a refletir sobre seu papel na sociedade, enquanto

aprende a escrever a palavra “sociedade”; é desafiado a repensar a sua vida, enquanto aprende a decodificar o valor sonoro de cada sílaba que compõe essa palavra. Essa reflexão tem por objetivo promover a superação da consciência ingênua – também conhecida como “consciência mágica” – pela consciência crítica.

Na experiência de Angicos, assim como em outros lugares onde foi adotado o método, as salas de aula transformavam-se em fóruns de debate, batizados por Paulo Freire como “Círculos de Cultura”. Neles, os/a alfabetizandos/as aprendiam a ler o mundo e as letras e a escrever sua história de vida e as palavras.

Dialogicidade do Ato Educativo

Sempre em busca de um humanismo nas relações entre homens e mulheres, a educação, segundo Paulo Freire, tem como objetivo promover a ampliação da visão de mundo do/a educando/a para melhor qualificar sua intervenção nele, o que, segundo Freire, é facilitado com a presença do diálogo. Não se baseia, como na “educação bancária”, no monólogo daquele que, achando-se saber mais, deposita o conhecimento  -como algo quantificável, mensurável – naquele que supostamente sabe menos ou nada sabe. A atitude dialógica é, antes de tudo, uma atitude de amor, humildade e fé nos homens, no seu poder de fazer e de refazer, de criar e de recriar (FREIRE, 1987, p. 81).

O diálogo entre natureza e cultura, entre o ser humano e a cultura, e entre o homem e a natureza constituía uma prática comum na alfabetização de jovens e adultos proposta por Freire. Fernando Menezes descreve como esse diálogo se efetivava nos círculos de cultura.

Momentos e Fases do Método Paulo Freire

Freire sempre se incomodava quando lhe atribuíam a autoria de um método de alfabetização. Ele dizia que o compromisso político com os renegados, com os proibidos de ler a palavra e reler o mundo, o levou a criar uma metodologia que mais se aproxima de um método de conhecer do que de ensinar.

Essa insistência em classificar a metodologia de Freire em termos de método ou sistema se dá pelo fato de ela compreender uma sequência de ações. Ela se estrutura em momentos não estanques, ligados entre si de maneira inter e transdisciplinar dada a sua natureza dialética.

Para situar melhor essa “sequenciação”, indicaremos os momentos que compõem a metodologia criada e adotada por Freire na década de 1960.

1.º Momento: Investigação Temática

Pesquisa sociológica: trata-se da investigação do universo vocabular e estudo dos modos de vida na localidade (estudo da realidade).

2.º Momento: Tematização

Seleção dos temas geradores e das palavras geradoras. “Tematizar” é transformar o observado em temas, para que se possa estudar, minuciosamente, seus componentes.

3.º Momento: Problematização

Busca da superação da primeira visão ingênua por uma visão crítica. Esta visão crítica objetivava transformar o contexto vivido. A abordagem metodológica privilegiava a leitura do mundo como instrumento de análise crítica da realidade.

Ao se utilizar essas práticas, amplia-se o conceito de alfabetização, que é entendida como uma fase inicial da aprendizagem da cultura escrita, devendo ser ampliada, gradativamente, de modo a possibilitar o uso social da leitura e da escrita nas práticas cotidianas. O que atualmente vem sendo chamado de letramento, sempre foi, para Freire, o papel da alfabetização. Nesse sentido, podemos utilizar a palavra alfabetização para designar um processo contínuo de aprendizagens e de seu uso social. Na perspectiva freiriana, a aprendizagem é sempre uma ação transformadora, e transformar, nesse sentido, é utilizar o aprendido para qualificar as intervenções no cotidiano.

Passados 54 anos de existência do Método Paulo Freire, ele permanece atual e cada vez mais necessário. Além de atender a um desejo do seu criador, atende às necessidades de milhares de educadores e educadoras que desejam fazer de suas práticas político-pedagógicas ações de emancipação, libertação e ressignificação do ato de aprender e ensinar.

Sonia Couto é mestre em Educação e doutora pela Faculdade de Educação da USP. Professora aposentada da Rede Municipal de Educação de São Paulo, é licenciada em Letras e Pedagogia. É autora do livro Método Paulo Freire, a reinvenção de um legado Brasília (Liber livros, 2008) e de livros didáticos para EJA na perspectiva freiriana, dentre eles o material didático do Programa Tecendo o Saber, da Fundação Roberto Marinho e do SesiEduca no Rio de Janeiro. Foi também uma das coordenadoras responsáveis pelo Projeto Memória Edição Paulo Freire (2005). Tem artigos publicados em revistas acadêmicas e em cadernos pedagógicos para Secretarias Municipais de Educação. Participou como docente e coordenadora pedagógica de projetos de Alfabetização de Jovens e Adultos em vários estados. Atualmente coordena o Centro de Referência Paulo Freire, que tem como missão socializar e dar continuidade ao legado de Paulo Freire.



segunda-feira, 20 de junho de 2016

Processo seletivo dia 30/06


O conhecimento faz toda diferença na hora de conquistar seu espaço no mercado de trabalho. Quer sua carreira evoluindo? Vem pra Faculdade CDL.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Estudar faz pessoas serem mais felizes e viverem mais, aponta estudo da OCDE

Foto: Internet
Um estudo recente sobre aspectos da educação mostra que quem estuda mais tende a ser mais feliz e ter uma expectativa de vida maior. O levantamento What are the social benefits of education? (Quais são os benefícios sociais da educação?, em tradução livre) foi produzido pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e realizado em 15 países membros da organização – do qual o Brasil não faz parte.

"A educação ajuda as pessoas a desenvolver habilidades, melhorar a sua condição social e ter acesso a redes que podem ajudá-las a terem mais conquistas sociais", dizem os autores da pesquisa.
Segundo o estudo, as pessoas que estudam mais são mais felizes porque tem maior satisfação em diferentes esferas de sua vida. Esse nível de satisfação pessoal é de, em média, 18% a mais para que têm nível superior em relação àquelas que pararam no ensino médio.

Em relação ao aumento da expectativa de vida, o estudo mostra que um homem de 30 anos, por exemplo, pode viver mais 51 anos, caso tenha formação superior, enquanto aquele que cursou apenas o ensino médio viveria mais 43, ou seja, oito anos menos. Essa disparidade é mais acentuada na República Tcheca, onde os graduados podem viver 17 anos a mais. Já os portugueses, asseguraram a diferença mais baixa, apenas 3.

No caso das mulheres, a diferença não é tão acentuada: a expectativa média de vida é de quatro anos a mais para as universitárias. À frente desta tabela estão as nascidas na Letônia, que vivem quase nove anos mais do que as compatriotas que interromperam os estudos no antigo segundo grau.

Participação política

Em outro capítulo desse mesmo levantamento, realizado com um grupo de 27 países, a OCDE chegou à conclusão de que 80% dos jovens com ensino superior vão às urnas, enquanto o número cai para 54% entre aqueles que não têm formação superior. Os adultos mais escolarizados também são mais engajados quando o assunto é voluntariado, interesse político e confiança interpessoal.
"A educação tem o potencial de trazer benefícios para as pessoas e para as sociedades, e isso vai muito além da contribuição para a empregabilidade dos indivíduos ou de renda", afirma os autores da pesquisa, que enfatiza ainda a importância do Estado.
"Os políticos devem ter em conta que a educação pode gerar benefícios sociais mais amplos desde que haja mais investindo em políticas públicas".

Educação em foco

O estudo, divulgado no fim do mês passado, encerra a Education Indicators in Focus, série composta por 10 estudos, apresentados ao longo de janeiro de 2012 a janeiro de 2013, que destacam diferentes aspectos educacionais avaliados da educação básica ao ensino superior. Entre eles, como a crise global afeta as pessoas com diferentes níveis de escolarização, quais países estão dando suporte ao acesso ao ensino superior e qual a variação no número de alunos ao redor do mundo.
Os interessados em acompanhar as pesquisas podem acessá-las gratuitamente online em três versões: inglês, espanhol e francês.

 

Com informações do site UOL Educação




quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

5 tendências tecnológicas que prometem mudar a educação

Os métodos tradicionais de estudos e as velhas práticas pedagógicas já não fazem mais parte da sala de aula
Foto: Google
É cada vez mais comum o uso da tecnologia em nossas vidas. Crianças e jovens estão mais conectados e absorvendo novas informações a cada segundo. O uso dessas novas tecnologias também se encontra presente no cotidiano dos estudantes. Com isso as escolas precisam correr atrás para acompanhar as principais tendências e atendem a demanda de mercado.
Os métodos tradicionais de estudos e as velhas práticas pedagógicas já não fazem mais parte da sala de aula. O plano de estudo atual é muito diferente do que era apresentado no passado e para atender esse novo perfil de estudantes, as escolas precisam conhecer as tendências de educação e implementar essas mudanças no dia a dia escolar.
Pensando em como auxiliar as instituições de ensino, melhorar a qualidade do aprendizado e adaptar os alunos a essas novas tecnologias, separei cinco tendências tecnológicas que prometem mudar o ensino da educação:

· Aprendizagem Móvel

Conhecido como “mobile learning”, o futuro da educação segundo alguns especialistas, está na tela dos celulares e tablets. A aprendizagem móvel já é uma realidade e tendência em várias escolas do mundo. Os alunos já utilizam os dispositivos móveis para ler e-books, fazer pesquisas na internet, acessar jogos educativos, participar de grupos de estudo em mídias sociais, fórum de discussões, dentre outras tarefas que fazem parte da rotina estudantil.

· Gamificação

Outra tendência é a gamificação, também chamada de gamification ou “educação gamificada”. Essa tendência é conhecida por usar a tecnologia e elementos de jogos eletrônicos para o aprendizado. Os games onlines ajudam a aumentar o nível de atenção, retenção dos conteúdos e motivação dos estudantes. Além disso, os rankings, medalhas e premiações elevam a autoestima dos alunos e os incentivam a acreditar em si mesmo e ter mais confiança. É uma tendência que vale a pena ser investida.

· Aprendizagem adaptativa

A aprendizagem adaptativa ou “Adaptive Learning", é uma moderna tendência da educação que está se popularizando rapidamente no mundo inteiro. O diferencial dessa plataforma são os conteúdos que podem ser acompanhados de ilustrações, exercícios, vídeos, etc, deixando a aula mais interativa. Além disso, os alunos podem se concentrar na explicação do professor ao invés de anotar o que enxergam na tela, já que o assunto discutido em aula pode ser facilmente acessado posteriormente, pois se trata de um arquivo digital.

Fonte: administradores.com.br

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Mais de 8 milhões de livros grátis. Aproveite!



A Universidade de São Paulo – USP, disponibiliza através do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP – mais de 8 milhões de título online de forma gratuita.

O SIBiUSP, criado em 1981, é formado por 46 bibliotecas distribuídas pelas faculdades, escolas e institutos em dez cidades do Estado de São Paulo, um departamento técnico que se responsabiliza pelo gerenciamento de suas atividades e um Conselho Supervisor, composto por docentes, funcionários e alunos da USP.

Para a primeira ação, investe na expansão do acesso aberto à produção científica, aspecto indissociável do caráter público da Universidade, com o projeto da Política Institucional de Informação que contempla também a criação do Repositório Institucional da Universidade de São Paulo, o incremento do Portal de Revistas publicadas sob a responsabilidade da USP (com mais de 50 títulos disponíveis para acesso ao texto completo) e digitalização da memória e produção científica da USP e das obras raras e/ou especiais do acervo USP. Referente à segunda ação, integra programas de comunicação científica onde busca atuar tanto na formação e treinamento da comunidade uspiana para a redação científica, como fortalecer a edição científica eletrônica e digital das produções internas (revistas, teses, anais e e-books) e desenvolver mecanismos de avaliação bibliométrica desta produção institucional.

Os títulos podem ser consultados pela internet através do site www.sibi.usp.br, que dá acesso aos registros bibliográficos de livros, periódicos, todas as teses e dissertações apresentadas à Universidade, além de anais, catálogos, filmes, iconografias, jornais, folhetos, entre outros, conduzindo ao texto completo sempre que possível. As bibliotecas são responsáveis pelo registro da Produção Intelectual e Artística da Universidade, aumentando a visibilidade dos pesquisadores e criando um registro histórico das pesquisas na USP, conservando e preservando os acervos impressos e digitais.

O SIBIUSP um inestimável acervo de cerca de 8 milhões de títulos que cobrem todas as áreas do conhecimento. Em sintonia com as novas tecnologias, oferece acesso remoto a um acervo digital gratuito, que compreende mais de 250 mil títulos de livros eletrônicos e cerca de 20 mil títulos de periódicos, além dos conteúdos, disponíveis pelas Bibliotecas Digitais de Obras Raras e Especiais, de Teses e Dissertações e em mais de 65 diversas bases de dados.

 Saiba mais: http://migre.me/scmTp

Com informações do site Canal do Ensino

4 métodos pra ensinar melhor


Confira algumas estratégias de ensino e faça com que os alunos absorvam melhor os conteúdos vistos em sala. Saiba mais: http://migre.me/sck6i


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Confira vídeo com a movimentação da Biblioteca


Governo de São Paulo busca startups para melhorar educação


Foto: Universia
Em busca de soluções tecnológicas de educação que possam melhorar a realidade de alunos e professores da rede estadual, o Governo do Estado de São Paulo anunciou a primeira edição do Pitch Gov SP, no dia 17 de novembro. O evento será realizado em parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (PRODESP) e a Associação Brasileira de Startups (ABStartups).


Até o dia 18 de outubro, serão aceitas inscrições de startups com até cinco anos de existência e que tenham um produto ou protótipo funcional para resolver as questões educacionais do estado de São Paulo.Os candidatos serão avaliados por uma comissão, que irá escolher as 15 melhores iniciativas para se apresentarem no evento. Os trabalhos de maior destaque serão testados pela Administração Pública e, posteriormente, podem ser utilizados nas escolas da rede estadual.

Entre os desafios que o Governo de São Paulo busca solucionar estão “Como realizar avaliações em formato digital para mais de 4 milhões de alunos” e“Como melhorar o fluxo de informação, troca de aprendizados e sugestão de novas ideias”. No dia do evento, cada grupo terá 10 minutos para apresentar suas propostas.

Para participar, as startups interessadas devem se inscrever pelo site oficial do Pitch Gov SP. Além das iniciativas na área de educação, também serão aceitos projetos voltados para saúde e facilidades ao cidadão. 

Fonte: Universia



quinta-feira, 24 de setembro de 2015

As cinco competências que a faculdade (ainda) não ensina

Foto: Exame

São Paulo - Experiências vividas na faculdade costumam ser marcantes: elas ajudam a esboçar valores, paixões e opiniões que levaremos para o resto da vida.
Apesar de toda essa riqueza, é comum a sensação de que os aprendizados adquiridos na graduação nem sempre estão em sincronia com as competências exigidas pelo mercado de trabalho.
Segundo Felipe Brunieri, gerente da consultoria Talenses, a maior lacuna aparece nas habilidades ligadas ao comportamento e à gestão das emoções. As chamadas "soft skills" costumam receber pouca atenção das universidades.

Para o headhunter, isso ocorre porque os cursos de graduação no Brasil ainda apresentam currículos bastante engessados. "Com algumas honrosas exceções, há muita ênfase na teoria e pouco diálogo com as situações do dia a dia", diz. 
O resultado é que jovens competentes do ponto de vista técnico se descobrem pouco preparados para a realidade do trabalho numa empresa.
Lacunas
Claro que nem tudo é “culpa” da faculdade. O desenvolvimento de muitas competências - sobretudo das comportamentais - só vem com a maturidade e a experiência. Em termos simples: é preciso viver para aprender.
Mas isso não significa que você deva simplesmente esperar o tempo passar.
Para Daniela Ribeiro, gerente sênior da Robert Half, é preciso assumir uma certa postura mental durante e após a faculdade para conquistar as habilidades que ela não ensina.
"Seja no estágio ou no emprego, é importante buscar o máximo de consciência sobre o que se passa ao seu redor", explica. Isso significa estar atento aos detalhes do cotidiano, do estilo de liderança do seu chefe à forma como os seus colegas lidam com suas emoções.
Cultura e entretenimento também podem ajudar a complementar a sua formação. “Você pode fazer diversas conexões entre a vida profissional e narrativas presentes em livros, filmes e videogames, por exemplo”, afirma Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos. “O importante é estar aberto ao aprendizado constante”.
Mas quais são exatamente as lacunas a serem supridas? Veja a seguir 5 competências essenciais para a carreira que a maioria dos cursos universitários ainda não oferece ao aluno:
1. Inteligência emocional 
Profissionais resilientes e capazes de administrar sentimentos próprios e alheios são disputados a tapa pelo mercado. Não é à toa, diz Jacqueline: inteligência emocional não é o forte da maioria das pessoas.
Ausente da maior parte das discussões acadêmicas, a gestão das emoções é essencial para manter a calma em processos seletivos, continuar produtivo durante crises econômicas e até ser promovido.
2. Visão de negócio
Brunieri diz que mesmo cursos ligados umbilicalmente ao mundo empresarial, como administração e contabilidade, raramente capacitam o aluno a enxergar os negócios como eles realmente são. "Mesmo quandocases são abordados em sala de aula, as discussões são extremamente teóricas", afirma.
Segundo o especialista, outras graduações, que formam profissionais para RH ou TI, por exemplo, oferecem ainda menos subsídios nesse sentido.
3. Liderança e trabalho em equipeVocê coordenou um grupo de estudos na faculdade? Fez muitos trabalhos em grupo? Segundo Daniela, o clima de amizade entre colegas de curso faz com que esses exercícios tenham pouca relação com a vida real. 
"As empresas cobram 'olhar de dono', assertividade, capacidade de extrair o melhor de pessoas com diferentes perfis, habilidades pouco treinadas num contexto universitário”, completa Jacqueline.
4. Networking
“Ingrediente mágico” para ascender na carreira e sobreviver a demissões, a boa gestão da rede de contatos profissionais não costuma ser abordada na graduação. Para Brunieri, isso é grave.
“O networking começa justamente com os primeiros amigos da faculdade, mas não há muita consciência da importância disso nessa época”, explica. O headhunter também enxerga pouco ou nenhum debate em sala de aula sobre a importância do marketing pessoal para a carreira.
5. Línguas
Única competência não-comportamental desta lista, o domínio de idiomas não costuma constar do currículo da maior parte dos cursos universitários.
O resultado disso, avalia Daniela, é um imenso déficit em inglês - e até em português. “Quase nenhum curso de graduação dá ênfase ao uso da língua e muita gente acaba entrando no mercado com graves deficiências nesse quesito”, diz a recrutadora.
Fonte: Exame

quinta-feira, 10 de abril de 2014

5 dicas para criar um espaço de estudos eficiente

Se você quer intensificar os estudos para a reta final do ano letivo, estabelecer um espaço fixo pode ajudar. Confira a seguir algumas dicas úteis que vão ajudá-lo a criar o ambiente mais eficiente possível



O conforto é fundamental para que você se sinta motivado a estudar, por isso é uma boa ideia reorganizar o ambiente para que ele se torne mais apropriado aos seus estudos

Um bom espaço de estudos é decisivo para a sua capacidade de se desenvolver de maneira eficiente. Afinal, quem consegue aprender de maneira clara sem se concentrar o máximo possível? Porém, isso não significa necessariamente um lugar calmo e silencioso. Tudo vai depender do seu estilo de aprendizado. Ou seja: você precisa encontrar um ambiente que se adapte à sua personalidade.

Se você quer criar um espaço de estudos que o ajude a tirar o máximo proveito das horas de concentração, veja algumas dicas:
 
1. Entenda suas necessidades Cada estudante é diferente, portanto você deve entender o que contribui para a sua concentração. Faça alguns testes durante seu período de estudos e avalie suas reais necessidades antes de começar a planejar. Anote todos os detalhes sobre seu estilo de estudos para que você possa encontrar um ambiente adequado a eles. 
 
2. Avalie suas preferências Cada pormenor deve ser considerado para ajudá-lo a criar o ambiente perfeito. Descubra se você é ou não vulnerável a ruídos, se trabalha melhor com música, se consegue manter a concentração durante longos períodos ou se precisa fazer pausas curtas para, em seguida, retornar ao trabalho. 
 
3. Identifique um espaço e tome conta dele Busque em sua casa (ou no colégio) um lugar que atenda as preferências que você já identificou e tome conta dele. As pessoas precisam saber que aquele é o seu local de estudos e que você não deve ser interrompido enquanto estiver por ali. Claro que se a sua escolha for o colégio você deve tomar certos cuidados, uma vez que o espaço é dividido entre todos os estudantes.

4. Certifique-se de que a área é confortável O conforto é fundamental para que você se sinta motivado a estudar, por isso é uma boa ideia reorganizar o ambiente para que ele se torne mais apropriado aos seus estudos. Escolha mesas e cadeiras que não prejudiquem a sua postura e armazene neste local todos os itens necessários para garantir que seu estudo não seja interrompido, como garrafas de água, alimentos energéticos e, claro, materiais de estudo como lápis, papel, dicionários, etc.

5. Estabeleça regras de estudo Evite interrupções e conflitos desnecessários com amigos e familiares estabelecendo regras simples como, por exemplo, quando e como você irá estudar. Se você sabe que é mais eficiente fazendo pausas, explique isso àqueles que convivem com você, deixe claro que você não está apenas enrolando.

Fonte: Universia Brasil

segunda-feira, 29 de julho de 2013

10 maneiras de cultivar a sua inteligência

Cultivar a sua inteligência é a melhor forma para conseguir atingir o seu sucesso profissional, pessoal e financeiro. Veja dicas de como fazer isso


Não fique fechado para sempre as mesmas opções e a mesma linha de pensamento

Na vida adulta, nos deparamos com muitos problemas que temos que lidar diariamente. Não é sempre que conseguiremos resolvê-los facilmente, mas cada vez que contornamos eles, estamos mais próximos de atingir o sucesso. Aqui vão algumas dicas de como cultivar a nossa inteligência:

1 - Defina novos objetivos toda semana
Trabalhe duro para atingir as suas metas. Sem objetivos, você não tem como definir suas estratégias eter novas ideias. Cada vez que você chegar lá, reconheça seu esforço e não perca tempo para decidir qual é o próximo passo. Se você estiver demorando muito para atingir as metas, pare e tente encontrar onde você está errando.

2 – Priorize a educação
Entenda que a sua educação tem que ser prioridade. Estudar permite que você entenda o mundo ao seu redor e desperta a sua curiosidade. Uma mente esperta é aquela que sempre questiona e tem sede de novidades. Além do mais, nem todo conhecimento é aprendido nas escolas e na universidade: você pode aprender muito no seu dia a dia.

3 – Seja organizado
Organizar as suas coisas é uma das formas mais eficazes de não desperdiçar o seu tempo. Estar ciente de onde estão as suas coisas é uma ótima maneira de organizar seus pensamentos e não gastar a sua disposição à toa.

4 – Tenha uma mente aberta
Não fique fechado para sempre as mesmas opções e a mesma linha de pensamento. Não é porque você é bom em algo que você tem sempre que fazer a mesma coisa. De vez em quando, saia da sua zona de conforto.

5 – Seja uma pessoa antenada
Sempre leia jornais, sites e revistas. Vá ao cinema, leia os livros do momento e assista aos documentários. Ou seja: saiba o que está acontecendo.

6 – Cultive um bom vocabulário
Todos os dias, abra o dicionário e tente descobrir uma palavra nova. Use-a ao longo do dia, e incorpore ela ao seu vocabulário.

7 – Estimule a mente
Pratique tarefas que estimulem o seu raciocínio e memória. Tente resolver Sudoku, complete palavras cruzadas, tente solucionar um cubo mágico, escreva poemas, etc.

8 – Aprenda uma nova língua
Além de ser um ótimo exercício linguístico, aprender um novo idioma pode te aproximar a uma nova cultura e pessoas.

9 – Visite novos lugares
Visitar novas cidades ou países abre a sua mente e ensina a ver o mundo de outra forma. Você vê novos hábitos e culturas, conhece outras pessoas, comidas, paisagens, etc.

10 – Faça conexões
O conhecimento só é útil quando pode ser usado na vida real. Tente utilizar o que você já sabe para resolver os seus problemas e para ter novas ideias.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

3 razões para professores apostarem nos vídeos

Vídeos podem ser ótimos reforços para o que foi ensinado durante as aulas. Confira como usá-los da melhor forma possível e conquistar os seus alunos


Os vídeos sempre foram utilizados para ensinar

Uma coisa é fato: estamos em uma era de estímulos visuais. Assistimos a TV, vemos propagandas e outdoors nas ruas, acessamos o YouTube, vamos ao cinema, etc. Estamos acostumados a captar informações através de imagens, e a nossa habilidade visual pode ser aproveitada nas salas de aula.

A seguir, entenda por que utilizar vídeos nas aulas pode ser uma boa ideia:

Vídeos em sala de aula: 1 – Vídeos encorajam a criatividade e colaboração

Ao juntar internet e estudos, o professor tem a chance que os alunos realmente se interessem pelo assunto e tenham mais vontade de aprender. Peça trabalhos em formato de vídeo, e os jovens estarão mais dispostos a pesquisar e organizar as informações de forma inovadora. No final, eles estarão ansiosos para apresentar o trabalho para a classe e, dessa forma, compartilhar suas ideias inovadoras.

Vídeos em sala de aula: 2 – Reforce o que foi aprendido
Por vídeos serem de fácil assimilação, utilize-os no final de cada assunto estudado para reforçar o que foi ensinado. Assim, os alunos conseguem visualizar todos os pontos da matéria, e entender qual é a relação entre eles. Entregar vários papéis ao longo do semestre, por exemplo, não consegue unir todos os assuntos estudados.

Vídeos em sala de aula: 3 – Vídeos sempre foram a chave para a educação
Os vídeos sempre foram utilizados para ensinar. O que mudou é que, hoje em dia, temos um acesso muito maior à tecnologia que permite a produção visual. Se os alunos têm dúvida durante a lição de casa, eles podem acessar o YouTube e assistir uma vídeo-aula. Depois da aula, compartilhe vídeos com os estudantes que possam servir como reforço para as lições.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Relatório aponta tecnologias que devem mudar a educação superior nos próximos 5 anos


MOOCs, videogames e impressão 3D estão entre as ferramentas que devem se tornar parte do cotidiano

Carlos Orsi

Cursos massivos online (MOOCs), tablets, videogames e “big data”, a capacidade computacional de analisar grandes volumes de dados, devem começar a ter grande impacto sobre a educação superior nos próximos 12 meses e, dentro de cinco anos, as tecnologias da impressão 3D e dos computadores “vestíveis” – equipamentos integrados a roupas e acessórios, como óculos – também se farão notar como ferramentas nas universidades. É o que sugere o relatório NMC Horizon 2013 Higher Education Edition, publicação conjunta do New Media Consortium (NMC) e da EDUCAUSE Learning Initiative.

O relatório, elaborado com o apoio de um comitê consultivo formado por especialistas internacionais, é parte de uma série de estudos, iniciada pelo NMC, para informar líderes do setor educacional, políticos e professores sobre novas tecnologias. O NMC é um grupo que tem como membros centenas de instituições, entre universidades, empresas e escolas de outros níveis de ensino de diversas partes do mundo. De acordo com o resumo executivo do trabalho, “as interações dentro do comitê consultivo são o foco da pesquisa do relatório (...) que detalha as áreas em que esses especialistas mostraram forte concordância”. 

No comitê havia, além de uma maioria britânicos e americanos, especialistas da China, Japão, Alemanha, Austrália, Espanha, Cingapura e Brasil. 

Curto prazo 

O relatório divide um grupo de seis tecnologias em três horizontes de adoção: curto, médio e longo prazo, sendo que “curto” representa dentro de até 12 meses e “longo”, em até cinco anos. Esses horizontes indicam o período dentro do qual as tecnologias deverão já fazer parte do “mainstream”, isto é, estarem integradas às práticas usuais de ensino da educação superior. 

Para os próximos 12 meses, o NMC Horizon vê uma “adoção disseminada” de cursos online massivamente abertos, os MOOCs, e do uso de computadores tablet como ferramentas de ensino e aprendizado. Ao mesmo tempo em que chama atenção para as críticas recebidas pelos MOOCs – que vão desde a necessidade de garantias de qualidade pedagógica às dúvidas quanto à viabilidade financeira – o relatório lembra que esses cursos tornam-se cada vez mais populares, como “uma das mais rápidas taxas de adesão já vistas da educação superior”. 

Os tablets, por sua vez, podem ser usados “em praticamente qualquer contexto”, diz o relatório, e várias universidades já têm software específico para explorar as possibilidades dos aparelhos, que vêm se provando “poderosas ferramentas de ensino dentro e fora da sala de aula”. “À medida que o mercado amadurece, estudantes e instituições podem esperar um conjunto rico e cada vez maior de aplicações para esses dispositivos”. 

Médio prazo 

Já para o segundo horizonte, de dois a três anos no futuro, o relatório espera ver uma adoção ampla da chamada “gamificação”, o uso de linguagens e tecnologias dos videogames no contexto educacional. “Jogos eletrônicos na educação superior têm por objetivo envolver os estudantes, oferecendo cenários amplificados digitalmente que desafiam a compreensão que têm dos novos conceitos na área estudada”, descreve o texto. 

Outra tecnologia que deve chegar ao “mainstream” no médio prazo é a do uso de grandes volumes de dados, e da capacidade de processamento dos modernos computadores, para produzir conclusões a respeito do comportamento e do aprendizado dos estudantes. O uso da chamada “big data” já é relativamente comum no mundo dos negócios, para analisar o comportamento e os hábitos de compra de consumidores. 

“A informação (...) pode alimentar as práticas da instituição em tempo real, e também ajudar no planejamento de sistemas de gerenciamento de curso que personalizem a educação”. 

Longo prazo 

Para o horizonte de longo prazo, de quatro a cinco anos no futuro, as tecnologias que podem se tornar parte da prática usual da educação superior, de acordo com o relatório, são a impressão 3D e os computadores “vestíveis”. 

A impressão 3D permite a criação de objetos de plástico por meio da deposição de finas camadas de material, da mesma forma que uma impressora comum deposita tinta sobre o papel. Com essa tecnologia, projetos de ferramentas ou objetos podem ser obtidos online e usados para instruir a impressora sobre o que criar. 

Aplicada à educação superior, a impressão 3D deve facilitar a criação de protótipos, equipamentos e modelos, com uso cada vez mais intenso nas áreas de artes, design e ciências, neste último caso para a criação de objetos que ajudem a ilustrar conceitos complexos, como a estrutura de moléculas orgânicas. 

Já os computadores vestíveis incluem produtos como os óculos do Google, que prometem uma experiência de “realidade ampliada”, sobrepondo, ao que o usuário vê, novas camadas de informação. Dispositivos vestíveis também poderão monitorar a condição física do usuário em tempo real. 

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