Biblioteca da Faculdade CDL

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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Missão e visão empresarial: o que fazer para tirá-las do papel?




A constante preocupação em fazer a empresa crescer precisa estar acompanhada de um olhar focado em orientá-la a seguir no caminho correto. Essa atenção bem focada ajuda bastante a se ter melhores condições de não tomar decisões equivocadas e que possam levar o negócio a uma diminuição da sua participação no mercado.
Esse tipo de prática vem diretamente ao encontro da missão e visão empresarial. São orientações que devem ser seguidas para garantir que a trajetória de evolução de qualquer instituição esteja bem alinhada.
O grande desafio é, contudo, fazer com que o modelo cultural empresarial esperado seja realmente introjetado de maneira verdadeira na rotina de trabalho de todos os profissionais da empresa.
Para ajudar a tornar essa tarefa algo mais fácil e possível, separamos algumas dicas que poderão auxiliar, desde que sejam bem aplicadas no dia a dia da corporação. Acompanhe!

Dissemine a missão e a visão entre os colaboradores

A cultura de uma empresa, seja ela de qual tamanho for e independentemente do mercado em que atue, é a soma das práticas e crenças existentes e realizadas por todos os seus colaboradores — desde os níveis mais estratégicos ao operacional.
Sendo assim, jargões e todo o modelo de raciocínio e atuação dos funcionários tendem a seguir alguns tipos de normas ou orientações não formais, mas que são possíveis de serem identificados com o tempo.
Esse tipo de cultura fica muito claro quando o mercado rotula empresas como agressivas, inovadoras, tradicionalistas, econômicas, frias ou ágeis. Esse é um reflexo do que é praticado por todos e é algo que, se não for bem orientado, ficará “ao sabor dos ventos”.

Indo aos poucos

Para conseguir direcionar a cultura empresarial de maneira estrategicamente adequada, é preciso, em primeiro lugar, começar a disseminar essas orientações, dar publicidade a elas. Normalmente, esse tipo de tarefa não é algo simples de se fazer e nem muito rápido, mas ainda assim é muito importante.
Como a percepção de cada indivíduo tem variações, uma boa ideia é tratar o assunto verbalmente. Assim, a preparação para ações mais substanciais e concretas pode ser feita aos poucos.
Uma vantagem desse tipo de abordagem é que ela é mais sensitiva a comentários, fazendo com que, ao mesmo tempo em que se começa a divulgar a missão e a visão da empresa, exista a possibilidade de colher impressões e reações das pessoas.
Comece, então, abordando o assunto de maneira sutil, mas com persistência. O importante é fazer com que os ouvidos de toda a equipe se acostumem com os conceitos.

Trabalhe a comunicação interna formal

Depois de trazer para o cotidiano as orientações da missão e visão empresarial, um reforço institucional pode ajudar bastante.
Confira quais as peças que são produzidas internamente e que tenham boa circulação, para que se marque mais fortemente a presença dos direcionamentos desejados. O endomarketing nessa hora cai muito bem.
Veja como é possível incluir a missão e a visão do negócio em peças impressas ou digitais. Intranet, guias de processos internos, manuais de procedimentos e qualquer outro tipo de mídia que circule entre os funcionários devem ser utilizados.
Como o assunto não vai ser novidade, a chance de rejeição poderá ser menor, e, a partir de então, essa constante presença dos conceitos no dia a dia servirá como reforço para a criação da cultura.
É muito importante que essas orientações sejam feitas de maneira que os colaboradores entendam a missão e visão, e não somente as decorem como regras.

Elabore um planejamento orientado a cumprir a missão e visão empresarial

Uma vez disseminadas as ideias a serem seguidas, é hora de realmente começar a adotá-las na prática. Isso implica em, formalmente, adotar a visão e a missão nos planos de ação e tarefas da empresa.
Assim, fica muito mais fácil que os colaboradores impactados pelas atividades envolvidas no planejamento, desde a sua concepção até a execução e controle, percebam como a aplicação das orientações funciona mesmo na prática.
Eles verão também que tipo de resultados deve ser buscado e que a adoção da cultura passou de uma fase de divulgação e conhecimento para uma etapa mais efetiva e introjetada na operação da empresa.

Dê o exemplo sempre

Para que se consolide os conceitos de missão e visão do negócio, após uma campanha de divulgação e aplicação das ideias, é preciso que essa prática seja sempre reforçada.
Até mesmo em nossa legislação, existem norteamentos jurídicos que servem para orientar a resolução de situações para as quais não estão previstas regras claramente objetivas. Essas diretrizes funcionam como valores que devem ser considerados, ainda que de forma um pouco subjetiva.
De maneira análoga, a missão e visão empresarial devem ser sempre praticadas por todos os gestores e líderes. Assim, o exemplo demonstrará que elas são realmente as orientações básicas para qualquer decisão ou tarefa dentro do empreendimento.
Esse tipo de comportamento exemplar será seguido pelos demais colaboradores, e, com o tempo, o raciocínio tenderá a ser instintivo para guiar individualmente cada funcionário da instituição.
Todo esse processo não é algo fácil de ser implementado, mas oferece vantagens extremamente importantes para a empresa.
A atuação estratégica precisa ter um norte muito bem delimitado e claro para todos. Somente assim, é possível garantir que cada um não terá uma atuação baseada em um raciocínio totalmente segregado e que pode ser conflitante com as demais pessoas.
O desenvolvimento da missão e visão empresarial é uma tarefa extremamente importante, mas, para que consiga promover de verdade o feito a que se propõe, é necessário que essas diretrizes estejam atualizadas e que sejam amplamente divulgadas para todos os colaboradores. Do contrário, não passarão de meros desejos frustrados da orientação estratégica.
Tendo visto nossas sugestões de como trazer para a prática esses direcionamentos, queremos saber um pouco mais sobre você e a sua empresa. Vocês possuem missão e visão empresarial bem desenvolvidas? Elas estão sendo bem divulgadas? Os líderes e gestores estão a par e dando o exemplo?

Deixe seu comentário e conte-nos a respeito de como tudo isso funciona em seu negócio!

Fonte: Euax

segunda-feira, 20 de março de 2017

A importância em gerenciar os riscos

Por Leonardo Semenovitch

Muitos empresários são otimistas e tendem a enxergar ameaças como algo difícil de ocorrer

Abrir uma empresa já é, por si só, um grande risco. Mas muitos empresários são otimistas e tendem a enxergar ameaças como algo muito difícil de ocorrer, prestando pouca atenção ao gerenciamento de ataques cibernéticos, danos à propriedade, interrupções de negócios e outros incidentes que poderiam colocar sua atividade em perigo.

Ter uma falsa sensação de segurança, bem como pouca experiência em gestão de risco, pode levar à falta de planejamento que, por sua vez, poderia resultar em sérias consequências para a pequena e média empresa (PME).

Vamos utilizar um exemplo: uma fábrica possui uma máquina vital, por onde passa toda a sua produção. Inesperadamente, a máquina quebra e precisa de uma manutenção de emergência. Os trabalhadores descobrem que não há a peça de reposição correta em estoque para repará-la. Como a máquina foi importada, uma nova peça deve ser enviada com grande custo, criando atrasos de produção que causam uma perda financeira significativa para a companhia.

Este tipo de problema pode acontecer a qualquer fábrica, e esta é a razão para que muitas companhias de grande porte tenham seus próprios gerentes de risco e recursos para planejar o inesperado. Porém, mesmo que muitas PMEs não tenham este recurso, existem outras opções, como corretores de seguros e operações específicas, que podem ajudá-las a identificar seus riscos particulares e estabelecer um plano para mitigar perdas caso algo dê errado. Corretores e seguradoras podem fornecer orientação sobre a gestão da maioria dos riscos de quatro maneiras: Retenção de Risco, onde a empresa contribui com a equidade para compensar os riscos inerentes; Transferência de Risco por meio de, por exemplo, programas de seguros; Eliminação de Risco; e Mitigação de Riscos.

Os conselhos oferecidos por seguradoras e corretores podem ajudar empresas de qualquer tamanho a monitorar melhor suas exposições e tomar as medidas necessárias para gerenciar riscos. A utilização desses recursos e a priorização da gestão de riscos é uma abordagem estratégica que pode auxiliar no sucesso e na viabilidade a longo prazo das empresas. O risco mais grave de todos é não saber quais são os riscos lá fora e não ter um plano para gerenciá-los.

Sobre o autor: Diretor Presidente da Travelers Seguros no Brasil.
Fonte: Fenacon

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Tudo sobre indicadores de desempenho em logística

Publicado na edição n° 12 da Revista Mundo Logística, conceituada no que se refere a publicações de conteúdos técnicos e especializados nos mais variados ramos da Logística, o artigo "Tudo sobre indicadores de desempenho em logística", foi disponibilizado para download.




Com a autoria de Marco Antônio Neve, o artigo aborda "Como nasce um indicador de desempenho?", alguns dos desafios na gestão por meio de indicadores de desempenho, tipos de indicadores e mais!

Vale a pena a leitura atenta!

Faça o download clicando aqui!

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