Biblioteca da Faculdade CDL

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Veja quando vale a pena para uma empresa lançar um aplicativo

Por Jamille Niero

As pessoas estão recorrendo cada vez mais aos aplicativos (os chamados apps) para se comunicarem, trabalharem e divertirem. Segundo estudo da consultoria Deloitte que apura o hábito de consumo de equipamentos e serviços de tecnologia móvel, publicado no final do ano passado, 59% dos respondentes brasileiros estimam ter baixado para seus aparelhos até 20 aplicativos, além daqueles já instalados pelo fabricante.

É um cenário atrativo para as empresas do varejo se aproximarem do cliente, criando mais um canal de comunicação. “O usuário geralmente baixa um aplicativo de uma marca que ele já conhece. Então, a maioria tem funcionalidades de fidelização, promoções, novidades sobre as lojas, endereços e horário de funcionamento de cada unidade. Tudo isso para engajar o cliente com a marca e fazê-lo economizar tempo na escolha de um produto”, explica Daniel Fabbri, sócio da Fabbrica, empresa especializada no desenvolvimento de apps.

Mas ao decidir por ter um aplicativo próprio, o varejista deve estar atento para criar algo que tenha a ver e seja aceito pelos clientes da marca, com algum atributo que seja funcional para seus consumidores, alerta Fabbri.

Esportes
Foi pensando nisso que a Loja das Torcidas, rede de franquias especializada em artigos esportivos, lançou duas aplicações no ano passado. A primeira, nomeada Palpite Campeão, tinha como mote receber palpites dos usuários sobre os jogos do Campeonato Brasileiro. Os maiores pontuadores da rodada participavam de sorteios de bolas de futebol, enquanto o maior pontuador no final dos jogos ganhou uma TV. “A aceitação foi muito boa, quase 10 mil pessoas se cadastraram”, relata o diretor nacional de expansão da rede, Junior Mazzoni.

Com o bom desempenho da ação, a franqueadora lançou em dezembro outra aplicação, com um papel mais institucional, que mostra os produtos comercializados e a localização das unidades. Outra função é oferecer benefício para os usuários que fazem compras em uma das lojas. Dentro da ferramenta há uma “roleta digital”, que ao ser acionada no momento da compra, gera um desconto no pagamento. A ação é válida para todas as compras feitas em qualquer uma das lojas.

Para este ano, a ideia é seguir com o primeiro aplicativo, dos palpites, incrementando os prêmios e benefícios para quem participar, além de incluir no app institucional uma forma de realizar a compra por meio dele e um programa de fidelidade.

Riscos
Quase metade (49%) das pessoas que utilizam smartphones para procurar ofertas de produtos para compra prefere realizar essa tarefa usando navegadores tradicionais. Para essa atividade, os aplicativos são preferidos por apenas 12% dos entrevistados pelo estudo da Deloitte. Por esse motivo, de acordo com o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e CEO da Ebit, Pedro Guasti, dependendo do caso pode valer mais a pena para o varejista investir em melhorar a navegação do site, para que ele funcione adequadamente em várias telas (desktop e mobile), do que na criação de um aplicativo. “O maior problema está em entender que tipo de solução a empresa pode oferecer ao cliente pela ferramenta mobile, se é algo que pode de fato ajudá-lo. Além disso, tem que manter o app constantemente atualizado, uma vez que os sistemas operacionais dos smartphones estão também em constante atualização”, resume.

Novidades 
Incluir novas funcionalidades para facilitar a vida de quem usa o serviço prestado pela empresa com muita frequência é uma boa estratégia para atrair o cliente. É o caso da Localiza, que lançou um aplicativo em 2011 e, no final de 2016, inclui uma nova função. A companhia lançou o piloto de um novo projeto de Locação Digital, no qual o cliente retira o carro usando somente o celular, sem passar pelo balcão.

“Hoje estamos conduzindo testes direcionados a um grupo selecionado de clientes em São Paulo e Belo Horizonte. Os testes têm sido fundamentais para o desenvolvimento desse novo serviço, que tem sido co-criado em parceria com nossos consumidores. O objetivo é expandir o serviço nacionalmente ao longo do ano de 2017, calibrando a frota de acordo com os aprendizados e resultados de nosso piloto”, conta Guilherme Braz, diretor de Pricing e Diferenciação da Localiza. 

O app, disponível para iOs e Android, já soma mais de 200 mil downloads e permite ao cliente gerenciar o perfil, customizar preferências, fazer upgrades de carros, realizar a pré-abertura do contrato usando o Check in Express e informar a Localiza sobre a chegada à agência para agilizar o processo de retirada do carro.

Fonte: Fecomércio
Sobre a autora: Jornalista Web

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

5 DICAS PARA USAR APLICATIVOS NA GESTÃO DO NEGÓCIO

Consultora do Sebrae-SP aponta como o empreendedor pode aproveitar a tecnologia no seu dia a dia

23.01.2017|Por Rennan A. Julio

Aplicativos podem ajudar dia a dia do empreendedor (Foto: Reprodução/Pexels)

O empreendedor brasileiro ainda tem muito a aprender sobre o uso de inovações digitais no seu negócio. Para Fabiana Carvalho, coordenadora do SebraeLab, projeto do Sebrae que visa atender empresas que buscam inovação, o empreendedor não aproveita todo o potencial do mercado de aplicativos.

“Quando se fala em app, o empreendedor pensa diretamente no produto final, mas ele precisa saber que a tecnologia pode ser utilizada em outras operações da empresa” diz. Com o intuito de fomentar essa cultura, a Feira do Empreendedor deste ano, que ocorre de 18 a 21 de fevereiro no Pavilhão do Anhembi, contará com a Vila da Inovação, espaço que
reunirá diversos projetos voltados para facilitar a vida do empreendedor interessado em inovar.

A Vila da Inovação terá atividades em áreas variadas, como educação empreendedora, sustentabilidade no mercado de startups, desenvolvimento de negócios de alto impacto, e o SebraeLab, responsável por ministrar oficinas com a temática de soluções digitais para empresários. Presente pela primeira vez na feira, o projeto optou por focar na criação de aplicativos como tema principal. “A proposta é apresentar ao empreendedor as vantagens de se inteirar sobre as novas tecnologias, mostrando como os apps também podem ajudá-lo na gestão do negócio”, diz Fabiana.

Serão três oficinas por dia, com duração de três horas cada e capacidade para receber até 20 pessoas por sessão. O espaço conta com um laboratório, onde o visitante poderá iniciar a produção de um aplicativo para o seu negócio. A estrutura funcionará em parceria com a Microsoft e a Fábrica de Aplicativos. “Neste campo, é importante o público experimentar, ter atividades práticas”, afirma Fabiana. Além disso, o Sebrae-SP também vai apresentar cases de empresas que estão utilizando os aplicativos para otimizar processos no seu dia a dia. “A ideia é mostrar como o pequeno empreendedor pode se beneficiar com essa tecnologia.”

A coordenadora também listou quais são os primeiros passos que o empreendedor deve dar para desenvolver um app para o seu negócio. Confira.

1. Defina um objetivo

Para a especialista, o empreendedor precisa definir o seu objetivo antes de desenvolver um aplicativo. Por isso, é importante descobrir qual problema o dono de negócio quer resolver com a utilização da tecnologia. “Ele deve avaliar as reais necessidades. Não ter um app por ter”, diz Fabiana.

2. Não invista demais

Outra dica da consultora é não gastar muito antes de testar o seu aplicativo. Para isso, sugere que o empreendedor busque plataformas gratuitas - ou com preços acessíveis - na hora de desenvolver seu app. “Primeiro, ele precisa resolver um problema básico. Depois, quando a tecnologia já tiver sido testada, pode pensar em expandir.”

3. Profissionalização

A apresentação do aplicativo deve ser profissionalizada e amigável, na visão da especialista. “Erros de português desanimam em uma plataforma como essa”, diz Fabiana. Além da revisão, o empreendedor também deve focar em produzir uma tecnologia amigável, que seja fácil para outras pessoas usarem. “As funcionalidades devem estar muito claras para os usuários.”

4. Mantenha atualizado - e útil

Não adianta investir em uma tecnologia se o empreendedor não atualizá-la. “Sempre que possível, inclua novos dados ou funcionalidades. E, claro, não deixe de informar as pessoas que estiverem utilizando o app.” Dentro dessa ideia, ela recomenda fazer uma pesquisa de satisfação com os usuários, para checar se o investimento está dando retornos.

5. Teste

Para a consultora, o empreendedor só deve buscar a ajuda de profissionais especializados depois de testar plataformas gratuitas. Contratar uma empresa pode ser uma boa se o empreendedor quiser aumentar o leque de funcionalidades ou adicionar soluções de pagamento, por exemplo.

Fonte: PEGN

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

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