Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

HUMANIZAÇÃO ORGANIZACIONAL

















Cientistas sociais renomados como Kurt Lewin e psicólogos famosos como Fritz Perls têm desenvolvido, em meio à frieza material dos avanços tecnológicos deste início de século, a tese da sensibilização humana dentro das organizações empresariais, ou seja, a humanização organizacional, o que envolve empresa, clientes e colaboradores.

O tempo em que um bom líder era aquele forte no comando, com competência baseada apenas na firmeza e no controle, ficou para trás. Hoje, o bom líder tem características motivadoras, a fim de conseguir mobilizar um conjunto de características dos indivíduos de sua equipe, alçando-a a um patamar de coletividade eficaz. O líder de hoje é, sobretudo, humano, não no sentido piedoso do termo, mas no sentido de alguém capaz de gerenciar e filtrar emoções, de conhecer as habilidades de seus liderados e de ter capacidade suficiente para conduzir essas habilidades em prol do crescimento da organização, uma vez que essa equipe lidará com o cliente.

Nessa nova cultura, o líder se entende não como alguém que é superior aos liderados, mas, sim, como alguém que interpreta bem as necessidades da organização e dos liderados e consegue promover o desenvolvimento de ambos. Esse contexto exige novos formas de enxergar o humano – do diretor até o consumidor final - dentro das organizações.

Em janeiro deste ano, nossa comitiva da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), com mais de 100 empresários brasileiros, participou da 106ª edição da NRF Big Show, maior evento do varejo mundial, realizado todos os anos em Nova Iorque. Lá, pudemos confirmar as teorias de Kurt Lewin: a forma de fazer negócios e de gerir empresas muda tão rapidamente quanto os avanços tecnológicos que não cansam de nos surpreender. Durante os três dias de evento, as inovações tecnológicas chamaram atenção - pois vão desde realidade virtual e aumentada, até robôs capazes de fazer reconhecimento de produtos em uma loja física. Numa sociedade tão robotizada, a humanização organizacional precisa se fazer protagonista, por isso esse tema foi o grande destaque da convenção: a importância de humanizar as relações. Palestrantes renomados de todo mundo repetiram continuamente a necessidade de valorizar o indivíduo e de empoderar os colaboradores para atender o cliente de forma diferenciada.

Mais do que levantar tendências revolucionárias, a NRF 2017 serviu para confirmar conceitos que são importantes para o varejo desde sempre. Mesmo com tanta tecnologia, é sempre necessário humanizar as ações, utilizando as inovações em favor de novas experiências.

Hoje, os clientes esperam uma troca na relação de consumo, caminho que passa pela confiança e diálogo. O consumidor de hoje é exigente e espera que esta relação aconteça de forma leal.

Do outro lado do balcão, os varejistas têm o dever de se preparar e adaptar os processos quando (e se) for necessário. A disposição de inovar deve estar incorporada ao cotidiano, para proporcionar as melhores experiências aos usuários, com estratégias assertivas, mas sem esquecer que as pessoas são a alma de qualquer negócio.

Jornal O POVO – 08/02/2017
Honório Pinheiro
presidente@cndl.org.br

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Pague Menos ofertará 180 vagas até agosto (CDL)


Foto: Internet/ Divulgação

Mesmo com o cenário econômico instável, o Grupo Pague Menos foca na expansão da rede de farmácias e projeta abrir, ainda em 2016, mais 78 lojas em todo País. No Ceará, estão previstas, até agosto, 10 novas unidades, sendo seis em Fortaleza e as demais em Itapipoca, Aquiraz, Sobral e Baturité. Isso representará a geração de aproximadamente 180 empregos.


Do início do ano até o momento, foram abertos 52 novos pontos de venda em todo o País. Em maio, foram inauguradas 14 farmácias, sendo uma delas em Aquiraz. Até 2017, a rede pretende chegar a 1.000 lojas e criar aproximadamente 2 mil postos de trabalho. "Estou com 30 lojas em construção, distribuídas em 15 Unidades da Federação", informou Deusmar Queirós, fundador e presidente do Conselho das Farmácias Pague Menos.

Memórias

Ontem à noite, Deusmar Queirós foi o convidado do projeto "Diálogos Empresariais" promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL - Fortaleza). O empresário ministrou a palestra "A trajetória de um varejista otimista e ousado", e contou sua história e experiência de vida, desde a infância, em Amontada, até os dias atuais.


De acordo com ele, sua infância foi cheia de emoções, vendendo verduras e frutas. Depois, já adolescente, atuava no comércio. Posteriormente, se formou em Economia e foi para mercado financeiro. Montou uma corretora, e, por fim, começou a rede Pague Menos. Também foi professor universitário.


O presidente da CDL, Severino Neto, avalia que o caso de sucesso do Deusmar é interessante, porque ele recentemente assumiu a presidência de uma entidade nacional - da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). "Isso é um reconhecimento deste grande líder do varejo", afirma.


Diálogos instrutivos

Para Neto, a vivência e as histórias do empresário são de grande importância para os estudantes e jovens empreendedores presentes ao evento. "É bom saber como ele chegou nesta liderança nacional, saindo do Interior do Estado, e de uma região que não é tão próspera. Ter exercido várias atividades e ter construído um império", ressalta.


Segundo o titular da CDL, o projeto tem o objetivo de mostrar os cases nacionais, e também os cearenses, que são expoentes no mercado nacional e internacional. E, atualmente, são considerados exemplos para os que pretendem entrar no ramo empresarial cearense.


Perfil

Deusmar Queirós é fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Pague Menos. É formado em Economia, pela UFC, com especialização em Mercado de Capitais pela Graduate School of Business Administration, em Nova York. Também faz parte da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico (ABCFarma) e é o atual presidente da Abrafarma.

Com informações do Diário do Nordeste

O trabalho intermitente vai gerar mais empregos


Foto: Internet/ Divulgação
A tecnologia na vida das pessoas chegou acompanhada de mudanças nos campos social, econômico e político, mas a jornada de trabalho exercida pelos brasileiros ainda é baseada nos tempos da Revolução Industrial. Mesmo com a modernização pautada em novos paradigmas da produção, existem atividades econômicas que demandam mão de obra em determinados horários ou períodos diferenciados.

Sabemos que a taxa de desemprego já é a maior registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desempregados no Brasil chegou a 11,4 milhões de pessoas. A jornada de trabalho intermitente seria uma boa solução. A abertura à flexibilidade do contrato intermitente trará grande relevância para o desenvolvimento do Brasil e vantagens aos empresários, aos trabalhadores e para sociedade como um todo, uma vez que haverá o aumento de postos de trabalho, diminuindo, assim, o número de desempregados e aumentando a arrecadação de impostos.

Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei n° 3785/2012, que regulamenta a prestação de serviços descontinuada, compreendendo períodos determinados em dia ou hora, e alternando prestação de serviços e folgas, independentemente do tipo de atividade do empregado ou do empregador.

A proposta prevê o pagamento de salário ao trabalhador e remuneração pelas horas efetivamente trabalhadas, excluído o tempo de inatividade. Durante o período de desocupação, o trabalhador poderá ou não prestar serviços autônomos ou para outros empregadores, dependendo das condições previstas no seu contrato. Os subsídios de férias, 13º salário e verbas rescisórias serão calculados com base na média dos valores recebidos pelo empregado intermitente durante o período trabalhado.

Na prática, permite a contratação do trabalhador por hora móvel e não fixa como os demais profissionais, a exemplo das pessoas que trabalham prestando determinado tipos de prestam serviços. O exercício da função ocorre apenas no período em que o evento acontecer. Essa é uma cultura tradicional em outros países, onde jovens, durante a faculdade, trabalham um período de horas menor em função dos estudos, mas ainda assim é registrado e tem seus direitos legais garantidos.

Em tempos de grandes eventos ocorridos no País, como as Olimpíadas, as empresas necessitam de profissionais para atuar em jornadas de trabalho móveis e não existe legislação para isso. Esperamos assegurar a validade dos contratos de trabalho e que a regulamentação da modalidade de trabalho intermitente melhore as relações trabalhistas e que sejam abertos mais empregos, principalmente para jovens e idosos.


Honório Pinheiro


presidente@cndl.org.br

Presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e diretor do Pinheiro Supermercado

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Simplificação tributária: única saída

Foto: internet

O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo. Complexo pela quantidade de impostos e taxas que subsistem, criando incidência de bitributação e abrindo exceções que tornam a base tributária restrita a um menor número de contribuintes.

A primeira consequência desse tipo de sistema é tornar a carga de impostos regressiva, ou seja, o esforço tributário acaba pesando sobre os contribuintes de menor poder econômico. Outra consequência grave é o elevado custo de administração tributária pelas empresas. De tanta legislação e requisitos normativos, as empresas precisam contratar especialistas para recolher corretamente os impostos.

Chama atenção a carga tributária em torno de 35% do PIB, ou seja, mais de um terço de tudo o que se produz no País se destinam aos cofres públicos. Em termos comparativos com outras economias, esta é uma carga considerada de nível intermediário. Todavia, o que se pergunta é o benefício que retorna para a sociedade, proveniente dessa arrecadação. A resposta a esta indagação é muita clara: os serviços públicos no Brasil são de baixa qualidade.

Vale ressaltar que a carga tributária vem crescendo ano após ano e essa tendência retira recursos do empreendedor, que deixa de investir, e assim atrasa o crescimento do País. O resultado é menos renda e menos empregos gerados.

Com a aprovação do Simples Nacional, iniciou-se uma minirreforma tributária para as micro e pequenas empresas no Brasil, facilitando o recolhimento de impostos e retirando da ilegalidade milhares de microempreendedores individuais. Porém, o teto do Simples muitas vezes desencoraja o empresário a crescer e se desenvolver. 

Neste sentido, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) tem destinado total apoio ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 125/2015, que estabelece uma escala de aumento da alíquota à medida que cresce o faturamento da microempresa. O PLC também propõe o aumento da faixa de enquadramento do Simples Nacional de R$ 3,6 milhões para R$ 7,2 milhões no setor de comércio, e de R$ 7,2 milhões para R$ 14,4 milhões no setor da indústria. Desse modo. o empresário não precisa ter medo de crescer.



Honório Pinheiro

presidente@cndl.org.br

Presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e diretor do Pinheiro Supermercado

Fonte: O Povo Online


quinta-feira, 28 de abril de 2016

Alunos da Faculdade CDL têm a oportunidade de conferir histórias de sucesso

Hoje, no Programa DIÁLOGOS EMPRESARIAIS, alunos da Faculdade CDL tem a oportunidade de conferir as histórias de sucesso de empreendedores cearenses. O Empresário e Senador TASSO JEREISSATI traz a palestra: O PAPEL DOS SHOPPINGS NA INOVAÇÃO DO VAREJO: DO CENTER UM A UMA REDE NACIONAL DE SHOPPINGS.

terça-feira, 8 de março de 2016

Alunos da disciplina negociação visitam biblioteca


Fotos: Dimitry Lima
Na noite desta terça-feira (08), estudantes da Faculdade CDL participaram de uma pesquisa realizada com a supervisão do professor Bruno Leitão. A disciplina Negociação foi o motivo que levou diversos estudantes a utilizarem o acervo da biblioteca em busca de grandes respostas... 



No dia da mulher, leitoras da Faculdade CDL comemoram na biblioteca


Fotos: Dimitry Lima
No Dia Internacional da Mulher, a biblioteca da Faculdade CDL, na pessoa da Bibliotecária Ana Luiza Chaves, parabeniza a todos as mulheres leitoras, por este dia especial. Que este dia especial, assim como em qualquer outro, a leitura possa estar presente na vida de cada uma...










Estudantes de Ciências Contábeis jogam xadrez na biblioteca

Estudantes de Ciências Contábeis da Faculdade CDL aproveitam o intervalo para jogar xadrez.

Fotos: Dimitry Lima
Francisco das Chagas aproveitou para visitar a biblioteca, selecionar uns livros para leitura diária e, claro, reservar alguns minutos para jogar xadrez.

É a biblioteca levando informação, conhecimento e entretenimento...

Segundo informações do wikipédia, Xadrez é um jogo de tabuleiro de natureza recreativa ou competitiva para dois jogadores, sendo também conhecido como Xadrez Ocidental ou Xadrez Internacional para distingui-lo dos seus antecessores e de outras variantes atuais. A forma atual do jogo surgiu no sudoeste da Europa na segunda metade do século XV, durante o Renascimento, depois de ter evoluído de suas antigas origens persas e indianas.

Biblioteca

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Saiba qual é a diferença entre faculdade, centro universitário e universidade

Você até pode ouvir um monte de siglas para os nomes das instituições de ensino superior, mas a verdade é que só existem três tipos delas no Brasil: as universidades, os centros universitários e as faculdades.
E qual a diferença na prática? Segundo Ivelise Fortim, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e coautora do livro "Orientação Profissional Passo a Passo", basicamente, é uma só: "Quando você está dentro da universidade, tem maior chance de participar de pesquisas e de fazer iniciação científica [projeto de estudos durante a graduação]".


Tudo depende, de acordo com Ivelise, do interesse do estudante: "Se ele tem a intenção de voltar sua formação somente para a entrada no mercado de trabalho, tanto faz o tipo de instituição que escolher", aponta.
É claro que esta é uma generalização, já que há faculdades que fazem pesquisa séria, têm trabalhos com a comunidade e boa qualidade de ensino. Ao mesmo tempo, também existem universidades que deixam a desejar nas condições de ensino.


Por isso, na hora de escolher, é preciso ficar atento se a instituição de ensino cumpre o que é exigido pelo MEC (Ministério da Educação) e pela lei brasileira.


Universidade:
As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão (serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber. Elas têm autonomia e podem criar cursos sem pedir permissão ao MEC.


As federais são criadas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem surgir a partir de outras instituições como centros universitários.


Os requisitos mínimos são os seguintes:



  • Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes.
  • Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas, normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e extensão.
  • Desenvolver, pelo menos, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.

  • Centro universitário:
    Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e autonomia para criar cursos no ensino superior.


    Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação. No entanto, há algumas regras que eles precisam cumprir:




  • Ter, no mínimo, um terço do corpo docente com mestrado ou doutorado.
  • Ter, pelo menos, um quinto dos professores contratados em regime de tempo integral (observe que o percentual é menor do que o exigido nas universidades).

  • Faculdade:
    As faculdades são instituições de ensino superior que atuam em um número pequeno de áreas do saber. Muitas vezes, são especializadas e oferecem apenas cursos na área de saúde ou de economia e administração, por exemplo.


    Outra diferença para os centros universitários e universidades é a seguinte: quando uma faculdade pretende lançar um curso, ela tem de pedir autorização do Ministério da Educação - ou seja, não tem autonomia para criar programas de ensino. Contudo, as faculdades devem cumprir uma exigência:




  • O corpo docente tem de ter, no mínimo, pós-graduação lato sensu - normalmente menores do que os mestrados e doutorados.


  • Com informações do site Uol Vestibular

    quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

    Sete atitudes que devem ser evitadas no ambiente de trabalho

    Consultores de carreira indicam como fugir da imagem de antiprofissional, que é capaz de atrapalhar sua carreira

     
    Foto: Internet 

    Condutas consideradas impróprias no ambiente de trabalho ­– e também nas redes sociais ­– podem comprometer o emprego e até mesmo a carreira. Comentários inapropriados podem atingir grandes proporções. O coach Sílvio Celestino conta que presenciou um caso de um funcionário que criticou a reunião em tempo real no Facebook. Em outro caso, um grupo de funcionários publicou fotos com bebidas alcoólicas de madrugada, durante uma viagem a trabalho financiada pela empresa. Outros comportamentos podem demonstrar falta de empenho e prejudicar o profissional. Veja sete exemplos do que não fazer no trabalho.

    Dizer “eu não ganho para isso”: Para o presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), José Marques, a frase significa afirmar que é um funcionário padrão, que quer apenas fazer as atividades rotineiras, sem desafios. É necessário ter jogo de cintura para questionar decisões sem desrespeitar ou acusar. Gerar reflexões, em vez de bater de frente, é a dica de Marques, que aconselha transformar certezas em boas perguntas.

    Não entregar no prazo: Dizer “não tive tempo” ou “isso não era comigo” sem uma justificativa demonstra falta de aptidão para encontrar soluções. Para o coach Sílvio Celestino, faz parte das tarefas gerar alternativas, ser produtivo e colaborar com os outros.

    Não manter sigilo: Expor demais a intimidade de uma empresa é motivo para demissão por justa causa, pois existem segredos, movimentos íntimos e mais profundos, que devem ser respeitados. Nesse mesmo sentido, honrar a empresa, sem falar mal, é ser ético e manter o espírito de pertencimento ao sistema, de acordo com o diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.

    Fazer fofoca: Para a consultora de carreira Waleska Farias, a fofoca é a erva daninha do ambiente corporativo.Muitas vezes, é melhor ficar calado para construir relacionamentos saudáveis dentro da empresa. Waleska diz que criticar ou “dedurar” os demais para se aproximar de chefes prejudica quem faz o comentário, pois transmite a imagem de uma pessoa não confiável.

    Vestir-se de maneira inadequada: As roupas devem ser congruentes: se a empresa é sofisticada, a dica de Marques é optar por peças discretas; se o funcionário está num lugar descontraído, deve vestir roupas simples. “Existe uma relação muito forte em como me visto e como sou. De um modo geral, a escolha é importante pois tem a ver com a identificação do cliente com a empresa”, diz o presidente do IBC.

    Publicar excessos nas redes sociais: Ferramentas como Facebook e Twitter não devem ser usadas para criticar colegas ou clientes, pois isso demonstra falta de respeito e ética. O conselho de Marques é manter dois perfis, um profissional e outro pessoal nas redes sociais. Outro ponto: ser mais polido nas colocações, evitar radicalismos para não quebrar a imagem de seriedade.

    Internet e fone de ouvido: “As redes sociais deixam as pessoas hipnotizadas. Ficar muito tempo na internet causa má impressão. Outro comportamento inadequado: muitos profissionais usam fones de ouvido e deixam de prestar atenção ao redor, o que também pode ser visto de maneira negativa”, indica Marques. Ele também recomenda cuidado com os sons altos dos telefones celulares.

     

    quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

    Varejo do CE sobe 3,5 % em outubro

    O resultado positivo é na comparação com setembro deste ano. Ante outubro de 2014, há queda de 4,2%

    Foto: Google
    O volume de vendas do comércio varejista ampliado no Ceará caiu 14,7% em outubro ante igual mês do ano anterior. Com o resultado negativo, o setor acumula queda de 6,8% neste ano, e de 5,1% nos últimos 12 meses. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A média nacional do varejo ampliado demonstrou relativa estabilidade (-0,1%) na passagem de setembro para outubro e queda de 11,8% no confronto entre outubro deste ano e igual mês do ano anterior.


    No confronto entre esses dois meses, todos os estados brasileiros registraram retração, sendo as maiores quedas no Tocantins (27,2%), Maranhão (23,5%) e Espírito Santo (23,3%). O varejo ampliado inclui, além dos segmentos que compõem o setor, as atividades de veículos e de material de construção. Desconsiderando esses dois segmentos, o Ceará registrou aumento de 3,5% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de setembro para outubro, o maior observado entre todas as unidade federativas do País.


    Na avaliação do presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Fortaleza, Severino Neto, o resultado é bastante positivo para o setor e dá sinais de estabilidade. "Não que a gente esteja esperando um Natal melhor do que o ano passado, mas não tão ruim como as outras datas comemorativas desse ano. Nós não vemos nenhum motivo econômico para que se mude o cenário (de crise). Porém, a gente tem percebido uma estabilidade com alguma possibilidade de crescimento", argumenta. No comparativo entre os meses de outubro de 2015 e de 2014, entretanto, a queda do comércio varejista cearense foi de 4,2%.


    Setores


    No Ceará, os setores que tiveram os piores desempenhos em outubro no varejo ampliado no confronto com igual mês de 2014 foram: veículos, motocicletas, partes e peças (-34,7%); material de construção (-26,7%); e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-23,2%).


    "São produtos com preços mais alto e exigem uma maior decisão do consumidor, assim como o segmento de móveis e eletrodomésticos, que, no Estado, também sofreu retração de 13,7% em outubro", salienta o economista Alex Araújo.

    Com informações do Diário o Nordeste

    terça-feira, 15 de dezembro de 2015

    Natal de Luz


    O evento Ceará Natal de Luz é um projeto do Instituto CDL de Fortaleza, que tem o objetivo de animar o comércio da Cidade. Saiba mais:http://migre.me/sprth

    quarta-feira, 28 de outubro de 2015

    A cor não importa - Artigo de opinião


    Foto: Google
    D. Gracinda Pinheiro, minha mãe, foi a mulher mais forte que conheci. Ao mesmo tempo, tinha temperamento avesso aos conflitos. Vítima de câncer de mama, ela partiu para a vida eterna há 15 anos, em um outubro que naquela época nada teve de rosa.

    Hoje, no entanto, identifico-me profundamente com esse movimento conscientizador contra o câncer de mama - O Outubro Rosa. Também com o Novembro Azul, criado para conscientizar os homens sobre a prevenção do câncer de próstata e de outras doenças masculinas.

    Esse caminho preventivo deve motivar a participação da sociedade, de empresas e entidades na proteção dos homens e das mulheres que integram – de diferentes formas – o nosso cotidiano, incluindo-se o mercado de trabalho, onde a força feminina é cada vez maior.

    Integrante de uma geração percussora da chegada da mulher a esse mercado de trabalho, D. Gracinda jamais limitou as filhas à vida doméstica, ao contrário, estimulava que fossem financeiramente independentes. Muitas outras mulheres de sua geração devem ter procedido da mesma forma, por isso, cada vez mais se vê mulheres dentro das empresas e entidades na busca pela ampliação do seu espaço, inclusive no comando das instituições, o que tem feito as mulheres ocuparem não somente a liderança das empresas, mas também das famílias. Dados do IBGE dizem que 37,3% das mulheres são as principais mantenedoras de seus lares.

    O setor varejista reconhece essa necessária ascensão das mulheres. A quantidade de empregadoras no Brasil cresceu 19% em uma década – entre os homens, esse aumento foi de apenas 3%. É o que aponta o Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As mulheres já correspondem a 31% do total de donos de empresas. Além disso, graças a movimentação que dão ao setor varejista, principalmente nas áreas de vestuários e cosméticos, o Brasil é o 3o maior mercado consumidor de produtos ligados à beleza.

    Nem mesmo a alta do dólar e dos impostos desanimaram os empresários que investem no segmento. O faturamento do setor em 2014 superou os R$ 100 bilhões, o que representa 1,8% do PIB brasileiro. As corporações e os governantes precisam perceber que a maior participação feminina é de extrema importância para a economia global, pois ainda são poucas as empresas hoje que dispõem de programas pró-igualdade.

    Como varejista e presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas - CNDL percebo que os desafios ao empreendedorismo ainda são grandes, trata-se de uma espaço a ser conquistado por toda a sociedade, tanto pelas mulheres quanto pelos homens. Ao contrário das cores, na vida e no mercado de trabalho não é necessário haver distinções, vamos lutar para construir um cenário em que as oportunidades iguais de trabalho e os esforços integrados não contenham diferenças, apenas congruências.

    Honório Pinheiro - Presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

    Confira o artigo publicado na edição de hoje do Jornal O Povo

    sexta-feira, 9 de outubro de 2015

    Palestra na CDL Fortaleza aborda sobre 'desaparecimento do cliente'

    Evento ocorreu às 18h30min da última quinta-feira, 08, no auditório Gervásio Pegado. A palestrante da noite foi Somália Serpa que destacou sobre desafios e oportunidades em tempos de crise.
    Foto: Dimitry Lima
    A Câmara de Dirijentes Lojistas de Fortaleza (CDL), juntamente com a Faculdade CDL, CDL Jovem, Associação de Lojistas e Líderes Feministas (ALFE) e apoio do Café Santa Clara, realizaram no Auditório Gervásio Pegado CDL Fortaleza, nesta última quinta-feira, 08, palestra com o tema 'O cliente sumiu, e agora'? O evento foi ministrado pela Mestranda em Administração de Empresas, Somália Serpa, que aproveitou a oportunidade para abordar os desafios vivenciados pelo mercado de trabalho atualmente. Estiveram presentes, represantes do Pinheiro Supermercados, Bebelu, Normatel e também da Casa de Nazaré que, por meio da Senhora Pedrosa, foi realizada doação simbólica de alimentos arrecadados, que irá beneficiar cerca de 44 idosos da entidade.


    De acordo com Somália Serpa, sentimos a necessidade de estar próximos do cliente. Com a crise, os clientes sumiram, e aí? "Devemos ir em busca do mesmo. Para fazer a diferença, precisamos estar atentos aos detalhes. Por exemplo, o diferencial das empresas, está no atendimento realizado e não no preço ou produto. Além disso, como profissionais, precisamos ter equilíbrio emocional, pois hoje em dia as pessoas se estressam muito", destacou.

    Somália também afirmou na palestra que o cliente não é 'chato', ele é exigente e precisamos mostrá-lo o que deseja ver e que, além disso, necessitamos ter consciência das nossas ações, usar sempre o bom humor e selecionar pensamentos. "Ter objetivo também é fundamental. Pessoas com alta estima têm paz interior, relações saudáveis, amor próprio, maior flexibilidade, acredita sempre, tem maior desempenho profissional, hoje não deu certo mas amanhã dará. Para dar a volta por cima, é necessários aceitar a ideia do fracasso e procurar apoio. Hoje, networking e relacionamentos estratégicos é essencial. Talento é bom, mas a diferença entre o extraordinário e o comum está no aperfeiçoamento. Tudo o que se faz com amor, sai bem feito", disse.

    O CICLO DE PALESTRAS CDL FORTALEZA
    O 'Ciclo de Palestras' é uma realização da Câmara de Dirijentes Lojistas de Fortaleza (CDL) e Faculdade CDL, com o objetivo de capacitar profissionais preparados para o mercado. 

    SOBRE A PALESTRANTE
    Somália Serpa é Mestranda em Administração de Empresas com foco em RH e marketing. Especialista em Gerência Executiva de Marketing, ambas pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atua na área de RH, CRM e atendimento ao cliente no Cetrede. Consultora e palestrante, facilitadora de treinamentos e seminários nas áreas administrativa e comportamental.

    Dimitry Lima - Estagiário de Jornalismo

    segunda-feira, 5 de outubro de 2015

    Passeio ciclístico percorre praças do Centro (Faculdade CDL)

    Foto: O Povo

    O baobá, árvore imponente e de tronco largo no centro do Passeio Público, foi estrela de parte de passeio ciclístico realizado, na manhã de ontem, pelo Centro de Fortaleza. A ação foi promovida pela Faculdade CDL que, desde fevereiro do ano passado, promove circuitos guiados para conhecer os pontos históricos do bairro.


    O exemplar da espécie africana plantado no Passeio Público pela família de Tomás Pompeu de Sousa Brasil, o Senador Pompeu, teve a história e as características detalhadas pelo turismólogo Gerson Linhares. Ele guiou o percurso por 15 entre cerca de 30 praças do Centro. Como a General Tibúrcio, conhecida como Praça dos Leões, onde a estátua da escritora Rachel de Queiroz já teve os óculos substituídos por três vezes. “Agora ela usa lentes de contato”, brincou Gerson.


    Com linguagem fácil e tiradas de humor, as curiosidades iam encantando os participantes. E o trajeto era feito de bicicleta entre os pontos escolhidos no roteiro. A advogada Patrícia Campos, 46, mora no bairro Cidade dos Funcionários e resolveu fazer o passeio na companhia de uma amiga. “No domingo de manhã, Fortaleza já respira esporte, já recebe muito bem os ciclistas. É interessante e divertido adicionar a história do Centro a tudo isso”, elogiou.


    O percurso teve o reforço da Guarda Municipal, com início no Parque Pajeú e fim na Praça do Cristo Redentor, em frente ao Seminário da Prainha.

    Fonte:(Thaís Brito) O Povo

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