Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Distribuidora deve se atentar para a escolha de regime tributário

Com as mudanças tributárias agregadas às novas normas, a expectativa é fortalecer as empresas para que possam gerar mais empregos.


Carga tributária elevada em parceria com o alto custo dos impostos indiretos detiveram o desenvolvimento do País durante o ano de 2016. Mesmo com o evidente esforço empresarial, o crescimento industrial no Brasil emperrou devido à falta de fontes competitivas de financiamento. Neste colégio de desafios, os segmentos de varejo e distribuição vivenciam mudanças de perfil de consumo.

Atento ao profundo obstáculo inerente, infelizmente, ao Brasil, o empresário mira estratégias mais bem definidas com relação à tributação. Sempre em pauta, porém em evidência máxima atualmente, há a importância de se escolher o regime tributário mais adequado ao perfil das empesas. Para isso há três regimes: Simples Nacional; Lucro Presumido ou Lucro Real. “A opção de regime tributário deve analisar situações de suma importância que vão impactar na lucratividade da empresa. O Simples nacional é adequado às micros e pequenas empresas com faturamento entre R$ 60.000 a R$ 300.000,00/mês e com as atividades permitidas que se enquadram neste regime. Já o Lucro presumido exige regime no qual as empresas, de qualquer porte, devem obedecer o limite anual de R$ 78.000.000/ano. É uma opção definida por aproximadamente 80% das empresas pela própria natureza da lucratividade e principalmente devido ao cálculo do PIS/COFINS, regime cumulativo ou não”, explica Dr. Alberto Oliveira, Diretor Jurídico da Golden Distribuidora, sócio diretor da A. Oliveira Advogados Associados e membro do Instituto Brasileiro de Direito Tributário da Universidade de São Paulo – IBDT/USP.

Muitas empresas como financeiras/seguradoras e pessoas jurídicas - com lucro no exterior - têm de migrar ao Lucro Real. “Porém as demais devem, com base em seu balanço/balancete, analisar a projeção orçamentárias de receitas, custos e despesas e assim definir estrategicamente a situação tributária com o menor ônus”, completa o Diretor Jurídico da Golden Distribuidora, Dr. Alberto Oliveira.

Entra em pauta aqui a recente decisão favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) à devolução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O regime de substituição tributária permite aos Estados exigir dos fabricantes, antecipadamente, o pagamento do ICMS futuro, isto é, relativamente a todas as etapas posteriores da cadeia econômica com base num valor arbitrado, tendo em vista que não se sabe qual será o valor efetivo de venda da mercadoria. Diante dessa técnica de arrecadação, o valor cobrado antecipadamente em tributos, em muitos casos, acaba sendo muito superior ao preço final de venda da mercadoria - o que traz sérios prejuízos às empresas.

O julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 593849 foi concluído pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com repercussão geral reconhecida, no qual foi alterado entendimento do STF sobre o regime de substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Por isso, o Dr. Alberto Oliveira frisa que o empresário deve junto ao seu advogado e contador e, por meio de um planejamento tributário eficiente, fazer a análise da escolha do regime a ser adotado no ano posterior entre setembro a novembro do exercício corrente. “Nos dias atuais, as empresas dependem mais do que comprar e vender bem. Precisam de um excelente planejamento tributário para que a lucratividade seja satisfatória. E, definitivamente, atingir a meta depende totalmente do regime tributário. É importante também esclarecer que uma empresa ao optar por determinado regime tributário, dar-se a efetivamente quando o empresário pagar o primeiro imposto federal no exercício seguinte. Vamos o exemplo: em janeiro/17 os impostos serão pagos no mês subsequente, ou seja, fevereiro 17 e então com o pagamento está definido o regime. A legislação não permite a mudança do regime no mesmo exercício”, avisa.

Definir para não errar. No momento da escolha pelo regime tributário mais adequado vale estudar minuciosamente para não ser surpreendido. Recentemente, por exemplo, a Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o projeto de lei que altera os limites de faturamento para que micro e pequenas empresas possam aderir ao Simples Nacional, mais conhecido como Supersimples. Com a nova lei nº 125/2015, sancionada pelo presidente Michel Temer, o teto do programa de pagamento simplificado de tributos, que atualmente é de R$ 3,6 milhões, passará a ser de R$ 4,8 milhões. Dessa maneira, um número maior de empresas será beneficiado com o Supersimples, que permite um regime diferenciado e unificado de tributação reduzindo, em média, 40% da carga tributária quando comparado ao lucro real ou presumido.

Surge então a expectativa de aquecimento da economia, principalmente na geração de empregos. A estimativa é de que esta alteração no Supersimples passe a valer a partir de 2018. “O simples nacional é adequado às pequenas e médias empresas, mas para o enquadramento neste regime é determinante o faturamento e a atividade para atender a legislação e as exigências”, pontua o Diretor Jurídico da Golden Distribuidora, Dr. Alberto Oliveira.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

[E-BOOK] Como montar uma estrutura de vendas para novas empresas

Abrir empresas no Brasil não é tarefa fácil, é preciso pagar tributos, contribuições e taxas só para começar. Além disso, é preciso criar processos financeiros, tais como cobrança e pagamento, atentar-se para a criação de um modelo básico de RH, e, depois de tudo isso, ainda é preciso mostrar o seu diferencial de mercado, o que pode começar pelo marketing e e relacionamento com os clientes para o venda.



Pensando nisso a Vers Contabilidade e a Outbound Marketing criaram esse e-book

Nele, além de uma ampla e rápida visão do empreendedorismo brasileiro, também conhecerá ferramentas e conceitos que irão lhe auxiliar nesta jornada empreendedora.

Basta clicar aqui e fazer o download. Boa leitura!

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

[E-BOOK] Manual completo do Ponto de Venda

O Ponto de Venda é onde, na prática, o dinheiro entra no caixa e desencadeia todo processo de realimentação, desde novas compras, passando pelo armazenamento, reposição de produtos até chegar a uma nova venda.


O e-book "Manual completo do Ponto de Venda" visa refinar a percepção do varejista sobre a automação comercial, deste o básico sobre ferramentas até legislação, tudo isso com uma linguagem direta e didática.

O material foi produzido pela InfoVarejo, portal que disponibiliza informações à varejistas com o intuito de fornecer material para as tomadas de decisões.

Basta clicar aqui e fazer o download. Boa leitura!

Biblioteca

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Como fidelizar clientes na era do Big Data

Rodrigo Bueno

SETEMBRO 2016

Compreender o comportamento e as necessidades do cliente com o objetivo de trazê-lo para perto da marca é tarefa de longa data das empresas.



A primeira iniciativa estruturada de fidelização ocorreu em 1930, quando a americana Sperry & Hutchinson lançou um programa de recompensas chamado S&H Green Stamps. A mecânica era simples: a cada compra, os clientes de estabelecimentos parceiros da S&H ganhavam uma quantidade de selos que podiam ser trocados por produtos de um catálogo da empresa. Durante décadas, foi uma febre entre os americanos, que escolhiam onde fazer suas compras de acordo com o local que oferecia mais “green stamps” por dólar gasto. Entretanto, a capacidade de processamento de dados ainda era bastante limitada, o que impossibilitava o rastreamento dessas transações e a compreensão do comportamento dos consumidores.

Somente na década de 1980, com o avanço da tecnologia, surgiram os programas como conhecemos hoje. A American Airlines foi uma das pioneiras ao lançar o AAdvantage, que premiava os clientes mais assíduos com milhas que poderiam ser convertidas em passagem aéreas. Na mesma época surgiram o Discovery Cashback — considerado o primeiro a dar dinheiro de volta (“cashback”) — e o HHonors, da rede Hilton. Os avanços no armazenamento e processamento de dados permitiram a proliferação desse tipo de programa, e as empresas começaram a entender o valor que isso poderia trazer para os negócios.


Quando a ciência se une aos dados
O grande salto nesse segmento foi em 1995, quando a rede britânica Tesco lançou o Clubcard, o primeiro programa a utilizar análise de dados para entender o comportamento de compra do cliente. Rapidamente percebeu-se o valor de identificar cada um dos itens de milhões de transações. Hoje o Clubcard conta com mais de 15 milhões de membros cadastrados e penetração em de 80% dos lares britânicos.

De lá para cá, muitas empresas entenderam a importância da ciência do consumidor para lhe oferecer promoções e mensagens personalizadas e relevantes. No Brasil, um dos pioneiros foi o Pão de Açúcar ao lançar, há 15 anos, o programa Mais. Extremamente bem-sucedido, os participantes representam cerca de 70% do total das vendas da bandeira, e suas taxas de utilização chegam a 53%: os clientes cadastrados usam o programa pelo menos duas vezes por mês — a média global está em 50% segundo a UBS.

Abordagem de fidelidade
O verdadeiro valor de um programa de fidelidade está no conhecimento obtido dos dados coletados e transformados em insights e ações. Por meio dessas informações é possível melhorar e centrar no cliente promoções, estratégias de preço, gerenciamento de categoria (método de gestão de linhas de produtos derivado da colaboração entre varejistas e fornecedores. Neste processo, as categorias de bens de consumo são administradas de forma a identificar características de cada uma delas e a otimizar estratégias de posicionamento, gestão de estoque e sortimento, garantindo que os produtos certos estejam disponíveis nos lugares certos, nos momentos certos, para as pessoas certas) e comunicação one to one. No varejo, tudo isso corresponde, em média, a 80% do valor dos programas, enquanto somente 20% são atribuídos às vendas geradas pelos dados obtidos. Daí a importância de adotar a fidelidade como estratégia.
Dados sem ciência são somente dados
Em um cenário em que, de acordo com estudo recente da dunnhumby, cerca de 3,4 bilhões de pessoas estão conectadas à internet — taxa que cresce 10% ao ano —, é necessário pensar em estratégias para atrair consumidores cada vez mais multicanais e hiperconectados. Intitulado “Social Economy”, o estudo, realizado em maio de 2016, foi baseado na análise de dados de 1 bilhão de consumidores de mais de 30 países, e aponta como os avanços tecnológicos — aumento da penetração de internet, adesão aos smartphones e avanço das mídias sociais — têm permitido um entendimento muito maior sobre gostos e comportamentos.
Essa revolução influencia não só os negócios, mas também o relacionamento entre marcas e clientes. De acordo com o estudo, globalmente hoje há mais de 2,3 bilhões de usuários em plataformas sociais. No Brasil, 49% da população está ativa nas redes — a média mundial é de 31%.

Os programas de fidelidade estão evoluindo de acordo com essa nova realidade. O uso de mídias sociais é cada vez mais frequente nessa interação, e já é possível recompensar as pessoas independentemente da transação comercial: pela preferência pela marca e pela capacidade de propagar mensagens. 

Vários programas já começaram a recompensar clientes pela forma de utilização. O Tudo Azul, da Azul Linhas Aéreas, premia com 250 pontos quem faz check-in pelo aplicativo. Já a Multiplus, seguindo a tendência de gamification (utilização de técnicas de jogos), recentemente lançou a campanha “Missão Multiplus”, que vai recompensando os clientes com pontos por meio de tarefas como indicar amigos ou seguir o perfil da empresa. 

Outra estratégia que vem sendo difundida é a adoção de plataformas dedicadas a experimentação de produtos e cocriação. A “Tesco Orchard” envia a clientes do Clubcard — selecionados com base em seus hábitos de compra — novos produtos para ser testados. A empresa incentiva os usuários a compartilhar suas opiniões sobre os itens em suas redes sociais, dando espaço para o chamado marketing boca a boca. Trata-se de uma forma eficaz de divulgar o programa e ao mesmo tempo de avaliar lançamentos, ajustar a comunicação e efetuar melhorias nos produtos antes de iniciar as vendas. 

Os dados justificam o sucesso de campanhas desse tipo: ainda segundo o estudo, “a recomendação de pessoas que eu conheço” é a forma mais crível de fazer propaganda de produto — 80% dos entrevistados confiam mais nesta do que em qualquer outra forma comunicação.

A conexão emocional se tornou fundamental na relação entre marcas e clientes. Muitos aspectos dos programas de fidelidade, como a mecânica de acúmulo e resgate de pontos, são racionais e facilmente copiáveis. Aqueles que de fato entendem seus clientes e conseguem, por meio da ciência, tornar-se relevantes e estabelecer essa conexão obtêm vantagem competitiva.



Ainda pouco explorado no Brasil, o conceito “surprise & delight” tem se tornado cada vez mais usado em outros mercados. Recentemente criamos para a rede americana de restaurantes e padarias Panera um programa focado em recompensas surpreendentes: os consumidores ganham, amiúde, mimos baseados no seu perfil — como sobremesas grátis. Após a implementação, 50% dos clientes aumentaram a frequência nas lojas.

Por fim, uma das grandes apostas é a possibilidade de se comunicar com os consumidores no momento, lugar e hora certos. Cerca de 50% de todos os celulares no mundo são smartphones, e o poder desses aparelhos como ferramenta de captura de dados e de relacionamento ainda está longe de ser plenamente alcançado. O uso de geolocalização já é realidade para alguns programas, como o Dotz e Multiplus, assim como a integração do dispositivo ao dia a dia do consumidor — a Starbucks, que se inspirou na ideia de um cliente enviada para a plataforma de cocriação “My Starbucks Idea”, instituiu os pedidos a distância. Contudo, o uso dos dados de navegação e localização capturados no celular ainda é incipiente, e somente com a ciência poderemos torná-los relevantes. Veremos muito progresso nos próximos anos.

Dados sem relevância são inúteis.

Personalizar é fundamental

O uso de todo esse arsenal precisa evoluir e respeitar a privacidade. Ter muitos dados não significa muita coisa. Acima de tudo, devemos entender que cada indivíduo é único, e o que todos realmente esperam de um programa de fidelidade é que possa tratá-los de forma individualizada e personalizada. Para isso, é fundamental usar a ciência e os algoritmos que ajudem a identificar o que oferecer, para quem, quando e como.

A tecnologia é uma aliada e deve ser usada como facilitadora para a constante evolução da forma como marcas e clientes se relacionam. Os programas de fidelidade devem sobretudo estabelecer essa relação de forma transparente e consentida, e as empresas devem retribuir a lealdade de seus clientes por meio de benefícios e mensagens relevantes. Só é possível mudar o comportamento do cliente quando a empresa entende suas motivações e lhe permite agir de maneira fácil, intuitiva e no momento mais oportuno. Os smartphones e a internet cumprirão um papel crucial nessa jornada, e as marcas que melhor souberem utilizar os dados e a ciência sairão na frente de seus concorrentes, ganhando vantagem na fidelização de clientes.


Ainda em desenvolvimento no Brasil, uma das ações mais bem-sucedidas e relevantes foi a introdução de cupons de desconto personalizados, que já vêm sendo adotados por grandes varejistas, como Pão de Açúcar e Droga Raia. O resultado fala por si só: ações desse tipo têm retorno de 15 reais em venda incremental para cada 1 real investido. 

Ciência do consumidor: a melhor estratégia para o sucesso

A tecnologia é uma aliada e deve ser usada como facilitadora para a constante evolução da forma como marcas e clientes se relacionam. Os programas de fidelidade devem sobretudo estabelecer essa relação de forma transparente e consentida, e as empresas devem retribuir a lealdade de seus clientes por meio de benefícios e mensagens relevantes. Só é possível mudar o comportamento do cliente quando a empresa entende suas motivações e lhe permite agir de maneira fácil, intuitiva e no momento mais oportuno. Os smartphones e a internet cumprirão um papel crucial nessa jornada, e as marcas que melhor souberem utilizar os dados e a ciência sairão na frente de seus concorrentes, ganhando vantagem na fidelização de clientes

Rodrigo Bueno, diretor de loyalty LATAM da dunnhumby. 

Fonte: Harvard Business Review

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Projeto Integrado a todo vapor!

Os alunos do Curso de Gestão Comercial do 4º semestre se reúnem em equipes, para pesquisa, discussão e elaboração do Projeto Integrado.

Buscam na Biblioteca, além do espaço convidativo, as publicações que embasam a teoria dos assuntos tratados em sala de aula, os quais são a estrutura do Projeto. 

Autores como Kotler, Las Casas, Cobra, Lovelock, Al Ries e Urdan, foram consultados pelos alunos.

Equipes motivadas e animadas!


Biblioteca

quinta-feira, 10 de março de 2016

O que é gestão comercial?

A gestão comercial envolve a gerência dos recursos que fazem parte da atividade comercial, como o próprio nome já diz. Toda empresa no mercado tem que lidar com esse lado do seu negócio, porém nem toda organização possui profissionais equipados com as técnicas gerenciais específicas da área. A importância desse tipo de gestão está justamente em concentrar esforços particulares na eficiência das vendas, atendimento ao cliente, logística da atividade comercial, entre outros aspectos e processos gerenciais.

Entre os conhecimentos relevantes para a gestão comercial estão alguns como gestão de pessoas e tecnologia da informação, por exemplo, que possibilitam o aumento da rentabilidade, bem como a flexibilização do processo de comercialização. Técnicas e estratégias de relacionamento com o cliente, assim como conhecimento das características e hábitos de consumo da população também devem fazer parte do leque de conhecimentos da gestão comercial.

As atividades e competências exercidas pelo profissional ligado a esta área, ou por um departamento de gestão comercial de uma empresa, são variadas. Mas, em geral, estão ligadas ao processo de comercialização e seus diferentes estágios. Estes são alguns exemplos dos conhecimentos que devem ser buscados e aplicados para a eficiência da gestão comercial:
Conhecimento das operações básicas do varejo e identificação das informações necessárias à otimização destas operações (incluindo a definição de uma tecnologia informática para obtenção e análise de informações neste sentido)
Estruturação dos produtos oferecidos em “famílias”, aplicando a administração por categoria
Definição do capital de giro necessário para manter o estoque (com base em giro médio diário e prazos de reposição)
Análise de perfis de clientes
Análise da concorrência e definição de métodos para o estabelecimento de preços e promoções
Implantação de sistemas de comércio eletrônico.

Carreira

Em relação a opções de carreira e áreas de atuação, quem trabalha com gestão comercial pode fazê-lo de muitas formas diferentes. Gerência de lojas ou operações, analista de resultados e supervisor de operações são algumas funções dentro da gestão comercial. Por se tratar de setor em expansão, a área também oferece oportunidades para analistas de pesquisa de marketing, analistas de localização de ponto estratégico para o negócio, assessores ou coordenadores de operações, assistentes e coordenadores ou gestores de varejo ou de atacado. O salário varia de acordo com as atividades exercidas.

Apesar de a questão "O que é gestão comercial?" ter uma resposta clara e talvez já conhecida, os desdobramentos dessa área de atuação estão se desenvolvendo para acompanhar as transformações do mercado, que demandam profissionais cada vez mais diferenciados e que pensem fora da caixa no que diz respeito a vendas e processos de comercialização. 

Conteúdo desenvolvido pelo Administradores.com exclusivo para o meuSucesso.com

Na Faculdade CDL, as oportunidades existentes para aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial são amplas e bastante diversificadas, tratando-se de um profissional preparado para assumir qualquer função no que se refere às negociações comerciais e mercadológicas da empresa, a elaboração e análise de planos e projetos promocionais e de divulgação, bem como a gestão das diversas unidades operacionais de empreendimentos do setor terciário de comércio e serviços.

Com relação ao mercado de trabalho para o tecnólogo em Gestão Comercial, merece destaque o fato de que o setor de comércio e serviços é o principal segmento da economia do Estado do Ceará, representando 58,6% do PIB e gerando 72,47% dos empregos formais. Considerando-se apenas o período de 1999 a 2005, o Estado acumulou saldo de 152,3 mil empregos. Destes, 69,5% tiveram origem no setor serviços, incluindo o comércio.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Estudantes de Gestão Comercial visitam Biblioteca da Faculdade CDL‏

Estudantes da graduação em Gestão Comercial da Faculdade CDL visitaram a Biblioteca neste início de semestre. O objetivo foi a apresentação da Biblioteca para estudantes, assim como a apresentação da bibliografia básica utilizada no semestre em curso. 
Fotos: Dimitry Lima
Todos muitos atenciosos prestavam atenção aos mínimos detalhes da aula. Entre a bibliografia utilizada pela Professora, estão periódicos e livros com a temática da disciplina. "Pra mim o coração de uma Faculdade é a Biblioteca", destaca professora Ana carolina durante aula.

"É uma rotina da professora trazer os estudantes dos cursos de graduação à Biblioteca", ressalta a Bibliotecária da Faculdade CDL, Ana Luiza Chaves. Ainda segundo Ana Luiza, é importante que professores e estudantes possam constantemente visitar a Biblioteca para pesquisas, leitura diária e realização de trabalhos. "A Biblioteca está sempre de portas abertas. Estamos sempre à disposição de toda comunidade acadêmica para obter mais conhecimentos ao longo da jornada acadêmica. É importante que todos os professores possam colocar em prática essa rotina de estimular a leitura e a pesquisa científica entre todos os acadêmicos", concui.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Gestão Comercial


GESTÃO COMERCIAL NA FACULDADE CDL
As oportunidades existentes para aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial são amplas e bastante diversificadas, tratando-se de um profissional preparado para assumir qualquer função no que se refere às negociações comerciais e mercadológicas da empresa, a elaboração e análise de planos e projetos promocionais e de divulgação, bem como a gestão das diversas unidades operacionais de empreendimentos do setor terciário de comércio e serviços. Saiba mais sobre o curso em: www.faculdadecdl.edu.br

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Estudantes realizam pesquisa com jornais impressos

Confira abaixo no vídeo a movimentação na Biblioteca com a visita dos estudantes do curso de Gestão Comercial, com a supervisão do Professor Randal Mesquita.
Biblioteca

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Estudantes do curso de Gestão Comercial realizam pesquisa na Biblioteca

A Biblioteca recebeu na noite desta terça-feira (22), os estudantes da Faculdade CDL que realizaram uma pesquisa com a utilização de algumas matérias de Economia veiculadas em alguns jornais locais de Fortaleza. 

Fotos: Dimitry Lima

O Professor Randal Mesquita disse que foi pesquisado sobre taxas de juros, taxas de cartão de crédito e de inflação. “É uma maneira de inserir Educação Financeira no currículo de Gestão Comercial. É muito importante que todos possam vivenciar a Gestão Financeira durante todo curso”, disse

A estudante do curso de Gestão Comercial afirmou que a pesquisa foi excelente. “Falamos sobre taxas equivalentes, taxas mensais, anuais e trimestral. Foi muito bacana, pois foi nossa primeira experiência na Biblioteca. Deu para aprender bastante”, disse
Dimitry Lima - Estagiário de Jornalismo

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Acadêmicos de Gestão Comercial e Logística visitam Biblioteca

Na manhã desta terça-feira (08), os alunos dos cursos de Gestão Comercial e Logística estiveram presentes na Biblioteca da Faculdade  CDL. O Professor Bruno Leitão juntamente com os estudantes pesquisaram sobre "Canais de distribuição e serviço ao cliente". 

É prática dos professores da Faculdade CDL realizarem a apresentação da bibliografia e execução de pesquisas de campo, além de fazer com que estudantes possam se familiarizar com os livros e colocar a prática o prazer pela leitura e escrita.





Fotos Rafaela Oliveira

Biblioteca

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Alunos de Gestão Comercial visitam a Loja Acal

Acal prestigia a visita técnica dos alunos do Curso de Gestão Comercial da Faculdade CDL.



A oportunidade proporciona ao aluno verificar a aplicabilidade da teoria na prática.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Aula de Marketing

Acontece na Faculdade CDL

Alunos da disciplina de Princípios de Administração Mercadológica do Curso de Gestão Comercial apresentam seminários sobre o Composto de Marketing de empresas cearenses, entre elas: Pena, LSide, Center Box, FortLivros, Sodine, Auge Motos e Super Cantinho da Frutas. 

A atividade teve como objetivo conhecer na prática como funciona o planejamento de marketing dessas empresas, possibilitando aos alunos vivenciar a teoria vista em sala de aula.



Coordenação da Faculdade CDL

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Professora Carolina traz turma à Biblioteca

Recebemos na quarta-feira 30, a visita agendada da Professora Carolina Macedo, com a turma do Curso de Gestão Comercial, para apresentar a bibliografia básica e complementar da disciplina Propaganda e Promoção de Vendas, do 4º módulo.

Além dos livros, a Professora deu ênfase aos periódicos específicos, em função de veicularem o que há de mais novo na área, e aos gerais, os quais também contribuem com as informações da atualidade, na sociedade em geral.






Depois da apresentação e dos enfoques necessários à disciplina, os alunos sentaram para folhear e conhecer melhor as publicações.




Biblioteca

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Pinheiro quer menos burocracia e mais capacitação


COMÉRCIO BRASILEIRO

04.06.2014


Entre as áreas que mais carecem de qualificação profissional estão gestão comercial, informática e idiomas

Honório Pinheiro concorre à presidência da CNDL. Para ele, o Ceará e o Nordeste têm exemplos que podem se expandir para outras regiões
FOTO: FABIANE DE PAULA

A burocracia excessiva e a falta de qualificação da mão de obra são os principais entraves para o desenvolvimento do comércio no Ceará e no Brasil, segundo o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL-CE), Honório Pinheiro. Para Pinheiro, a criação de novas escolas profissionalizantes no Estado, nos últimos anos, representou um avanço significativo para a capacitação da mão de obra local, mas ainda é preciso incrementar a educação daqueles que trabalham - ou começarão a trabalhar - no setor.

Entre as áreas em que a necessidade de capacitação se faz mais urgente, aponta, estão gestão comercial, informática e idiomas. "Nós tivemos realmente alguns avanços, mas hoje a burocracia e a qualificação são os maiores fatores (a serem superados)", frisa.

Pinheiro ressalta que o e-commerce tem um papel importante no desenvolvimento do comércio, em setores como vestuário e calçados. "Um dos grandes desafios hoje do comércio, em todo o País, é discutir a importância das lojas físicas e virtuais. Acredito que as lojas virtuais têm avançado bastante, mas elas também podem ser complementares em muitos pontos", ilustra.

Ritmo de crescimento

O presidente da FCDL-CE destaca que, apesar dos entraves, o comércio cearense tem mantido o ritmo de crescimento registrado nos últimos anos. Conforme dados do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), a expectativa, para este ano, é que o setor avance mais do que em 2013, devido a fatores como a realização da Copa do Mundo e ao incremento do volume de investimentos realizados pelo Governo do Estado.

O Instituto prevê a manutenção de taxas positivas de crescimento nos segmentos de combustíveis e lubrificantes, materiais de construção, tecidos, vestuário e calçados, além de recuperação nas vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, sobretudo por conta do aumento da renda da população e da expansão do nível de emprego.

Em contrapartida, destaca levantamento do Ipece, é esperada retração nas vendas de móveis e queda ainda maior nas vendas de Veículos, motocicletas e peças e acessórios.

Ainda conforme o Ipece, desde 2005 - à exceção de 2008 -, o varejo cearense registrou taxas de crescimento sempre acima do desempenho nacional.

Presidência

Neste ano, Honório Pinheiro irá concorrer à presidência da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Para ele, o Ceará e o Nordeste têm bons exemplos de iniciativas que podem ser expandidas para outras regiões, a exemplo das centrais de negócios. "Outro exemplo é a faculdade que a CDL de Fortaleza construiu. É uma experiência única no Brasil e é uma escola com nota máxima do MEC (Ministério da Educação), que ajudado a melhorado o comércio", acrescenta.

Segundo Pinheiro, atualmente apenas três estados não apoiam sua candidatura - Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia. As eleições para a presidência da CNDL acontecem em outubro próximo.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Colação de grau 2013.1: Gestão Comercial e Logística


Na noite de ontem a Faculdade CDL formou mais quatro turmas da graduação tecnológica de Gestão Comercial e de Logística.

A Faculdade foi representada na mesa pelos Presidentes da Faculdade CDL, Honório Pinheiro, da Mantenedora CDL de Fortaleza, Freitas Cordeiro e do Prof. Fernando Menezes Xavier. Autoridades da UFC, Uece, Sinepe-CE e Prefeitura de Fortaleza fizeram parte da mesa.



O Presidente Honório abriu a solenidade destacando os números de 5 anos da Faculdade.



O aluno Antonio Pádua da Rocha Costa foi o orador do Curso de Gestão Comercial.



A aluna Elayne Cristina Marques Barreto da Costa foi a oradora do Curso de Logística.



O Prof. Bruno Rocha discursou representando o corpo docente, destacando o carinho pela docência.



O Presidente da CDL Freitas Cordeiro também falou para os alunos, enfocando a questão da renovação do conhecimento.



A ata da solenidade com o nome dos formandos foi entregue pela Coordenadora Acadêmica Meirijane Anastácio Barata González.



Os alunos Francisco Wagner da Silva Gomes e Ana Rodrigues da Silva obtiveram a maior média global e receberam bolsas de estudo para cursos de especialização na Faculdade CDL.




Dando sequência à solenidade, os alunos fizeram o juramento.




Pedro Ednilson Gomes de Oliveira, do Curso de Gestão Comercial, foi o leitor mais assíduo da Biblioteca e representou todos os formandos, recebendo o diploma simbólico das mãos do Presidente da Faculdade CDL.



A solenidade foi encerrada e os alunos formados pousaram para as fotos.




 




Biblioteca

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

5 mitos sobre ser um bom vendedor


Especialistas em vendas listam percepções erradas sobre o que faz um vendedor ter destaque





São Paulo – Bater metas, vender muito e fechar um negócio com um cliente difícil. O que, afinal, torna um vendedor bom? “O bom vendedor faz perguntas certas e encontra boas oportunidades”, afirma Carlos Cruz, diretor do IBVendas.

As vendas são indispensáveis para o sucesso de um negócio. E, para um empreendedor, o desafio está em treinar a sua equipe de vendas e também desenvolver algumas habilidades para facilitar a conversa com clientes, fornecedores e investidores, no caso de startups

Marcelo Ortega, palestrante de vendas e consultor empresarial, afirma que os vendedores que se destacam são aqueles que conseguem lidar bem com objeções durante a negociação de uma venda. Para isso, é preciso se capacitar e dominar técnicas.

André Ortiz, especialista em vendas e diretor da Oficina do Sucesso, completa que um bom vendedor é o que não “empurra” qualquer produto para fechar uma negociação. Veja abaixo, alguns mitos sobre bons vendedores:
1. Bom vendedor é aquele fala muito 

Falar bem é uma habilidade essencial para um bom vendedor, mas o que importante durante a venda de um produto ou serviço é questionar o outro lado. “É preciso criatividade para buscar alternativas e ter um repertório variado, para falar com um empresário ou com uma dona de casa”, explica Cruz.

Para Ortega, aquele vendedor que dispara a falar e normalmente erra o que o cliente deseja está ultrapassado. 
2. Bom vendedor é o que dá desconto

Para fechar uma venda, é comum que os vendedores recorram a descontos ou brindes. “O bom vendedor cria um valor agregado para o que está vendendo”, afirma Ortiz.

O desconto não deve ser uma solução recorrente. Para Ortega, o ideal é que o profissional pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o negócio.
 3. Um bom vendedor vende qualquer coisa, para qualquer um

Um profissional de vendas sabe que é preciso criar estratégias para atingir o público. “Em alguns casos, é preciso conhecer muito bem sobre o mercado. Vender revista é diferente de vender uma turbina, precisa pesquisar bem e dominar o assunto”, afirma Cruz. 

Além disso, o especialista diz que há vendas que envolvem mais de uma pessoa na negociação, o que pode dificultar ainda mais a negociação. “Não é só oferecer que a pessoa vai comprar”, diz. 
4. O bom vendedor nasce vendedor

Autoconfiança, persistência, paciência e entusiasmo são algumas habilidades e características que favorecem a atuação de um profissional na área de vendas. “Mas, todo mundo pode desenvolver e se tornar um bom vendedor”, afirma Cruz. 

Para Ortiz, mesmo para aqueles que têm um talento é importante se capacitar com técnicas e cursos. 
5. O bom vendedor é o que bate recorde de vendas

Vender muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. “Vender volume é uma coisa e outra é vender com resultado e não ter problema no pós-venda”, conta Cruz.

Depende da estratégia da empresa e da marca, mas o objetivo principal deveria ser solucionar o problema do cliente, segundo o especialista.

Fonte: Exame

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