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Biblioteca da Faculdade CDL

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
3 dicas de como estudar seu mercado antes de empreender
Foto: Exame.com
Muitos empreendedores
não se prepararam como deveriam no que diz respeito ao entendimento do
mercado em que atuam. Falham ao levantar as informações que estão
disponíveis na internet. Neste caso, precisam aprender a usar a opção
Google Advanced Search em que pesquisas mais direcionadas podem ser
feitas. Erram ao não buscar conhecimento em revistas, sites e empresas
de pesquisa especializadas e associações do setor. Desconhecem que podem
ressuscitar sites antigos de concorrentes ou de negócios semelhantes
que fracassaram no Archive.org para analisar o que aconteceu.
Mas o maior erro é não interagir diretamente com o mercado em que
pretendem atuar. Não raro, o sonho de criar um negócio vira pesadelo
logo no primeiro mês. É a moça que sempre sonhou em abrir uma loja de
calçados e depois descobre (tarde) que gosta de sapatos, mas não de
vendê-los. É o rapaz que abriu um negócio de chocolates, mas depois de
um mês percebeu que aquele cheiro dá enxaqueca.
Para conhecer (de fato) o mercado, é preciso estar dentro dele. Alguns
empreendedores brasileiros fizeram (muito bem) a lição de casa. Veja
alguns exemplos:
Viva a experiência atual do cliente: Robinson Shiba,
fundador do China in Box, antes de abrir o negócio visitou todos os
restaurantes chineses que encontrou no Brasil. Foi com um olhar de
antropólogo, observando quem eram os clientes, do que gostavam e não
gostavam, como escolhiam o restaurante, se lembravam ou não do nome do
estabelecimento, quem eram os melhores cozinheiros, entre outras
informações. Viver a experiência atual do cliente não é simplesmente
comprar o produto ou usar o serviço. É importante que o futuro
empreendedor perceba e analise a experiência que o cliente tem como um
todo, antes, durante e depois da interação com a empresa.
Trabalhe no ramo: Alexandre Borges, não o ator, mas o
empreendedor da Mãe Terra, uma das líderes do mercado de alimentos
naturais no Brasil, bem antes de começar a vender granola e grãos, se
mandou para os Estados Unidos para trabalhar na The Whole Foods, maior
varejista de produtos naturais, integrais e orgânicos do mundo. Lá
aprendeu como funciona a rede e interagiu com os produtos e
fornecedores. De volta ao Brasil, comprou uma marca tradicional que
apenas ensacava produtos in natura e a posicionou no lucrativo mercado
de alimentação saudável.
Prototipe e valide sua ideia antes: Todos os
empreendedores que passam pelos novos programas de aceleração de
startups aprendem que uma ideia em si não vale nada e que o mais
importante é como o mercado reage a ela. Mas isto não foi válido apenas
para startups de tecnologia como a EasyTaxi, iFood ou TruckPad. Juliana
Motter era jornalista e trabalhava em uma revista feminina. Um amigo
iria lançar um livro e pediu que ela preparasse alguns brigadeiros para
servir no evento de lançamento. O brigadeiro fez mais sucesso que o
livro e Juliana atendeu vários pedidos trabalhando em casa antes de
decidir abrir a Maria Brigadeiro, a primeira brigaderia do mundo.
Conhecer o mercado é mais do que informações e dados, é querer conhecer
gente, é gostar de pessoas e principalmente, entender como pode melhor
servi-las.
Marcelo Nakagawa é professor de empreendedorismo do MBA Executivo do Insper
Fonte: Exame.com
terça-feira, 30 de junho de 2015
Presidente da CDL de Fortaleza, Severino Ramalho Neto, concedeu entrevista à Patrícia Calderón, do Programa Diálogos, da TV Cidade.
Confira a entrevista



Fonte: CNEWS O Portal de Notícias da Cidade
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Unidade móvel irá auxiliar empreendedores do Ceará
EM 60 MUNICÍPIOS
25.07.2013
Empreendedores individuais do Ceará contam com uma nova oportunidade para se regularizarem e buscarem informações. A Unidade Móvel de Empreendedorismo, lançada ontem, na Praça do Ferreira, percorrerá 60 municípios do Estado, com o objetivo de oferecer diversos tipos de serviços a empresários e trabalhadores informais.
A meta do programa é, mensalmente, formalizar 160 empresas, capacitar 720 empreendedores e realizar 130 orientações de crédito
Foto: Divulgação
A unidade, que deve ficar até amanhã, 26, disponível para atendimento na Praça do Ferreira, irá auxiliar trabalhadores autônomos sobre gestão empresarial, orientação e planejamento de abertura e formalização para novos negócios e aquisição de crédito financeiro.
"O posto de atendimento móvel visa levar até os micro e pequenos empreendedores as ferramentas necessárias para potencializar o seu trabalho local", comenta Evandro Leitão, secretário do trabalho e desenvolvimento social do Ceará.
Metas
Já a partir de agosto, a carreta baú seguirá para outras localidades da Capital e o interior cearense. O intuito é beneficiar, até o fim do ano, 12 municípios a cada mês. Segundo o secretário, a meta do programa é, mensalmente, formalizar 160 empresas, capacitar 720 empreendedores e realizar 130 orientações de crédito.
"O Ceará ainda possui entre 400 e 700 mil trabalhadores informais. A expectativa é conseguir diminuir este número em até 50%", conta.
O secretário explica que o serviço também deverá auxiliar pessoas que tenham vontade de abrir uma empresa, tenha uma ideia ou queiram ajuda para analisar a viabilidade de um negócio. "Este posto móvel é uma excelente oportunidade de qualificação profissional, formalização e empreendedorismo para todos", ressalta Leitão.
Estrutura
Para auxiliar na orientação, o veículo conta com equipamentos de informática, salas de consultoria jurídica e de atendimento para formalização de pequenos negócios, auditório para oficinas e palestras.
Atendimento
O atendimento da unidade na Praça do Ferreira é gratuito e acontece das 8 às 17 horas.
Fonte: Diário do Nordeste
quinta-feira, 9 de maio de 2013
12 erros que impedem o crescimento de uma rede de franquias
Franqueados problemáticos e modelos alternativos atrapalham o desenvolvimento de uma marca
Por Daniela Moreira
Vestuário, alimentação, turismo e estética são apenas alguns dos muitos mercados explorados pelo franchising, e novos nichos sempre são descobertos. Frequentemente, porém, ideias cheias de potencial não decolam e os motivos para esses fracassos são diversos. Um estudo realizado pela Rizzo Franchise, empresa de pesquisas sobre o mercado de franquias na América Latina, detectou 12 fatores que impedem o crescimento de redes brasileiras de diversos setores, em diferentes estágios de crescimento. Veja quais são eles:
1. Criação de diversos modelos
Lançar diferentes modelos de franquias para tentar se expandir em localidades menores pode se tornar uma armadilha. Ao criar alternativas com investimento inicial menor e mix reduzido de produtos, o franqueador se arrisca a descaracterizar o negócio.
2. Expandir priorizando a quantidade
Ampliar o número de unidades sem planejamento para pagar os gastos da rede é outro perigo. A falta de preocupação com a seleção de franqueados e uma expansão desordenada criam um ambiente instável que resulta na falência de um número maior de lojas.
3. Franquias regionais
Adaptar a rede ao costumes e preferências de cada região, inserindo alguns produtos e tirando outros do portfólio, faz a marca perder escala e competitividade.
4. Franqueadores com redes em diversos mercados
Alguns franqueadores apostam em mais de um nicho para diminuir o risco dos seus investimentos. Essa prática pode resultar em perda de foco e de envolvimento em cada um dos negócios criados.
5. Falta de experiência na operação de unidades próprias
Alguns franqueadores não estão preparados para vender franquias, porque não têm experiência em operar unidades próprias. Segundo pesquisa da Rizzo Franchise, 13% de todos os franqueadores brasileiros nunca gerenciaram uma unidade da sua própria rede.
6. Licenciamento em vez de franquias
Para não ter problemas na justiça com a lei do franchising ou até mesmo por falta de orientação adequada, empresas afirmam estar licenciando suas marcas, quando na verdade estão usando o modelo de franquias tradicional. Essa “troca de nomes”, aparentemente inofensiva, pode causar sérios problemas jurídicos.
7. Franquia como canal de distribuição de produtos
Muitos franqueadores no Brasil são responsáveis pela produção do que os franqueados vendem. Com isso, só enxergam a franquia como canal de distribuição e comércio e não como um negócio. O estudo da Rizzo Franchise mostra que 76% de todos os franqueadores que quebraram nos últimos 10 anos vendiam produtos para seus franqueados.
8. Contratação de corretores de franquias
Com o objetivo de acelerar a expansão, franqueadores terceirizam a venda de unidades. O problema é quando esses vendedores prometem mais do que a rede pode entregar.
9. Ex-franqueados que viram concorrentes
Franqueados insatisfeitos podem se unir, sair da rede e montar outras marcas concorrentes. Isso normalmente acontece porque a empresa franqueadora não estruturou fornecedores comprometidos com preços adequados para a rede ou é uma consequência da venda exclusiva de produtos do franqueador para a rede. Essas unidades dissidentes partem para conseguir parceiros e preços melhores.
10. Vender unidades para empresários desestruturados
Muitos franqueadores são tentados a vender unidades a candidatos com dinheiro, mas sem perfil necessário para ser um franqueado. Com isso a rede ganha parceiros que nem sempre partilham dos seus valores e objetivos e que não estão comprometidos com o crescimento da marca.
11. Fundo de propaganda mal administrado
Um dos problemas que mais levam franqueados a recorrer à justiça é o fundo de propaganda (verba destinada ao marketing das unidades). Muitas vezes ele é administrado de maneira incorreta, sem a transparência necessária e com campanhas que não beneficiam a rede inteira.
12. Franqueados problemáticos
Evite franqueados que podem ser problemáticos. Os tipos mais comuns, encontrados pela pesquisa, são: o ex-funcionário, amigo ou parente; o investidor, que quer comprar, mas não quer se envolver; aquele que quer comprar mais de uma franquia logo na primeira vez; o que quer comprar a franquia para a mulher ou para os filhos; sócios do franqueador; franqueados que têm outros negócios e franqueados que têm sócios.
Fonte: PEGN
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Empreendedores individuais
Empreendedor individual
26/10/2012
Abrir um negócio em um dia é possível!
Repórter acompanhou o trâmite que
empreendedores individuais enfrentam para poder formalizar o próprio
negócio. O processo é bem mais fácil do que se imagina
Abrir um negócio é sempre
um grande desafio. Não basta ter uma ideia, é necessário suar a camisa
para garantir que o sonho não se transforme em um pesadelo. Conseguir um
CNPJ é o atestado de que a empresa está legalizada. Tornar-se um
empreendedor individual foi o meu desafio.
Antes de tentar
formalizar um negócio próprio fiquei perguntando a mim mesmo: quanto
tempo tudo isso pode durar? Confesso que na minha mente, conseguir um
CNPJ não era algo muito fácil.
O meu objetivo era de
formalizar um negócio na área de prestação de serviços. A primeira
inciativa que tomei foi obter mais informações sobre o processo. Para
isso, recorri à internet e descobri muitas referências ao Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no atendimento
à empreendedores individuais.
No site do Sebrae encontrei o
telefone para atendimento. Liguei. Para a minha surpresa, fui informado
que, com a documentação em mãos, era possível formalizar qualquer
negócio em menos de 24 horas. E o melhor de tudo, todo o serviço para a
formalização sairia de graça. A única exigência era comparecer ao
Sebrae.
Na posse dos documentos de identificação, como RG e
CPF, e com o comprovante de endereço saí com destino à sede do Sebrae.
Logo na entrada é possível retirar a senha e aguardar o atendimento.
Durante o tempo de espera conheci Lucineide Nascimento, costureira há
mais de 25 anos. Ela estava na fila com o objetivo semelhante. “Era o
meu sonho abrir uma empresa, agora eu espero dar certo”, revelou.
Enquanto aguardava atendimento, dona Lucineide estava acompanhada do
filho.
Ambos trabalham com confecção. Quis saber por que ela
decidiu se formalizar. Ela foi rápida na resposta. A justificativa da
costureira era aumentar os negócios, vender as peças que ela mesma
produz para feirantes e emitir nota fiscal.
Após iniciar o
atendimento, o consultor do Sebrae não demorou para dizer que todo o
processo estava concluído. Em pouco mais de 15 minutos, já era possível
sair dali com o CNPJ, além do boleto para pagamento da contribuição
previdenciária e do imposto, ambos com vencimento para o dia 20 do mês.
Na hora, é possível ficar sabendo que todo empreendedor individual
contribui para o INSS com o pagamento mensal de R$ 31,10. Esse pagamento
dá ao empreendedor individual todas as garantias da Previdência Social,
como aposentadoria por idade, invalidez, auxílio doença e salário
maternidade. Além disso, o empreendedor individual também paga,
mensalmente, dependendo do empreendimento, a quantia de R$ 5 para a
Prefeitura, caso a atividade seja de prestação de serviço, ou a quantia
de R$ 1 para o Governo do Estado, caso o empreendedor individual atue no
setor comercial ou industrial.
Antes de sair do Sebrae, a
atendente esclarece que para conseguir emitir nota fiscal dos meus
serviços é necessário ir até a sede da Secretaria de Finanças (Sefin)
para fazer a inscrição no cadastro de contribuintes do Imposto sobre
Prestação de Serviços (ISS). Sigo as indicações e saio com destino ao
Centro de Fortaleza. No entanto, antes de levantar da cadeira, sou
lembrado que é possível se inscrever em alguns cursos gratuitos de
capacitação oferecidos aos empreendedores individuais. A cada mês, há
uma nova relação de cursos e horários. Além de conseguir a formalização,
também é possível sair de lá com mais conhecimento para administrar o
próprio negócio.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Formalizar
um negócio próprio e se tornar um empreendedor individual não é
difícil e, muito menos, burocrático. Dentre as vantagens garantidas
estão as garantias previdenciárias e a possibilidade de emitir nota
fiscal.
Saiba mais
Qual é o gasto para se tornar um empreendedor individual?
O pagamento deverá ser realizado todos os meses. O boleto pode ser impresso no site do Portal do Empreendedor.
R$ 31,10 para o INSS
R$ 5 para a Prefeitura, caso a atividade seja prestação de serviço
R$ 1 para o Estado, caso a atividade seja comercial ou industrial
Quem pode ser empreendedor individual?
Receita bruta de até R$60 mil por ano;
Possuir até 1 empregado;
Possuir apenas um empreendimento;
Não participar como titular, sócio ou administrador de outra empresa;
Empreendedores individuais
Fortaleza – 44.371
Ceará – 94.114
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