Biblioteca da Faculdade CDL

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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Crédito para lojistas






Capital de giro e estoque

Lojistas têm R$ 1 bi em crédito à disposição

01.11.2012

Montante de R$ 1 bi, soma de empréstimos feitos por bancos, visa à realização do próximo Fortaleza Liquida

A quatro meses para o início da próxima edição do Fortaleza Liquida, no próximo ano, a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) da capital cearense anunciou ontem que já garantiu, por meio de bancos públicos, aproximadamente R$ 1 bilhão para apoiar o comércio na realização do tradicional período de promoções. "Esse dinheiro vai servir principalmente para capital de giro e formação de estoque das lojas que irão participar", disse o presidente da CDL, Freitas Cordeiro.


 










Até o fim deste 2º semestre, a CDL espera um crescimento de 10% nas vendas 
FOTO: NATINHO RODRIGUES

As instituições financeiras que estão envolvidas são o Banco do Brasil, que entrou com R$ 400 milhões; a Caixa Econômica Federal, também com R$ 400 milhões; e o Banco do Nordeste, com um aporte de R$ 200 milhões. A expectativa é de que, entre 28 de fevereiro e 10 de março, quando acontece o Fortaleza Liquida, pelo menos 3,5 mil empregos (com capacitação) sejam gerados no varejo.

Fim de ano

Como o período de promoções ainda está distante e o consumidor, por enquanto, está focado nas compras de fim de ano, Cordeiro informou que os mesmos bancos também estão apostando no desempenho do comércio nesses últimos meses, famosos pelo aquecimento causado por datas como o Dia da Criança, o Natal e também o pagamento do 13º salário. Para isso, a Caixa Econômica investiu o mesmo valor, e o BNB entrou com R$ 100 milhões. Os valores do BB não foram divulgados.

"Esse ano tem sido surpreendente. No começo, nós estávamos receosos quanto ao seu resultado, pois o primeiro semestre foi cheio de altos e baixos. Mesmo assim, nós conseguimos um avanço de 8,4% nesse período; e, para o segundo semestre, esperamos algo entre 9,5% e 10%. Além da inserção do 13º, esse crescimento que esperamos pode ser atribuído à continuidade da redução do IPI para a linha branca e para materiais de construção, a redução das tarifas de energia elétrica e também as baixas taxas de desemprego", avaliou Cordeiro, que admitiu que o ´melhor amigo´ do comércio tem sido a geração de empregos cada vez maior, que deixa o trabalhador com dinheiro no bolso.

Histórico como garantia

O empresário ainda aproveitou para defender que os bancos comerciais, no momento de decidir se aprovam ou não determinados empréstimos para comerciantes, utilizem como ´garantia´ um sistema já utilizado pelo varejo em relação aos seus clientes: o Cadastro Positivo, que registra todo o histórico de pagamentos do consumidor, permitindo, assim, que os credores avaliem se seus possíveis clientes são bons pagadores ou não. Dessa forma, aqueles que costumam cumprir a palavra e pagar suas faturas dentro do prazo conseguirão crédito mais fácil e com juros mais baixos. "No entanto, esse histórico é somente um começo. Haverá bancos que, antes de conceder crédito, pedirão um aval ou uma referência, como medida de segurança", disse.

Banco do Nordeste

O superintendente do BNB no Ceará, João Robério Pereira de Messias, esteve presente ontem ao lançamento do Fortaleza Liquida e ressaltou a participação da instituição financeira na concessão de créditos a curto e longo prazo no Estado, não apenas para o varejo. "Até setembro deste ano, nós aportamos R$ 1,3 bilhão a curto prazo e esperamos fechar o ano com esse valor alcançado a casa dos R$ 2 bilhões. A longo prazo, até o mesmo mês, contabilizamos recursos na ordem R$ 900 milhões, com expectativa de alcançar R$ 1,7 bilhão até o fim do ano. Isso tudo em vários segmentos", previu. 

Publicado originalmente em:

Fortaleza Liquida 2013


 
 
 
 
Promoção 01/11/2012

3.500 lojas terão desconto no Fortaleza Liquida


FÁBIO LIMA, EM 2/3/2012
 
Expectativa é de aumentar em 20% a movimentação no comércio

A tradicional promoção do comércio varejista da Capital, o Fortaleza Liquida, deverá ultrapassar os R$ 260 milhões em faturamento em 2013. O evento chega à quarta edição e a expectativa da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL) é de superar em 20% os números de movimentação no comércio do ano anterior (R$ 220 milhões). O evento foi lançado ontem na sede da CDL de Fortaleza.

A promoção ocorrerá de 28 de fevereiro a 10 de março de 2013. Deverão aderir cerca de 3.500 lojistas de shopping e lojas de rua, superando os 3.168 do ano anterior. Serão aproximadamente 3.500 profissionais treinados contra 2.822 da edição de 2012. Foram entregues aos consumidores 5.920.000 cupons para concorrer a prêmios em 2012.

Segundo o presidente da CDL Fortaleza, Freitas Cordeiro, o evento vem se consolidando ano após ano. “Estamos fazendo neste ano uma ação forte com as lojas de rua”, destacou. Ele explicou que o evento já agrega boa parte das lojas de shoppings e há a necessidade de expansão nas lojas de rua.

Os descontos podem variar entre as lojas, mas há a obrigação de que haja produtos com reduções efetivas, de acordo com Freitas Cordeiro. “O ideal é que tenha algum desconto. Tem que estar com o preço diferenciado. O fiscal dessa campanha é o consumidor”, citou.

Linhas de crédito
Durante o evento, também serão disponibilizadas linhas de crédito para renovação de estoque e capital de giro no valor de R$ 1 bilhão de três bancos públicos: Banco do Brasil (BB), Banco do Nordeste (BNB) e Caixa Econômica Federal (CEF).

Na próxima edição, a cada R$ 25 em compras, o cliente recebe um cupom para concorrer a prêmios. Serão sorteados um carro Mercedes-Benz, 10 TVs de 50’’ e cinco caminhões de prêmios. Quem compra com cartões da Redecard terá cupons de prêmios em dobro.

Serão disponibilizadas linhas de crédito de três bancos públicos para renovar estoque e para capital de giro do comércio. O valor será de R$ 1 bilhão, somando Banco do Nordeste, Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal. (Teresa Fernandes)

SERVIÇO

Promoção Fortaleza Liquida
Quando: de 28 de fevereiro a 10 de março de 2013
Onde: em cerca de 3.500 lojas de shoppings e de rua na Capital

Publicado originalmente em:

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Parceria para capital de giro






Crédito na caixa

Varejo encaminha R$ 55 mi em financiamentos

25.10.2012


Parceria da Caixa Econômica com a CDL e FCDL prevê para capital de giro uma taxa de 0,94% ao mês

O lançamento da parceria firmada ontem pela manhã entre a instituição financeira com a CDL de Fortaleza e a Federação das CDLs do Ceará para liberação de R$ 400 milhões em crédito para o varejo do Estado com condições especiais teve R$ 55 milhões em financiamentos encaminhados no primeiro dia somente na Capital.

A Caixa Econômica disponibilizou o montante de R$ 400 milhões em crédito à disposição do comércio no Estado
FOTO: DIVULGAÇÃO

Destaque para a assinatura de dois convênios totalizando R$ 2,32 milhões entre a Caixa Econômica e duas empresas varejistas - Óticas Visão e Sapatus. Os empresários Assis Cavalcante, das Óticas Visão, e Jacó Otoch, da Sapatus, assinaram os primeiros contratos de empréstimo nos valores de R$ 520 mil e R$ 1,8 milhão, respectivamente.

"Esse ano houve um aumento significativo da massa salarial em torno de 10% e os salários tiveram aumento acima da inflação. Então o lojista precisa reforçar seus estoques para vender mais nesse Natal", observou Assis Cavalcante, que optou pela modalidade de financiamento para capital de giro. Segundo ele, com dinheiro em caixa será possível economizar antecipando as compras de fim de ano para vender mais e melhor no período natalino.

Com 12 lojas na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e mais uma para inaugurar no Centro da Capital, as Óticas Visão aguardam um fim de ano promissor. "Nossa expectativa é crescer até 12% nas vendas em relação a 2011", projeta o empresário, que elogiou a iniciativa das entidades classistas (CDL e FCDL) de viabilizarem o acesso ao crédito com menor custo para os associados. "Agora o Banco vem à procura do lojista para fazer negócio com taxas de juros competitivas", comemora.

Diferencial

Para Francisco Freitas Cordeiro, presidente da CDL Fortaleza, o grande diferencial da parceria da Caixa com o setor de comércio é a interiorização da iniciativa e a liberação de crédito com base no histórico do cliente, sem garantias reais. "Hoje foi assinado aqui um convênio para capital de giro com base no histórico do empresário e não em garantias reais, a exemplo do que já fazemos no comércio utilizando a tecnologia SPC Brasil, que indica o risco da operação para nortear a decisão do varejo em relação às vendas a prazo. Isso é inédito!". O programa foi lançado simultaneamente nas CDLs de Canindé, Iguatu, Juazeiro do Norte, Russas, Sobral e Tianguá. "Isso fará com que, tanto na Capital como no Interior, a composição dos estoques para o fim do ano possa contar com o reforço do crédito da Caixa", afirma.

A parceria da Caixa com a CDL e FCDL prevê para capital de giro (Giro Caixa Fácil) taxa de 0,94% ao mês. Para as microempresas, o Progeren oferece taxa de 0,60%/mês.

Disponibilidade400 milhões de reais devem ser liberados para o comércio do Estado. Capital e Interior participam das condições especiais de juros

ÂNGELA CAVALCANTEREPÓRTER

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

BNB: "100 mi para pequenos lojistas"







No Nordeste

Estado quer ser o 2º em aplicação do FNE

06.10.2012

Meta, segundo superintendente do BNB, é alcançar a segunda colocação no total operado no ano
A Superintendência do Ceará do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) registrou a contratação de R$ 400 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste, o FNE, em setembro último, e fez o Estado passar a ser o terceiro em contratação do recurso. A cifra ainda representa, segundo afirmou o superintendente estadual Rivônio Morais, a expectativa de atingir a segunda colocação neste ranking até dezembro. Para isso, ele diz continuar a meta de R$ 1,7 bilhão até dezembro.

 









Na avaliação de Rivônio, o Estado enfrentará a concorrência de Pernambuco e Bahia no desembolso de recursos do FNE 
Foto: Alex Costa

"Hoje, o posicionamento do volume de contratação do banco já está se voltando para o desempenho histórico de recursos de FNE da Superintendência do Ceará", apostou.

A expectativa positiva de Rivônio reflete também a consolidação da retomada do desembolso do FNE pela superintendência do Estado, pois, no primeiro semestre deste ano, os número atingidos pelos recursos do fundo foram abaixo da meta esperada para o período.

Até mês passado, o BNB contabilizava o acumulo de R$ 900 milhões desde o começo do ano referentes ao fundo.

Concorrência com PE e BA
No entanto, para superar os tradicionais concorrentes Bahia e Pernambuco, é preciso atingir a meta de R$ 1,7 bilhão. Atualmente, em primeiro lugar em locação de recursos do fundo, Pernambuco não representa o principal desafio, segundo Rivônio. "A Bahia, por conta do seu tamanho e demanda, sempre representa a maior aplicação do FNE, mas estou confiante que poderemos chegar a nossa meta para o ano e sermos o segundo colocado", apostou.

O objetivo de superintendente do BNB no Ceará é alcançar R$ 1,7 bilhão e, para alcançar isso, deve ser aplicado R$ 1 bilhão apenas neste segundo semestre de 2012.

Líder na aplicação para MPE
O Ceará também foi destaque na aplicação de recursos voltados para as micro e pequenas empresas, no BNB, as quais têm 80% dos recursos com origem no FNE. De acordo com o gerente executivo estadual Odésio Rodrigues, R$ 292,2 milhões do R$ 1,8 bilhão liberado pelo banco até o último mês chegaram a ser aplicados no Estado, o que o deixou como líder neste ranking.

Odésio ainda afirmou que a meta para 2012 é operar próximo de R$ 500 milhões para as MPEs cearenses, "mas se precisar e houver uma demanda, a gente pode aumentar e não tem problema". No ano passado, os dados do banco registram um desembolso de R$ 2,6 bilhões para MPEs, sendo R$ 490,7 milhões para o Ceará.

Novas agências
O superintendente ainda informou da inauguração de mais uma nova agência do banco na próxima segunda-feira, 8, em Cascavel. Até o fim do ano, segundo contou, estão previstas mais seis unidades do BNB em Fortaleza (na Avenida Washington Soares), Sobral, Pacajus, Barbalha, Acopiara e Caucaia.

"Isso é um trabalho realizado pela diretoria administrativa do banco e são alvo da ampliação cidades acima de 50 mil habitantes", resumiu Rivônio.

R$ 100 mi para pequenos lojistas
Os micro e pequenos empresários da Capital associados à Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL Fortaleza) poderão contar com um aporte de até R$ 200 mil da carta de R$ 100 milhões ofertada pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB) até o fim deste ano. Antes conhecido como Giro B-R-O Bró, os dois programas (Giro Estoque e Capital de Giro) foram apresentados ontem aos lojistas visam a maior necessidade do setor: capital de giro.

"O que nós estamos querendo é oxigenar as micro e pequenas empresas, pois elas fazem a diferença. Eles empregam. Se conseguirmos que eles melhorem seus negócios, isso vai ter uma repercussão para todos", argumenta Freitas. Contando com 7 mil associados na CDL, ele diz visar principalmente a 95% desse pessoal, os quais são micro e pequenos empresários. Na avaliação de Freitas, deve-se reforçar o capital do menor para que a economia local tenha mais impulso e porque o médio empresário já consegue contratar recursos sem grandes dificuldades.

Os sete mil lojistas associados à Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) no interior também terão uma quantia a ser financiada no BNB dentro das mesmas condições ofertadas aos da Capital.

Corpo a corpo com MPEs
Já o gerente executivo estadual do BNB Odésio Rodrigues disse que acordos como este com a CDL fazem parte dos trabalhos para alcançar a meta de financiamento para MPEs.

"O presidente (do BNB, Ary Joel Lanzarin) também recomendou que fossem agilizados os processos do banco em todas as áreas e em todas as instâncias e é isso que estamos fazendo", contou. Ele contou também do trabalho de facilitar o crédito aos empresários de menor porte, os quais mais tinham dificuldade de alcançar o valor de até R$ 200 mil nas agências por conta da burocracia. "Vimos que estávamos perdendo mercado e desenvolvemos uma ferramenta que a MPE não precisa pedir mais esse limite à direção. Agora, ele é liberado pelo gerente em cima dos números da empresas", disse.

Condições
Os dois programas apresentados pelo BNB na manhã de ontem ofereciam duas condições. A mais simples, dentro do Giro Estoque, tem limite de R$ 50 mil, taxa de juros a partir de 0,50 % ao mês com até 24 meses para pagar e carência de três meses.

Já o Capital de Giro, que varia entre R$ 1 mil e R$ 200 mil de financiamento, a taxa está em 0,90% ao mês até 48 meses para pagar e sem carência.

ARMANDO DE OLIVEIRA LIMAREPÓRTER 

Publicada originalmente em:

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Crédito para o comércio nos meses "B-R-O-BRÓ"








Capital de giro

Comércio quer crédito de R$ 400 milhões

30.09.2012

CDL de Fortaleza prepara, para outubro, anúncio de aporte em financiamento dando fôlego aos lojistas 
A Federação e Câmara dos Dirigentes Lojistas (FCDL e CDL) de Fortaleza preparam, para outubro próximo, o anúncio de um aporte de R$ 400 milhões em financiamento ofertados pela Caixa Econômica Federal voltado, principalmente, para os comerciantes investirem em capital de giro. A reunião entre as instituições aconteceu na última quarta-feira e o modelo a ser aplicado deverá ser semelhante ao que foi ofertado pelo banco para a indústria local.


 












Interesse pela negociação com a Caixa Econômica Federal partiu dos lojistas fortalezenses, com a chegada dos meses do B-R-O-BRÓ, que costumam ser fortes para o setor varejista FOTO: ELISÂNGELA SANTOS

"Nós chegamos à conclusão que haver uma customização para o nosso setor, pois o que mais demanda para nós é capital de giro e é disso que precisamos", argumentou o presidente da CDL, Freitas Cordeiro.

A realização de uma linha de financiamento com uma valiosa quantia para a contratação exclusiva do comércio ainda é inédita no País. Ele também informou que a negociação estabeleceu o prazo de até o fim do ano para a contratação dos R$ 400 milhões, podendo o contrato ser renovado por mais tempo. Os novos valores aportados e o prazo de pagamento ainda não fizeram parte da pauta.

Freitas ainda pontuou duas questões das quais não deve abrir mão no pleito: "o mínimo de burocracia para a contratação dos financiamentos" e o mínimo de garantias possível.

Análise de crédito
Outra peculiaridade que deve ser valorizada pela CDL Fortaleza na negociação com o banco é a forma de analisar o crédito dos comerciantes cearenses. "O que o empresário tem? Um prédio alugado e um estoque rotativo enorme. Então, o que deve ser avaliado é o histórico financeiro dele para que o limite de contratação dê conta da demanda que ele precisa", defende. Apesar da primeira reunião ter acontecido na manhã de ontem, o presidente Freitas Cordeiro já anunciou o tema da campanha de adesão do lojista ao financiamento: "seu crédito, sua vida".

Abrangência estadual
Sobre o número de empresas a serem beneficiadas pelas condições do empréstimo da Caixa, Freitas Cordeiro citou o envolvimento de todas as câmaras lojistas do Ceará a partir da participação da FCDL. Ao todo, serão 14 mil empresários. O número corresponde aos associados da federação, pois, para ter acesso à contratação de crédito, Freitas informou que será necessário ser filiado a uma CDL do Estado.

Segundo semestre
Diferente da indústria, o interesse desta negociação partiu dos lojistas. Segundo Freitas, "o setor sempre busca novas e diferenciadas formas de financiamento quando chegam os meses do B-R-O-Bro" e daí surgiu a ideia de recorrer à Caixa.

Por ser o período do ano em que mais há aquecimento do comércio varejistas, é também quando os lojistas mais recorrem para abastecer e investir.

Condições
A parceria fechada pela Caixa com a Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), que inspirou o acordo com a CDL e FCDL, tem como diferencial aos juros para investimento a partir de 0,45% ao mês e prazos de até dez anos. Para capital de giro, as taxas são a partir de 0,60% ao mês, com prazos de até 36 meses. Para contemplar a aquisição de equipamentos, ao que se poderá associar até 30% para capital de giro, as pequenas e médias empresas poderão dispor de taxas de juros de 2,5% ao ano e de 120 meses.

Às microempresas, será disponibilizada a mesma taxa, mas com a possibilidade de agregar até 50% do valor do financiamento de máquinas, para capital de giro e matérias primas.

ARMANDO DE OLIVEIRA LIMAREPÓRTER

Publicado originalmente em:

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