Biblioteca da Faculdade CDL

Biblioteca da Faculdade CDL

O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

Mostrando postagens com marcador Gestão do Relacionamento com o Cliente. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Gestão do Relacionamento com o Cliente. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de abril de 2017

7 grandes erros de marketing que a maioria das empresas comete

PME

É possível seguir algumas regras e minimizar muitos erros que acontecem com tantas marcas. Confira quais são elas:


Comunicação: marketing é uma ciência exata e exige conhecimento (Foto/Thinkstock)

Conheça os principais erros das empresas quando o assunto é marketing

Quando o tema é marketing, além dos especialistas nesse assunto, muita gente acredita que conhece de tudo e está preparada para definir estratégias e planos.

Mas, acredite: marketing é uma ciência exata e exige conhecimento. A notícia boa é que é possível seguir algumas regras e minimizar muitos erros que acontecem com tantas marcas.

Confira aqui os 7 pecados capitais quando o assunto é marketing:

1 – “Achar” que conhece bem o seu cliente

Tenha certeza! Com um rápido levantamento você poderá conhecer, de fato, quem é o seu cliente.

Hoje, no marketing digital, o chamamos de persona ou avatar. Esse cliente deve ser descrito com detalhes, como idade, sexo, região em que mora, comportamentos, hábitos, medos, sonhos e desejos.

2 – Não conhecer a opinião das pessoas sobre o seu produto ou serviço

Muitas vezes, achamos que o que atrai o cliente é um determinado item do trabalho, mas, de fato, é outro. Conheça o que o seu usuário enxerga como proposta de valor para a sua marca e o porquê.

3 – Fazer uma venda e esquecer de se relacionar

A melhor venda é aquela que deixa o cliente satisfeito e encantado a ponto de recomendar a marca.

Então, crie um programa de relacionamento para “cuidar” do seu cliente. Pode ser uma ligação de pós-venda para verificar a satisfação com a entrega, o envio de um cartão de aniversário, um cupom de desconto para a próxima compra etc.

4 – Acreditar em soluções mágicas

No mundo dos negócios não há milagre, nem mesmo nas redes sociais. Muitas empresas acreditam que somente com campanhas de marketing digital irão atingir todas as suas metas.

Isso não é verdade, pois muitas vezes o produto ou a entrega apresentam problemas – ou até mesmo o público-alvo da campanha está equivocado.

5 – Investir em ações imediatistas

Sem planejamento e acompanhamento não há resultados. Vale mais a pena investir em ações simples mensais do que em uma grade iniciativa que depois não será aproveitada.

Conheço muitas empresas, por exemplo, que fecham a participação em feiras de negócios, não convidam todos os seus clientes e prospects, não colhem os dados dos visitantes e não ativam esses contatos, desperdiçando dinheiro, tempo e energia.

6 – Subestimar a concorrência

No nosso mundo globalizado, é fundamental acompanhar o que o seu mercado está fazendo, no Brasil e exterior. Assim, além de ver o que as outras marcas estão aplicando, muitas vezes você saberá tendências que poderá adaptar para a sua empresa, com ótimos resultados. Conheça tendências: venha para o Superlógica Experience e aproveite 2 dias de imersão com líderes do mercado brasileiro e referências globais Patrocinado 

7 – Acomodar-se

Mesmo que a sua marca seja um sucesso, isso só reflete o aceto das ações do passado. Toda empresa precisa estar em um processo de melhoria continua, para se superar e entregar a melhor experiência aos clientes, sempre. E isso vale para o seu planejamento de marketing também.

Apesar de tantas novidades tecnológicas, métricas de acompanhamento e ferramentas, muitas vezes, no marketing, ainda vale a regra de outro dos antigos negócios, quando o dono da empresa atendia no balcão, chamava o cliente pelo nome, sabia do que ele gostava e como poderia entregar melhor o seu produto.

Hoje, tudo isso continua mais em alta ainda – vale lembrar.

Mônica Lobenschuss, especialista em Marketing Digital e fundadora da Social Lounge.

Fonte: Exame.com

quarta-feira, 22 de março de 2017

Como a automação ajuda a gerenciar crises no atendimento

Por Marcelo Pugliesi

Na era digital, em que as opções de compra e a quantidade de informação à disposição das pessoas são imensas, os clientes assumiram um grande poder diante das empresas na hora de adquirir um produto ou serviço.

Hoje, deparamo-nos com consumidores infinitamente mais exigentes, com reclamações que já não se restringem ao balcão da loja ou a um simples telefonema.

Considerando que as críticas, sugestões e quaisquer opiniões dos usuários podem ser vistas por todo mundo via mídias sociais, a internet mudou o relacionamento entre as empresas e o público.

A web permite que os clientes exponham as empresas, seja por motivos bons, seja por razões negativas.

As opiniões dos consumidores tomaram uma dimensão universal, podendo se transformar em graves crises graves para as organizações.

Ou seja, se uma resposta ao cliente não for bem administrada, ela pode acabar se tornando uma ameaça séria à reputação e à credibilidade de uma marca.

Nesse contexto, é imprescindível que a empresa invista em uma central de atendimento ao cliente que seja realmente eficaz.

Muitas vezes, os serviços de atendimento são lentos para dar uma resposta ao cliente, sem dar retorno no prazo e com a qualidade exigida pelo consumidor.

E, se essa reclamação for parar nos canais online, a empresa pode ter que enfrentar uma crise séria.

No mundo da conectividade e da velocidade da informação, a lentidão não é bem-vinda. Rapidez, presteza e eficácia são itens indispensáveis em um bom atendimento.

Portanto, a palavra de ordem do atendimento nos dias atuais é: agilidade.

E nada melhor do que a automação para tornar esse serviço mais ágil, já que, durante uma crise, a rapidez no retorno ao cliente é uma peça-chave para superar o momento difícil.

A verdade é que os clientes querem ser ouvidos, mas, mais do que isso, eles querem ter as suas dúvidas ou os seus problemas solucionados com uma resposta útil num prazo justo.

Você já reparou como pode ser difícil encontrar a seção de perguntas frequentes ou mesmo um e-mail para contato dentro de alguns sites?

Se o cliente estiver com um problema em relação a uma marca e ainda encontrar dificuldades para se comunicar com a empresa, a crise pode se tornar cada vez maior.

Evolução do atendimento

Ao utilizar soluções como e-mail, chat ou até mesmo um sistema de autoatendimento, a empresa é capaz de proporcionar uma ótima experiência ao usuário.

Isso porque, além de economizar tempo, o cliente não precisa gastar com ligações desnecessárias.

E o trabalho dentro da empresa também é otimizado, já que o esforço dos atendentes pode ser alocado para tarefas mais complexas.

Lembre-se: durante uma crise, dar um retorno útil aos clientes e conseguir organizar o trabalho interno da empresa são o caminho para superar o problema.

Portanto, no momento de dificuldade, a empresa precisa falar com o seu público como um todo, mostrando-se disponível sempre e não deixando dúvidas sobre a sua credibilidade.

As empresas que mais terão possibilidades de atender as exigências dos clientes são aquelas que podem automatizar os seus processos e integrar os dados.

Esse tipo de solução permite reduzir processos e custos desnecessários, fornecendo informações relevantes e, principalmente, de uma forma rápida.

Gerenciamento da crise

Não basta apenas investir em soluções digitais para otimizar o atendimento ao cliente se você não investir, também, numa boa gestão de todo o processo, especialmente nos momentos de crise.

Nem sempre administrar uma central de atendimento é tarefa fácil, uma vez que é necessário lidar com dados de inúmeros clientes a fim de garantir uma prestação de serviço ágil.

Nesse sentido, o bom gerenciamento parte do envolvimento de toda a equipe de atendimento nas tarefas, permitindo que todo o negócio esteja preparado para enfrentar uma crise.

O canal de atendimento deve ser definido pela empresa de acordo com o seu negócio, o perfil dos seus clientes e a sua estratégia, não abrindo mão da tecnologia como um auxílio para esse serviço.

Numa época em que o cliente é o centro das atenções na hora de fechar um negócio, a construção de um relacionamento sólido contribui, e muito, na hora de gerenciar uma crise.

Sendo assim, a estratégia de fidelização dos clientes está focada em oferecer uma excelente experiência.

Sobre o autor: Presidente da Direct Talk.
Fonte: Inova

quarta-feira, 15 de março de 2017

O olho e a voz do consumidor – O cliente é o rei


Diz-se com muita propriedade que quem manda na empresa é o cliente, pois ele comprando os nossos produtos e serviços  acaba colaborando diretamente com o pagamento dos salários, encargos, investimentos, etc e tal. O Cliente é tudo na empresa e ele pode ter vários nomes: consumidor, aluno, paciente, freguês, usuário.. não importa qual seja o nome e sua relação com o fornecedor das soluções, mas sim a sua importância para o presente e futuro das empresas que dependem da sua escolha e é por isso que nos aplicamos tanto em satisfazê-lo ou até mesmo encantá-lo com produtos e serviços da mais alta qualidade e conteúdo inovador.

Na reflexão de Peter Drucker a definição é clara: Precisamos ouvir e sentir o cliente em suas aspirações e desejos para que possamos atendê-lo da melhor forma possível. É o que chamaríamos também de fidelização dos clientes, não é mesmo?

Entretanto, apesar da tão sentida e percebida CRISE que assola todo o país onde visivelmente pode-se perceber inúmeros negócios especialmente nas áreas do comércio e indústria fechando as portas, podemos verificar por onde passamos que estamos cometendo erros primários na relação com os clientes, e um deles é o ATENDIMENTO pobre, gélido, automatizado… enfim, faz-se de tudo para não reconhecer no cliente o poder que ele tem ao direcionar sua compra e contribuir para a nossa sobrevivência e crescimento.

Vem aí o dia Mundial do Consumidor – O Dia do Consumidor – 15 de Março – foi criado para proteger e lembrar sempre dos direitos do consumidor, não apenas entre as pessoas que consomem, mas que também as empresas e lojas lembrem do compromisso de respeitar todas as leis que protegem os seus consumidores.

Como consumidor se considera todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por empresas ou pessoas que exerçam com caráter profissional uma atividade econômica que vise a obtenção de benefícios.

Nossa ideia e convicção é de que não tenhamos apenas o rigor da lei para que possamos perceber o consumidor como personagem prioritária e importante para a empresa ou nossa organização, seja ela pública ou privada. Vamos comemorar o dia do nosso consumidor indo além das possibilidades provocando seu encantamento. Como dizia, lá nos anos 50, Kinosuke Matsushita, “O Cliente é o Rei”.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...