Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Empreendedorismo vence a segurança da CLT, reporta Marcio Alaor



Ainda que muito se fale das dificuldades de se empreender no Brasil, é grande o número de jovens que se arrisca no sonho do negócio próprio e nem pensa em abrir mão da realização dos seus sonhos em favor das amarras de horários, salários e da submissão ao chefe em um emprego de carteira assinada.

Marcio Alaor, empresário brasileiro e executivo do banco BMG, cita a pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que mostra que aproximadamente 60% dos jovens maiores de idade abaixo de 35 anos não abririam mão de suas atividades empreendedoras em suas empresas próprias em prol de um emprego formalizado, com salário equiparado ao de mercado além de todos os benefícios da CLT. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), nos anos de 2014 e 2015, a participação dessa faixa etária entre os empreendedores foi cerca de 52%, enquanto nos dois anos anteriores havia sido de 38% (em 2013) e 33% (em 2012).

Dos demais entrevistados, cita Marcio Alaor, do banco BMG, a respeito dos dados da pesquisa supracitada, 23% aceitariam conciliar as duas atividades, prática que uma minoria dos empreendedores adota, uma vez que a maioria realmente quer focar em suas atividades empresariais. Ainda assim, desses que praticam a dupla jornada, 59,9% planejam desligar-se de seus empregos de carteira assinada para dedicar-se exclusivamente aos seus negócios, a partir do momento em que o faturamento de suas empresas possa igualar ou superar à sua remuneração mensal atual.

Com a criação do cadastro MEI (Microempreendedor Individual) e o advento das Startups, muitos jovens veem a oportunidade de tirar seus sonhos do papel e colocá-los em prática, aproveitando seus conhecimentos e experiências familiares em prol de sua liberdade profissional. Essa maturação do empreendedorismo no Brasil explica o universo majoritariamente jovem dos empreendedores. Marcio Alaor, que além de executivo do banco BMG é empresário brasileiro, cita as estatísticas que demonstram que 21% dos empreendimentos estão no mercado há mais de seis meses e menos de um ano, enquanto 42% já está no mercado há mais de um ano, mas com menos de três.

As pesquisas, como a realizadas pelo SPC Brasil, demonstram que os jovens não aceitam a ideia de empreender esforços para o sucesso de terceiros, no caso, o dono das empresas em que trabalham, lembra Marcio Alaor, do banco BMG. Eles substituem as férias por programações de ausências que não prejudiquem o andamento de seus negócios e substituem os benefícios da CLT por depósitos mensais em FGTS e INSS, a fim de garantir a segurança de suas escolhas. Para osempreendedores, relembra o executivo do banco BMG, ter sua atividade própria é sinônimo de ser seu próprio patrão, ter independência financeira, realizar o sonho de ter seu negócio próprio, apesar da obrigatoriedade de pagar impostos, ser guerreiro frente às adversidades e ajudar o crescimento do país, gerando renda e emprego.

Essa também é uma consequência do quadro de crise nacional. Marcio Alaor relembra a explicação da economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti segundo a qual, a crise impacta a abertura de novas empresas na medida em que o mercado de trabalho fecha as portas dos empregos formais e faz os jovens buscarem alternativas de sustento, mesmo que o momento de crise diminua a confiança de consumidores e de investidores. 


"Este conteúdo de divulgação comercial é fornecido pela empresa Dino e não é de responsabilidade de EXAME.com"

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Mudança radical ou racional? Veja o que levar em conta ao trocar de emprego ou carreira


Fonte/Autoria: Almir Rizzatto - RZT Comunicação

A insatisfação com o emprego ou mesmo a profissão faz com que, muitas vezes, desperte a vontade jogar tudo para o alto. Mas será que vale a pena tomar uma atitude radical, em meio ao emocional abalado, ou é preciso ser mais racional e promover as mudanças gradativamente?
 
“É necessário muito cuidado nesse momento, pois nem sempre estamos preparados para mudanças bruscas. Mas, se a decisão de largar tudo imediatamente já está tomada, é bom que as contas estejam organizadas. O ideal é ter uma reserva suficiente para sobreviver por dois anos”, afirma o coach Maurício Sampaio.
 
De acordo com o especialista, promover as mudanças gradativamente, ainda empregado, fará com que haja uma espécie de dois planos: um que já está funcionando e outro que está se construindo. “É importante que se estabeleça uma data para o início da nova etapa. Assim você já cria um compromisso com você mesmo.”
 
Sampaio também ressalta nessa transição mais racional a importância do lado financeiro. “Equilibrar as receitas e despesas é fundamental para realizar o seu sonho. Você precisa estar motivado e organizado para poupar recursos para começar sua nova carreira ou profissão”, diz.
 
O coach lembra que, assim como em nossos projetos pessoais, o planejamento é fundamental para o sucesso na carreira. “Se você vai a praia com sua família, pesquisa sobre tempo, hotéis, distância, o que levar, etc., e se programa para passar tantos dias fora. Para sua vida profissional, você deve fazer o mesmo. Assim as chances de êxito aumentarão muito!”
 
Sobre Maurício Sampaio
 
É coach de carreira, palestrante, escritor e fundador do InstitutoMS de Coaching de Carreira. 
 
Já publicou os livros “Escolha Certa”, “Influência Positiva - Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso” e “Coaching de Carreira”.
 
www.mauriciosampaio.com.br e www.imscoachingdecarreira.com.br

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

As perguntas mais frequentes nas entrevistas de emprego


23 de agosto de 2015 - 14:58 - Emprego e renda - Estado

Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Veja abaixo algumas das perguntas mais frequentes nas entrevistas de emprego.


Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Veja abaixo algumas das perguntas mais frequentes nas entrevistas de emprego.
1. Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.
2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como “ganhar bem” ou “aposentar-se” são totalmente proibidas.
3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu “trabalho de casa” e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.
4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.
5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.
6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um “não” a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.
7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba “vender” o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.
8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.
9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.
10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um “defeito”. Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.
11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.
Se prepara bem e conheça a empresa que você irá realizar a entrevista. Mantenha a calma e boa sorte!
Autor: Marcello Nunes

Fonte: Ric Mais

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Plano de saúde é diferencial na escolha de um novo emprego



9 de agosto de 2015 - 10:00 - Emprego e Renda - Estado

Especialistas garantem que muitos candidatos preferem uma vaga em empresa que oferta o benefício.




Especialistas garantem que muitos candidatos preferem uma vaga em empresa que oferta o benefício.
Em um processo seletivo de emprego, os benefícios oferecidos pela empresa tornam-se grandes atrativos para o candidato. O plano de saúde é um desses auxílios e tornou-se o diferencial na escolha da vaga. Muitas pessoas passam mais tempo no local de trabalho do que na própria casa, por isso a oferta de benefícios, além da boa condição do ambiente, da ética e do bom relacionamento entre os colaboradores, estimula a motivação do profissional.
Ao disponibilizar o convênio médico, a empresa tem como principais vantagens a redução do absenteísmo, diminuição no volume de atestados e menor rotatividade de funcionários, além de proporcionar mais segurança e tranquilidade em relação à saúde e despesas médicas aos seus colaboradores e familiares, que muitas vezes também têm o benefício garantido.
Ao oferecer o plano de saúde como benefício, não há vantagem econômica para a empresa, porém existe uma vantagem social na política de Recursos Humanos. É prática na área de RH incentivar o investimento em benefícios, pois eles podem proporcionar um grande impacto no custo de vida dos colaboradores, já que os salários sofrem descontos tributários. Depois do pagamento do salário, o plano de saúde é considerada o item mais importante para o funcionário, além disso, na contabilidade dos gastos, ele seria a maior despesa mensal para o colaborador.
Com a grande demanda no SUS (Sistema Único de Saúde), o plano de saúde supre as dificuldades e a carência de atendimento. A oferta desse benefício nas empresas passa a ser muitíssimo importante e pode ser considerado uma forma indireta de salário, além de proporcionar a valorização do emprego e contribuição para a retenção dele dentro da empresa.



Autor: Marcello Nunes

Fonte: Ric Mais

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Alavanque sua carreira: 5 dicas sobre planejamento profissional

Autor: Caio Lauer


Decidir por uma empresa e não por outra, fazer um curso de pós-graduação ou até mesmo negociar seu salário no emprego atual. Estes são alguns exemplos de ações e decisões que constituem um planejamento de carreira.

Todos nós tomamos decisões em nossas trajetórias com o objetivo de crescer cada vez mais, seja na profissão ou nas conquistas pessoais. Para tal, é necessário traçar um plano, onde entrarão metas, objetivos e escolhas, que darão o rumo de sua história profissional.

Para te ajudar em como pensar em um planejamento de carreira sólido, conversamos com a escritora, consultora e professora e coach Chana Vasco, que dá alguns direcionamentos:

1. Pense antes de agir


As pessoas devem ter em mente tudo aquilo que diz respeito à situação atual da pessoa e aonde ela quer chegar. E mais que isso, ela deve entrar em ação. Alguns aguardam por uma situação ideal, uma oportunidade, o que pode nunca aparecer. Os profissionais bem-sucedidos são aqueles que, além de se prepararem, criam as próprias oportunidades.

2. Tenha autoconhecimento


O primeiro passo é a pessoa ter clareza de onde ela está, ou seja, saber quais são as habilidades e competências individuais. O networking e demais recursos disponíveis que, no momento, podem ajudá-la a alavancar a carreira. Isso inclui, entre outras características, idiomas, capacidade de comunicação e liderança. O autoconhecimento permite identificar as qualidades já conquistadas e aquelas que podem ser melhoradas.

3. Estabeleça metas

O indivíduo deve estabelecer metas: uma promoção, um novo emprego, o próprio negócio, quanto quer ganhar. Esta etapa é um ponto básico para a guinada profissional porque é ela que irá orientar as demais ações da pessoa. Quanto mais informações souber sobre a meta de carreira, mais fácil será conquistar o objetivo.

4. Crie estratégias


Após organizar suas ideias, o próximo passo é definir o que é necessário para conquistar a vida profissional dos sonhos. Ela pode enviar currículos direcionados, pedir indicações, ativar o networking, investir em marketing pessoal ou uma combinação de tudo isso. É aconselhável colocar essas estratégias no papel, pois a pessoa consegue visualizar tudo que deve fazer. Neste ponto, ela está pronta para aplicar seu plano de ação.
5. Acredite em seu potencial

O fator emocional também faz a diferença. Há pesquisas que comprovam que nosso cérebro que se condiciona de acordo com pensamentos positivos ou negativos. Se o profissional se dispõe a faze algo pensando que irá dar errado, ele fica desanimado e compromete sua performance. É preciso ter uma postura de vencedor. Isso não vai determinar que o resultado seja efetivo, mas é 50% do caminho para o sucesso e 100% do que cada um pode fazer por si mesmo.

Fonte: Portal Carreira & Sucesso

quinta-feira, 13 de março de 2014

6 dicas para acertar na linguagem corporal em apresentações



Patrícia Rocha, consultora da Sher Marketing, mostra o que fazer para usar a postura como aliada em apresentações e fugir dos erros mais comuns

Camila Pati, de Exame

Apresentação: dividir mentalmente plateia em quadrantes ajuda a distribuir atenção de maneira igual, diz Patrícia Rocha

São Paulo – Pesquisas indicam que mais da metade do impacto da comunicação – 55% - é não verbal, de acordo com Patrícia Rocha, consultora da Sher Marketing e professora de cursos de MBA e pós-graduação. E, se o tom de voz responde por outros 38%, as palavras, propriamente ditas, ficam com apenas 7% do poder de influência de uma mensagem.

“A postura e a linguagem corporal são muito importantes para transmitir segurança e equilíbrio durante uma apresentação”, diz a especialista. Pensando nisso, EXAME.com pediu a ela que indicasse as táticas para que os profissionais possam ter a comunicação não verbal como aliada para conquistar a plateia nas

apresentações. Confira as dicas de Patrícia Rocha e também os erros mais comuns de postura:

1 Movimente-se

“O profissional deve usar o espaço que ele tem disponível durante a apresentação”, diz Patrícia. Pelo menos três momentos devem ser marcados por movimentação no palco ou na sala da apresentação, de acordo com ela.

“Na abertura, ele deve ficar mais próximo da plateia, durante o desenvolvimento da apresentação deve mudar de lugar e no fim também deve se movimentar”, explica.

O ideal é fazer a marcação dos lugares antes, caso a apresentação seja feita em um palco. “A movimentação deve ser harmônica e calma”, lembra Patrícia.

Erros comuns: Movimentos repetitivos, como, por exemplo, ficar chacoalhando a perna vão roubar a atenção do público e transmitir uma sensação de ansiedade para a plateia. Fuja de movimentações aleatórias. “Não pode ficar andando e falando”, diz Patrícia.

2 Gesticule, mas com harmonia

Os gestos com as mãos podem ser aliados na hora de explicar tópicos da uma apresentação. “Por exemplo, a pessoa que vai falar sobre três itens pode enumerar com a mão”, diz Patrícia.

A movimentação dos braços, no entanto, deve ser mantida entre a linha da cintura e do ombro. “Não é indicado levantar muito os braços”, diz Patrícia.

Erros comuns: Deixar as mãos no bolso, os braços cruzados ou cruzar as mãos atrás do corpo.

3 Movimento deve interagir com os slides

“Em uma apresentação o movimento do corpo deve ser feito em harmonia com a projeção dos slides”, diz a especialista. Ou seja, na hora de destacar algo que esteja projetado no slide, o profissional pode inclinar o tronco pra trás e girar a cabeça em direção ao slide para apontar o item, voltando à posição inicial em seguida.

Erro comum: Dar as costas para a plateia. “Deve caminhar de costas na hora de se aproximar da tela”, recomenda Patrícia.

4 Mantenha contato visual com a plateia

Direcione o olhar para o público de maneira equilibrada, tendo em vista o tamanho da plateia. Segundo Patrícia, é a chamada "atenção dividida". “A dica é dividir mentalmente a plateia em quadrantes, como se fosse um jogo da velha, e distribuir o olhar ao longo da apresentação”, diz.

Se o grupo é pequeno tente olhar em direção a todas as pessoas, escolhendo algumas como âncoras do seu olhar. “Se a plateia tiver mais do que 100 pessoas, o olhar deve ser em direção ao quadrante, não dá para olhar nos olhos das pessoas”, diz Patrícia.

Erro comum: Olhar apenas para um lado da plateia ou para uma pessoa, se local for pequeno. “Tem gente que fica olhando apenas para o diretor ou a pessoa de nível hierárquico mais alto na sala, e muitas vezes, é sem querer, pois estão em busca do aval desta pessoa”, conta Patrícia. Isso é errado e fará com os demais se sintam menos importantes.

Lembre-se de que o apresentador é quem conduz tudo e tem a responsabilidade de dar atenção para todos. “E isso se traduz por meio da sua linguagem corporal”, diz.

5 Fisionomia tranquila

“A fisionomia deve ser a de quem está dominando 100% da sala, é preciso transmitir tranquilidade”, diz Patrícia. Por isso, preste atenção à expressão do seu rosto. “Tem que ser suave, não é porque o assunto é sério que a expressão deve ser tensa”, diz Patrícia.

Erro comum: Apresentador com a fisionomia tensa, diz ela, deixa a plateia tensa.

6 Treine antes da apresentação

Esta é a dica de ouro. Vá ao local em que fará a apresentação e treine como será feita a apresentação, em que momentos você vai mudar de lugar e para onde você vai se movimentar. “Assim o profissional já se familiariza com o espaço que ele tem”, diz Patrícia.

O treino é na verdade a etapa final da preparação. “Primeiro a pessoa domina o conteúdo e monta um roteiro do que vai falar, em seguida prepara o material visual que irá mostrar. Depois vem a parte do treino para a fala ficar em harmonia com o gestual e com o material visual”, diz Patrícia.

Erro comum: treinar apenas mentalmente, sem fazer a movimentação “Na hora do treino pode até parecer esquisito, mas na medida em que fizer este treinamento, vai parecer natural”, diz Patrícia. 

Fonte: Exame

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Transforme sua forma de buscar empregos em 2014!

A corrida para um novo emprego em 2014 promete ficar ainda mais difícil e, para destacar-se dos demais concorrentes serão necessárias novas estratégias. Pensando nisso, nós separamos algumas dicas para ajudar você a alinhar tática e objetivo na hora de procurar uma nova oportunidade.



1 - Mantenha seu currículo sempre atualizado.
É muito importante que seu resumo profissional contenha todas as suas informações profissionais relevantes. Desta forma, verifique sempre se seu CV contém todos os conhecimentos importantes para a vaga que está se candidatando e não se esqueça de acrescentar formações e dados atuais que podem ser interessantes para os recrutadores.

2 - Não seja apenas mais um candidato.
A busca de emprego é muito pessoal e específica, portanto, algumas estratégias bem sucedidas para alguns candidatos podem não ser as melhorer para você. Procure ressaltar suas preferências, experiências pessoais e seu objetivo de carreira para posicionar-se como um candidato único.

3 - A primeira impressão é importante SIM!
Grande parte dos recrutadores utilizam as redes sociais durante o processo seletivo, e esta ferramenta passou a ser o primeiro contato entre profissionais e empresas, por isso, tome cuidado com suas configurações de privacidade para não deixar exposta sua vida pessoal. Utilize sempre uma foto que represente sua imagem profissional e lembre-se: toda informação pública do seu perfil vai ser usada pelo recrutador para avaliar seu potencial.

4 - Esteja preparado para CONSEGUIR o emprego.
Isso mesmo, não vá para uma entrevista apenas para dar informações sobre seu perfil profissional e conhecer melhor a empresa. Esta ocasião é uma oportunidade única e você deve saber utilizá-la para alcançar o seu objetivo.

5 - Seja estratégico nas redes sociais.
Redes sociais é um campo vasto para quem está em busca de um emprego. Em primeiro lugar, descubra os perfis e por onde navegam os recrutadores e gerentes das empresas que você quer fazer parte. O twitter pode ser uma boa ferramenta para te ajudar nesta hora já que você pode interagir com pessoas e marcas através desta plataforma.

6 - Pratique o networking.
Encontre maneiras de ser a primeira pessoa que vem à mente de seus colegas quando recrutadores pedirem recomendações. Estas conexões têm o poder de abrir e fechar portas e podem ser uma excelente fonte de avaliações e feedbacks honestos sobre seu desempenho e reputação no trabalho.

7 - Seja Realista.
Seja honesto na hora de dizer o que você pode oferecer para um empregador. Candidatar-se para uma vaga desafiante e prestigiosa é tentador, mas tenha a certeza que você possui as competências necessárias para ser bem sucedido na vaga. Às vezes, podemos dar um tiro certo, mas prometer mais do que podemos dar pode ser um grande risco na sua estratégia.
 
Fonte: Infojobs

terça-feira, 17 de setembro de 2013

4 frases que você nunca deve usar em um e-mail

Escolher a composição correta para um e-mail formal pode ser bastante complicado. Para passar uma imagem mais séria, confira 4 frases que você deve deixar de fora






Se você irá tomar o tempo de uma pessoa significa que não tem nada para oferecer em troca. Dessa maneira, a pessoa não verá como se beneficiar do relacionamento e acabará se comportando de maneira displicente a respeito do seu pedido

A não ser para casos extremamente informais, escrever e-mails sempre se transforma em um pesadelo, seja para contatos acadêmicos ou profissionais. Nesse momento, a escolha certa das palavras pode mudar a interpretação do destinatário sobre o que você tem a dizer. Se você costuma se sentir inseguro ao redigir e-mails formais, confira 4 frases que você deve deixar de fora para garantir uma imagem mais séria. 


4 frases que você nunca deve usar em um e-mail: 1. “Espero que você esteja bem” Esse tipo de frase é extremamente clichê. Se você não conhece bem a pessoa, não há motivos para fingir que se importa com ela. Em vez isso, procure estabelecer uma relação verdadeira com a pessoa. Ao fim do e-mail você pode convidá-la para um almoço ou um café, por exemplo. 


4 frases que você nunca deve usar em um e-mail: 2. “Achei que conseguiria” Frases com esse sentido fazem com que você pareça alguém incompetente. Independentemente dos motivos que o impediram de realizar o que era necessário, você não quer parecer incapaz. Por isso, o melhor é evitar esse tipo de afirmação e ir diretamente ao ponto: peça o que você precisa ao destinatário de maneira direta, sem ressaltar que você não foi capaz de fazer. 


4 frases que você nunca deve usar em um e-mail: 3. “Deixe-me tomar seu tempo” Se você irá tomar o tempo de uma pessoa significa que não tem nada para oferecer em troca. Dessa maneira, a pessoa não verá como se beneficiar do relacionamento e acabará se comportando de maneira displicente a respeito do seu pedido. Procure, no lugar disso, pedir um momento para compartilhar visões e ideias, de maneira que as pessoas sintam que você também está disposto a contribuir com elas. 


4 frases que você nunca deve usar em um e-mail: 4. “Aproveitando essa sua ideia...” Assim como pedir para tomar o tempo da pessoa, dizer que irá aproveitar uma ideia dela mostra que você não tem condições de criar a partir de si mesmo. Ao invés disso, deixe claro que a ideia oferecida por ela pode ser o ponto de partida para que, em parceria, vocês desenvolvam algo maior e de mais qualidade.

Fonte: Universia Brasil

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Não quero ser chefe, mas quero crescer

Pode acreditar: assumir um cargo de gerência não é a única maneira de ter uma carreira de sucesso

ClickCarreira


Chega um momento na carreira em que você precisa progredir na hierarquia da empresa e assumir um papel de liderança, certo? Nem sempre! Embora o crescimento para cargos de coordenação ou gerência seja a melhor alternativa para muitos profissionais, nem todo mundo tem perfil ou vontade de ser líder. Se esse é o seu caso, pode respirar alividado: sua carreira não está condenada à estagnação. Embora a ideia de sucesso no mundo corporativo esteja quase sempre ligada à hierarquia de cargos, existem outros caminhos para quem acha que gerir pessoas é um tormento.

Vejam o exemplo de Jorge Pereira, gerente de tecnologia da informação há quase uma década, que não quer mais ser chefe. Cansado do excesso de trabalho e da pressão da responsabilidade de gerir outras pessoas e resultados, ele decidiu apostar no crescimento profissional por meio da especialização. “Não quero mais virar noites trabalhando. Quero me desenvolver. Gestores não têm tempo para se reciclar”, explica.

Se ele vai ganhar menos por isso? “Hoje, especialistas ganham o mesmo ou até mais que gestores, com a vantagem de não ter a responsabilidade de gerir”, explica.

Carreira em Y – O nome mais comum para essa outra forma de desenvolvimento – em que o profissional se especializa em vez de se generalizar e liderar pessoas – é carreira em Y. Detalhe: o nome não tem nada a ver com a Geração Y, ok? Segundo Gutemberg Macedo, consultor e especialista em carreiras, nesse modelo de carreira, o profissional pode se desenvolver de forma linear, investindo no aperfeiçoamento das habilidades que possui para chegar a ser o melhor naquilo que ele faz.

Segundo Alexandra Morgado, gerente de RH da Personal Service, dizer não a uma vaga gerencial é tarefa complicada, mas a dica é buscar transparência para seguir o caminho que vai fazer você mais feliz. 

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho

Começar o dia de trabalho com o pé direito é mais fácil do que parece. Se você é do tipo que está sempre procurando novas estratégias para garantir a produtividade, confira 10 coisas que você deve fazer ao iniciar seu dia de trabalho 


Preste atenção ao seu humor e em como ele pode afetar os seus colegas de trabalho. Talvez você tenha começado o dia com o pé esquerdo, mas permitir que isso afete seu trabalho vai atrapalhar não apenas você como toda a equipe

As primeiras horas de trabalho podem ter um efeito significativo para o seu nível de produtividade no restante do dia. Por isso, ter uma rotina matinal que leve você ao sucesso é essencial. Confira algumas práticas que podem fazer isso por você.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 1. Chegar na horaTalvez o comportamento seja óbvio para algumas pessoas, mas muitos profissionais não se dão conta de que chegar atrasado não apenas deixa uma má impressão como também atrapalha toda a sua rotina de trabalho.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 2. MeditarChegar ao trabalho correndo para colocar suas tarefas em prática não é sinal de produtividade. Se acalmar, fazer uma pausa e pensar no dia que você tem pela frente ajuda a construir uma rotina de trabalho que permita a você ter tranquilidade.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 3. Tomar um café da manhã apropriadoEmbora o café da manhã seja a refeição mais importante do dia, poucas pessoas conseguem fazê-la em casa, antes de sair para o trabalho. Por isso, é importante garantir que você não pulará essa parte da sua alimentação, mesmo que você já esteja no escritório. Com um bom café da manhã você consegue a energia mental necessária para resolver seu dia de trabalho.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 4. Limpar sua mesaTrabalhar em um ambiente bagunçado pode atrapalhar a sua produtividade, por isso é uma boa ideia começar seu dia de trabalho limpando a mesa e tirando dela todas as coisas que já foram resolvidas ou ainda podem atrapalhar. Se organizar é fundamental.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 5. Exercitar o bom humorPreste atenção ao seu humor e em como ele pode afetar os seus colegas de trabalho. Talvez você tenha começado o dia com o pé esquerdo, mas permitir que isso afete seu trabalho vai atrapalhar não apenas você como toda a equipe. Tente se acalmar, manter a paciência e pensar de maneira positiva.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 6. Organizar seu diaA primeira hora do seu dia de trabalho é a melhor para que você defina as prioridades do dia e mantenha o foco naquilo que realmente precisa ser concluído. Faça uma lista de tarefas ou atualize a que você deixou incompleta no dia anterior e tente se manter fiel a ela. Lembre-se apenas de que imprevistos podem surgir ao longo do dia.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 7. Comunicar-seAinda que você não seja uma pessoa matinal e demore para entrar nos eixos, é fundamental manter a comunicação com seus colegas desde o início do dia de trabalho. Esforce-se para estar presente não apenas com o corpo, mas também com a sua mente. Seja participativo, estabeleça a comunicação.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 8. Pequenas reuniões com a equipeUma boa maneira de começar o dia é ter breves reuniões com a equipe, apenas para compartilhar os principais objetivos do dia. A conversa não precisa levar mais que 5 minutos e pode ser feita na mesa de um dos profissionais. Vocês podem, inclusive, dispensar as cadeiras, para garantir que seja uma conversa rápida.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 9. Lembrar-se do seu propósito na carreira Por mais piegas que pareça, manter uma conexão com seus propósitos maiores vai manter você motivado no trabalho que exerce. Tire um momento apenas para se lembrar do que você pretende alcançar na sua carreira e como suas tarefas podem ajudá-lo a atingir esse objetivo.

10 coisas que você deve fazer para iniciar seu dia de trabalho: 10. Controlar o uso do e-mailÉ muito fácil perder bons minutos do início do dia de trabalho se deixando distrair pela caixa de e-mails. Não caia nessa armadilha. Evite ficar analisando os e-mails que respondeu na noite anterior, etc. Faça uma triagem rápida, encontre os assuntos mais importantes e, dentro deles, identifique os que precisam ser respondidos. O resto pode ser visto depois. 

Fonte: Universia

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Oito regras de etiqueta no trabalho

Por mais liberal que seja o seu ambiente de trabalho, existem normas de comportamento que não devem ser quebradas, para não correr o risco de queimar seu filme diante dos seus colegas e, em casos extremos, levar à demissão. 

Bater longos papos ao telefone com a melhor amiga, usar minissaia no calor e beliscar um lanchinho no meio da tarde. Esses hábitos parecem inofensivos, não? Nem sempre, principalmente quando o lugar escolhido para colocá-los em prática é o ambiente  profissional. Como a maioria de nós passa grande parte do dia no trabalho, é natural que a informalidade tome conta das situações e acabe fazendo a gente esquecer que existem algumas regrinhas básicas das quais pode depender a saúde do nosso emprego. “A função das normas de etiqueta é espelhar nos funcionários a qualidade dos serviços ou dos produtos que a empresa oferece. Adequar-se a elas mostra comprometimento com a companhia em que se trabalha e é determinante para decolar na carreira”, explica a consultora de comportamento profissional, social e internacional Maria Aparecida Araújo, da Etiqueta Empresarial. Vejamos aqui 8 regrinhas para ajudar você!

1. Respeite a língua portuguesa

Pode parecer bobagem, mas dominar o português, tanto na oralidade quanto para escrever e-mails, cartas e bilhetes, demonstra que você tem um nível básico de educação e está preparada para transitar e se comunicar em situações diversas. No dia-a-dia todo mundo comete deslizes com a língua, porém, quando o assunto é trabalho, vale a pena dar uma polida no vocabulário, se policiando para não abusar das gírias, e retomar as lições de ortografia e de gramática quando surgirem dúvidas. Uma dica é manter em um canto da mesa um dicionário e um manual de língua portuguesa – verdadeiros guias na hora de redigir textos.

2. Maneire na lei de Gérson

Tem gente que realmente faz do escritório sua segunda casa e passa a utilizar toda a infra-estrutura do lugar – impressora, telefone, fax, copiadora – para solucionar pendências da vida particular. Cuidado: uma vez ou outra, tudo bem. O problema é o exagero. “É falta de educação e de ética. O ideal é resolver essas coisas fora do trabalho. Mas, se for algo urgente, o melhor é pedir autorização antes e se oferecer para reembolsar as despesas no fim do mês”, ensina a consultora de etiqueta Doris Azevedo (SC). Ela acrescenta que, caso seja a chefe, aí, sim, cabe a você dar o exemplo.

3. Guarde seus segredos

Não tem jeito. Equipe de trabalho em pouco tempo acaba virando uma espécie de família e, de repente, a gente está participando da vida pessoal do colega. Isso faz parte da tentativa de humanizar o ambiente de trabalho, porém tudo tem limite. Alugar o colega para contar aquele sonho com o seu ex-namorado, uma fofoca, uma piada ou revelar detalhes do seu último encontro amoroso é condenável, a menos que tenha sido questionada a respeito. Esse tipo de atitude faz de você um tipo de personagem – do mal – no escritório. O melhor é deixar o papo pra hora do almoço ou do café e, claro, captar se a sua companhia está interessada na conversa.

4. De olho no visual

Cada lugar tem seu próprio grau de tolerância quanto ao modo como as pessoas se vestem, mas é legal exercitar o bom senso. “A embalagem que mostramos na empresa precisa ser coerente com a função que exercemos e nos ajuda a compor a imagem que esperamos que tenham da gente”, destaca a jornalista Inês de Castro, autora do livro A moda no trabalho (Ed. Panda Books). As regras costumam ser mais rígidas em grandes companhias e para quem visita clientes com freqüência, porém algumas são universais, como evitar decotes, minissaias e vestidos curtos, transparências, barriga de fora, trajes justos. Perfume também é questão de etiqueta, não exagere!

5. Lugar de comida é no refeitório

Quem é que nunca teve um dia daqueles em que é impossível parar para almoçar de tanta coisa pra fazer? Nessas situações, o jeito é pedir um sanduíche com suco e comer ali mesmo, na frente do computador, entre a leitura de um e-mail e outro, certo? Errado. Afinal, além de pouco saudável, o hábito não pega bem. Imagine se o chefe passa bem naquela hora e pega você de boca cheia, espanando as migalhas da roupa? Por mais corrido que esteja o dia, deixar o seu posto por uns minutinhos para ir ao refeitório ou até mesmo sair para um lanche rápido certamente não vai fazer você perder o dia nem o cliente. Isso também serve para aquele café com biscoito no meio da tarde.

6. Não deixe o celular falando sozinho

Num tempo em que telefone celular virou praticamente uma extensão do nosso corpo (e estão cada vez menores), não existe desculpa para desgrudar dele – pelo menos durante o horário de serviço. Assim vai evitar que ele atrapalhe os colegas no caso de tocar quando você não estiver por perto. “Se tiverem uma daquelas músicas fofas ou toques altos, pior ainda. Uma alternativa para não precisar carregar o aparelho para todo lado é mantê-lo sempre no modo silencioso”, sugere Doris Azevedo. E para quem acaba tendo que aturar o telefone que toca sem o dono por perto, deixe tocar. Celularé artigo pessoal e intransferível. Por mais incômodo que seja de vez em quando, não  convém atendê-lo em nome de outra pessoa.

7. Obedeça os horários

Antes de aceitar a oferta do seu emprego atual com certeza você foi informada do horário que teria que cumprir. Pois então, respeitar hora de entrada e de saída não é nada mais do que um dever seu. Cada organização tem sua dose de rigor quanto à pontualidade, o importante mesmo é cumprir a carga horária estabelecida. O que não quer dizer que não vai sobrar tempo para ir ao dentista, à manicure ou àquele curso de especialização. É possível, sim, negociar horários alternativos em função de eventualidades e, desde que a mudança seja comunicada com antecedência e submetida à aprovação de um superior, está liberada.

8. Rede do bem

Nem todo mundo aprendeu a usar o e-mail com bom senso. O primeiro passo é abrir uma conta pessoal e outra para assuntos da empresa. Não fica nada bem receber mensagens indesejadas na sua caixa profissional. Aliás, piadas, correntes e simpatias ficam proibidas de ser repassadas para endereços profissionais, a menos que a pessoa peça. No livro Net.com.classe (Ed. Melhoramentos), a consultora de etiqueta Claudia Matarazzo diz que deixar de responder correspondências é falta de educação. O retorno deve ser dado em, no máximo, 48 horas.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Especialista ensina como preparar uma carta de apresentação

O que dizer em uma carta de apresentação? Essa é uma dúvida bastante frequente que independe da experiência profissional de cada um. Como algumas empresas solicitam a carta para ajudar no processo seletivo, vale ficar atento às dicas da especialista Fabíola Lago, do portal vagas.


“Há pessoas que têm muita experiência e dificuldade para selecionar o que destacar em três parágrafos. Outras estão no início da carreira e aí, entusiasmo não falta, mas falta experiência. É preciso equilibrar as informações que serão incluídas nessa carta”, explica Fabíola. Veja as dicas:

Atenção aos pré-requisitos

· Leia e releia os pré-requisitos para candidatar-se e veja como você pode atendê-los a partir da sua experiência profissional.

· Não importa se você desempenhou uma das funções há algum tempo. O importante é que você realmente reúna as competências solicitadas em sua apresentação, que depois serão comprovadas no seu currículo.

· Destaque e estruture de forma objetiva os requisitos no início da carta. Assim você vai captar a atenção do recrutador rapidamente:

Exemplo: Prezado Senhor(a), gostaria de me candidatar à vaga para Analista Sênior de Crédito de sua empresa. Conforme sua especificação, atendo aos seguintes pré-requisitos: Seis anos de experiência no segmento Habilidade para coordenar equipes Conhecimento dos softwares ERP utilizados em sua empresa.

Demonstre interesse e conhecimento na empresa contratante

· Mostre que, além de possuir as qualidades exigidas, você tem interesse na empresa, conhece seu posicionamento no mercado e está motivado para conseguir o emprego.

Exemplo: Acompanho o desempenho da empresa nos últimos anos no segmento XYZ e acredito que posso contribuir para desenvolver estratégias no setor de crédito, uma vez que já passei por uma experiência na empresa ZXD com desafios similares e obtive excelentes resultados.

· Indique seu conhecimento na área apontando dados atualizados do setor, tendências e o que você pode oferecer.

· Não se prolongue: mais do que quatro parágrafos vai deixar sua carta muito longa.

· Dedique-se: escreva, re-escreva, leia em voz alta até ficar satisfeito com as prioridades que você selecionou para essa vaga especificamente.

· Tenha foco nas necessidades daquela vaga, mesmo que você tenha outras qualidades a oferecer.

· Toda a atenção com erros gramaticais e desenvolvimento de ideias. Segundo profissionais de Recrutamento & Seleção o mau uso da Língua Portuguesa é o principal motivo de rejeição de candidatos, tanto em níveis operacionais quanto gerenciais.

Veja como adaptar sua casa para aderir ao “home office”

Ambiente adaptado e isolado da rotina familiar é fundamental para a produtividade




Divulgação
Mota: projetos devem primar o conforto

Trabalhar remotamente em casa, sem ter de enfrentar o trânsito ou a confusão de um transporte coletivo é sonho de muitos, mas realidade de poucos. Embora muitas empresas reconheçam a importância do home office para manter em alta a produtividade no trabalho, sem disciplina e organização e um canto especialmente projetado para isso, é impossível ter sucesso.

O arquiteto Gustavo Motta recomenda criar um espaço sob medida para as necessidades do trabalho. “Varia muito, mas é preciso ter luz natural, uma cadeira confortável e que permita alcançar o objetivo, seja se isolar ou ficar perto das pessoas da casa”.

Motta diz que entre os projetos que já desenvolveu um chamou a atenção: uma sala envidraçada ao lado de um quarto de brinquedos para que a mãe pudesse trabalhar e, ao mesmo tempo, ficar de olho nos filhos. “Dê preferência por ambientes que combinem com o restante da casa e que atenda à sua necessidade”, ensina.

Para Maristella Zanini, arquiteta e designer de interiores, é preciso pensar como aproveitar bem o espaço. “Não pode ser nem cansativo nem permitir tempo ocioso demais, com certa organização, conforto e mobiliário bem bacana que combine com seu tipo de trabalho. Se usa muito material de consulta isso precisa estar muito bem organizado em estantes, por exemplo. Opte por uma boa mesa e um lugar iluminado e ventilado. Ter um lugar bonito e agradável faz com que se produza mais”.

Segundo Alexandre Borin Cardoso, CEO da Prestus, mais de 90% das empresas que adotaram o sistema admitem que quem trabalha em casa rende tanto ou mais que os que trabalham no escritório. Mas é preciso atentar para detalhes importantes. “É preciso ter foco. Trabalhar sozinho é não ter acesso a colegas e nem a assistentes. Delegue bem as tarefas para se concentrar apenas no seu trabalho”, indica. Além disso, Borin recomenda deixar claro em contrato os termos do home office, o que será pago, metas etc. “Também é necessário fazer um contrato com a família.”


Divulgação
Luz natural e cadeira confortável são indispensáveis

Além dos móveis 
Para ele, trabalhar em casa vai além do móvel bonito e da decoração elegante. “Tem que ter regras. Estar disponível, para que continue recebendo a confiança da empresa, estar conectado no email, telefone no horário de trabalho que deve ser respeitado, a não ser que o profissional tenha horário flexível”. Outra dica é se vestir adequadamente, seguindo as mesmas etiquetas da empresa. “Marque presença, compareça de três a quatro vezes por mês na empresa.”

Fábio Sá, sócio da I9, conhece bem essa realidade. Uma vez por semana — às segundas ou sextas — ele fica em casa para trabalhar com questões que mereçam maior concentração. “O dia a dia no escritório é muito corrido e com reuniões fica difícil as vezes se concentrar em assuntos mais estratégicos”, afirma. Sá não criou um espaço específico e prefere trabalhar na sacada do seu apartamento em Alphaville.

“Tenho uma vista bacana e procuro me isolar”, afirma, admitindo que as vezes as interrupções familiares são inevitáveis. “Meu bebê às vezes me distrai, mas procuro me disciplinar”, diz. O profissional procura manter uma rotina e sempre está disponível no celular ou email.

Borin lembra que muitas vezes manter um profissional em home office é questão de gerenciamento de risco, em casos de catástrofes ou outros problemas que possam impedir os profissionais de irem ao trabalho. “Há empresas com estas capacidades implementadas, com planos de risco para que o trabalho tenha uma continuidade em casos extremos”, afirma.

Fonte: Ig 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

As cinco características de um funcionário exemplar

O colunista da revista Inc afirma: os melhores empregados ignoram as limitações do trabalho, costumam ser excêntricos e gostam de provar que os outros estão errados Por Época NEGÓCIOS Online


Segundo Jeff Haden, em muitos casos, os melhores funcionários são motivados por algo mais profundo e mais pessoal do que apenas o desejo de fazer um bom trabalho 

Para ser um bom funcionário é preciso ser confiável, seguro, proativo, diligente, um grande líder e um ótimo discípulo, diz Jeff Haden, colunista da revista Inc. Mas para ser um empregado realmente indispensável, segundo ele, é preciso um pouco mais.

Em seu blog, Haden enumera as características que um empregado exemplar deve ter. O curioso é que poucas das qualidades citadas podem ser desenvolvidas no dia a dia profissional. As principais são relacionadas diretamente à personalidade dos funcionários e às suas experiências pessoais.

Veja a lista abaixo.

1. Eles ignoram as limitações das funções de trabalho
Segundo Haden, quanto menor uma empresa, mais importante é que os funcionários consigam pensar e lidar com os problemas sozinhos. Para isso, eles precisam se adaptar rapidamente a mudanças e fazer o que for preciso – independentemente de sua função ou de seu cargo – para alcançar novos objetivos.

O colunista explica que, quando algo está em risco no trabalho - uma empresa está perdendo um de seus clientes mais importantes, por exemplo – os melhores funcionários sabem que existe um problema e fazem de tudo para tentar resolvê-lo. Mesmo que isso não faça parte de seu trabalho.

2. Eles costumam ser excêntricos 
Algumas características peculiares podem vir junto com o pacote “funcionário excelente”, segundo o colunista da Inc. Ele defende que pessoas que não têm medo de serem diferentes expandem naturalmente os próprios limites da sociedade para desafiar o “status quo” e são as que têm as melhores ideias.

Ele destaca ainda que uma personalidade diferente ajuda a tornar o ambiente de trabalho mais descontraído e pode transformar um time sem graça em uma equipe animada e extrovertida.

3. Eles fazem elogios em público e reclamações em particular 
Para Haden, um ótimo funcionário deve saber a hora e o momento para elogiar e para fazer uma reclamação a um colega ou a alguém submisso a ele na empresa. Elogios em público são sempre bem-vindos, diz o escritor. Já na hora de criticar, é preciso ter bom senso.

Ele defende que os melhores funcionários aparecem para discutir um assunto polêmico antes ou depois de uma reunião - já que se aquele assunto for levantado durante um encontro em grupo ele pode desencadear uma tempestade na equipe.

4. Eles falam quando os outros se calam 
Para exemplificar essa característica, Haden conta o caso de um de seus antigos empregados que uma vez lhe questionou sobre boatos de demissões que rondavam a empresa onde os dois trabalhavam. O colunista diz que perguntou ao funcionário: “Por quê? Você já sabe o que está acontecendo?”, ao que o funcionário respondeu: “Eu sei, mas muitas outras pessoas não sabem e têm medo de perguntar. Eu pensei que talvez fosse melhor elas ouvirem uma resposta diretamente de vocês”.

Haden define, assim, a quarta qualidade dos melhores funcionários: eles se preocupam com o que preocupa os outros e se levantam para fazer perguntas quando os outros hesitam.

5. Eles gostam de provar que os outros estão errados 
A auto-motivação de um funcionário, muitas vezes, nasce de um desejo de mostrar às pessoas que elas estão erradas sobre ele. “O garoto sem diploma universitário ou a mulher que ouviu que nunca conseguiria liderar uma equipe possuem uma vontade ardente de mostrar aos outros que são capazes de superar críticas e dificuldades”.

Educação, inteligência, talento e habilidade são características importantes para um bom funcionário. Mas é o foco, a motivação, que o torna um excelente funcionário. Segundo Haden, esses empregados são movidos por algo mais profundo e mais pessoal do que apenas o desejo de fazer um bom trabalho.Siga Época NEGÓCIOS nas redes sociais

Fonte: Época

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