Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

As diferenças nos direitos de estagiários e de empregados

Foto: Exame.com

O contrato de estágio possui a finalidade de formar profissionalmente o estagiário. Por tal razão ele só é válido se for celebrado termo de compromisso entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino.
Atendida essa formalidade, o contrato de estágio difere da relação de emprego em vários aspectos. Em primeiro lugar, o estagiário não recebe salário e, sim, uma bolsa acrescida de auxílio-transporte - ambos facultativos, quando se trata de estágio obrigatório pela instituição de ensino.
A cada 12 meses o estagiário deverá ter ainda um recesso renumerado de 30 dias, se o estágio tiver a duração de pelo menos um ano. Nos contratos com duração inferior a 12 meses, o recesso deverá ocorrer de forma proporcional. Além disso, é direito dos estagiários a contratação de seguro com cobertura para acidentes pessoais.

Por outro lado, em razão de não ser uma relação de emprego, o estagiário não possui uma série de direitos concedidos aos empregados, tais como terço de férias, 13º salário, FGTS, indenização de 40% do FGTS no caso de dispensa sem justa causa, aviso prévio e contribuição para o INSS.
Por fim, o estagiário tem a jornada de trabalho limitada a 4 horas diárias e 20 horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental e a 6 horas diárias e 30 horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular, sendo vedada, em qualquer hipótese, a realização de horas extras.

Fonte: Exame





quarta-feira, 29 de julho de 2015

Só 37% dos gestores dizem que graduação ajuda no trabalho


As empresas exigem profissionais cada vez mais especializados e preparados, e a graduação muitas vezes, de acordo com os especialistas, não consegue acompanhar e dar aos profissionais as capacidades técnicas necessárias.

Postado 27/07/2015 09:05:12


“Hoje não dá mais para esperar quatro ou cinco anos para se formar na graduação e ir trabalhar. Você precisa estagiar logo”, explica o consultor da Deloitte, Ricardo Teixeira. Mais que isso, de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) em parceria com a Deloitte, apenas 37% dos executivos que responderam à pesquisa indicaram que a graduação ajudou nas competências técnicas da função, enquanto que 50% disseram que a pós-graduação foi decisiva nesse momento.
As empresas exigem profissionais cada vez mais especializados e preparados, e a graduação muitas vezes, de acordo com os especialistas, não consegue acompanhar e dar aos profissionais as capacidades técnicas necessárias. A pesquisa, que focou em executivos e profissionais da área financeira, aponta respostas vistas também em outras áreas.
“O mercado tem evoluído muito rápido, a cada dia você tem novas tecnologias auxiliando antigas funções, e a universidade funciona com outro tempo, não consegue passar esse conhecimento técnico mais atual”, explica Teixeira. Investir em cursos e certificações, mesmo durante a graduação, são essenciais para boa colocação no mercado.
“No mercado atual existem muitas pessoas com graduação no currículo, qualquer um pode fazer uma faculdade e isso não é mais diferencial”, conta a coordenadora da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Kátia Lanuza. De acordo com a profissional, que atua como coordenadora de grupo e gestão de pessoas, por esse motivo “naturalmente” quem é escolhido para uma vaga numa seleção é aquele que tem mais experiência.
Muitas das experiências podem estar na própria universidade. Atualmente atuando como consultor empresarial da Deloitte, o administrador Yuri Caires afirma que o diferencial em sua carreira foi sua participação na empresa júnior da faculdade, instituições que costumam funcionar como laboratório para os estudantes. “É uma forma de se aproximar do mercado. A empresa júnior conseguiu me preparar de alguma forma para o mercado, e nada daquilo eu estava vendo na própria sala de aula”.
De acordo com Kátia, os estágios podem ditar o sucesso do recém-formado quando for para o mercado de trabalho. “É a partir desse tipo de experiência que as empresas vão te julgar capaz ou não”, afirma.
Teixeira afirma que os estágios, assim como os programas trainees, é uma forma de levar o conhecimento técnico para dentro da graduação. “Logo depois é fazer pós-graduação e investir em certificações para nichos”, explica.
Fonte: UOL

domingo, 8 de julho de 2012

Valeu o estágio! Valeu a contribuição!

Socorro e Conceição concluíram em junho/2012 o estágio supervisionado na Biblioteca da Faculdade CDL. Ambas, alunas do 8º semestre do Curso de Biblioteconomia da UFC, cumpriram a exigência curricular e deixaram sua valiosa contribuição

Agradecemos às futuras bibliotecárias e desejamos sucesso na vida profissional que se inicia.





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