Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Sumário da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios



Confira abaixo o sumário da última edição da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Setembro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!


SUMÁRIO


8 CARTA DO EDITOR

15 GRANDES IDEIAS

  15 A ERA DOS ROBÔS COLABORATIVOS

  16 ROBÔS, SENSORES  E MÁQUINAS CONECTADAS

  17 NASCE UM NOVO MERCADO

  20 O FIM DA DITADURA DAS MEIAS SEM GRAÇA

  22 AS MELHORES PRÁTICAS DA GASTRONOMIA COM QUEM SABE FAZER

  26 O AVANÇO DAS FINTECHS

  28 LIÇÕES DOS DESAJUSTADOS

  30 HABILIDADES DO SÉCULO 21 PARA APRENDER AGORA

  34 O SEGREDO É TER FOCO

  36 CARROS EM XEQUE

38 ENTREVISTA
ROBERTO MARTINI

44 ESPECIAL
GUIA DE VIAGEM PARA EMPREENDEDORES

52 INOVAÇÃO
CONHEÇA O CHILE DAS STARTUPS

60 TECNOLOGIA
ELES FATURAM MILHÕES CONSERTANDO IPHONES

66 CAPA
OS CRAQUES DO E-COMMERCE

85 COMO FAZER
86 GESTÃO

92 COMO EU FIZ
SUPLEMENTOS EM REDE

98 VIDA DIGITAL
CAIO BONATTO


quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Sumário da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Agosto 2017) , que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

Sumário

8 CARTA DO EDITOR

15 GRANDES IDEIAS

  15 RODANDO POR AÍ

  16 PEÇA A PEÇA

  17 INOVAÇÃO DE ALTO IMPACTO

  18 DE VOLTA AO CHOCOLATE

  20 TECNOLOGIA PARA MUDAR O MUNDO

  24 SOM NA CAIXA

  26 SE ESSA LOJA FALASSE...

  28 POR UM MUNDO MAIS INCLUSIVO

  30 DIRETO DA HORTA

  34 PRECISA DE ABRIDOR?

  36 CUIDADO, BAD BOYS

  38 ALÉM DO BITCOIN

40 ENTREVISTA
FREDERICO TRAJANO

46 ESPECIAL
REFORMA TRABALHISTA

52 STARTUPS
ACELERE A SUA EMPRESA

60 CAPA
OS NOVOS EMPREENDEDORES DA EDUCAÇÃO

78 LIVRO
A HISTÓRIA DE UM OUTSIDER DA MODA

85 COMO FAZER

  86 GESTÃO

98 VIDA DIGITAL
WOLF MENK

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Taxa de sobrevivência de empresas foi em 2013 a maior desde 2008, diz IBGE

A taxa de sobrevivência das empresas brasileiras em 2013 foi a maior desde 2008, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a Demografia das Empresas 2013. A taxa de entrada, porém, foi a menor desde aquele ano. A pesquisa utiliza dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre).

Em 2013, havia 4.775.098 empresas ativas no País, sendo 81,7% delas (3,9 milhões) sobreviventes. Essa taxa superou a de 2012 (81,3%) e foi a maior desde 2008 (78,2%), quando inicia a série.

Além disso, outras 871,6 mil empresas entraram no mercado, boa parte delas recém-criadas, enquanto uma fatia menor estava fora e voltou à ativa. Com isso, a taxa de entrada foi de 18,3% em 2013, a menor desde 2008 (21,8%). A taxa é calculada como a proporção de entradas sobre a população total de empresas no período.

Por outro lado, 695,7 mil empresas saíram do mercado, o que configurou uma taxa de saída de 14,6%, a menor já observada nos seis anos de pesquisa.
"É importante observar que o saldo de empresas tem sido sempre positivo, registrando um número maior de entradas do que de saídas", ressaltou o IBGE. De acordo com o instituto, 97,5% dos assalariados estavam nas empresas sobreviventes, enquanto 2,5% estavam nas empresas entrantes no mercado e 1,5% nas que saíram.

Diante desses resultados, houve acréscimo de 3,8% no número de empresas (176,2 mil) em 2013, além de avanço de 3,1% (1,3 milhão) no pessoal ocupado total e de 3,3% (1,1 milhão) no pessoal ocupado assalariado, sempre na comparação com 2012. Os aumentos em termos de emprego foram menores do que o observado em 2012 ante 2011.

Setores  
O setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas se destacou pelo maior volume de entradas e saídas de empresas no mercado em 2013. Foram 364,7 mil novas companhias (41,8% do total de entradas), mas 328,8 mil saídas (47,3%). Já em termos de sobrevivência, 1,834 milhão de empresas dessa atividade permaneceram ativas na passagem de 2012 para 2013, também no topo da lista.

Em termos de taxa de entrada, o destaque foi o setor da construção, em que 64,63 mil empresas responderam por uma taxa de entrada de 26,4%, a maior entre todas as atividades. O setor foi seguido por atividades imobiliárias (24,3%) e artes, cultura, esporte e recreação (24,1%). Já as menores taxas de entrada foram observadas em indústrias de transformação (14,5%), comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (16,6%) e saúde humana e serviços sociais (16,9%).

Já na taxa de saída, o destaque foi o segmento de eletricidade e gás, cujo número de 436 empresas representou uma taxa de 19,1%. Outras taxas de saída consideráveis foram observadas em informação e comunicação (17,8%) e outras atividades de serviços (17,2%). Já as menores foram verificadas nas atividades de saúde humana e serviços sociais (9,4%), educação (11,6%) e atividades imobiliárias (11,7%). Todos os setores, exceto eletricidade, tiveram taxas de saída menores do que em 2012.

Pessoal ocupado
Em 2013, as empresas brasileiras tinham 35,050 milhões de assalariados, 1,135 milhão a mais do que no ano anterior, segundo o IBGE. O pessoal assalariado sem nível superior formava grande parte da população ocupada das empresas que entraram (93,5%) e saíram (94,5%) do mercado em 2013. Essa fatia é superior ao observado no conjunto de todas as empresas (88,9%). 

FONTE: O Povo

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

As micro e pequenas empresas e a crise econômica



A crise econômica brasileira tem se agravado em 2015, apresentando indicadores negativos em relação à criação de empregos e aumento dos rendimentos dos trabalhadores empregados. Em maio de 2015, segundo o IBGE, a taxa de desemprego apresentou aumento de 36% em relação ao mesmo mês de 2014, ao mesmo tempo em que os rendimentos dos trabalhadores diminuíram. Em comparação com abril de 2015 a redução dos rendimentos foi de 1,9%, contudo, se comparados com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de 5%. Isso significa que as empresas estão demitindo e que as pessoas que se mantém com emprego formalizado, tiveram redução em seus salários, em sua maioria através de cortes de gratificações recebidas anteriormente.
Hoje as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 92,9% das empresas brasileiras ativas. Em Goiás o cenário não é diferente, as MPEs representam 94,2% das empresas, dados do Empresômetro MPE, plataforma desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). A grande maioria das empresas do Estado são MPEs, geram mais da metade dos empregos formais e juntas impactam na economia do Estado. Essas empresas também sentem a crise brasileira, são participantes do percentual de demissões e de redução de rendimentos dos empregados. Sentem ainda mais, porque a gestão, em sua maioria não é bem formatada. Só nos primeiros seis meses de 2015, 15.340 MPEs fecharam as portas, 11.956 empresa a mais do que todo o ano passado. O Sebrae por meio do programa Agente Local de Inovação (ALI) pode auxiliar as MPEs a não se tornarem mais uma, no número das empresas que fecharam as portas. Hoje, o Sebrae conta com cerca de 40 agentes, atendendo vários segmentos no Estado de Goiás, fazendo diagnósticos, aplicando ferramentas da administração e acompanhando a empresa por um período de até dois anos.
No período em que estamos vivendo, a análise de cenário e o planejamento se tornam fundamental para a sobrevivência das MPEs no mercado. Duas das várias ferramentas da Administração podem ajudar nessa questão, a Análise Swot e o Plano de Ação, ambas de muito fácil aplicação, ferramentas estas utilizadas no programa ALI. A palavra Swot é formada pelas iniciais das palavras strengths, weaknesses, opportunities e threats, em português significam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, essa ferramenta tem como objetivo avaliar os ambientes internos, externos e formular estratégias. Na Análise Swot é feita uma análise do cenário em que a empresa está inserida, utilizando quatro postos distintos.  No primeiro se levanta as fortalezas da empresa, olhando para dento da mesma pontua-se o que ela tem de bom, o que ela faz que se destaca, seus pontos positivos. Posteriormente levanta-se as fraquezas, os pontos críticos e os que ela precisa melhorar. Logo após, olha-se para fora da empresa, ao seu redor e pontua-se as oportunidades que a empresa vê no mercado. Em tempo de crise é importante estar atento as oportunidades, sempre surgem, mas é preciso percebê-las. Por último, também com o olhar exterior à empresa, levanta-se as ameaças, pontuando o que vem de fora da organização que pode prejudicá-la. Essa ferramenta é importante porque permite ao pequeno empresário ter uma visão geral da empresa, possibilitando ao mesmo, enxergar os pontos que mais necessita de sua atenção e ainda perceber o grau de importância e urgência de cada um.
O Plano de ação pode utilizar-se da Análise Swot para ser elaborado. Com o ponto de maior urgência identificado, pensa-se numa ação para solucioná-lo. Definindo a ação que precisa ser feita, formaliza-se, estabelecendo as atividades que precisam para que essa ação seja realizada, a data de início da ação, a data de conclusão da mesma, os responsáveis que irão realizar a ação, podendo ser o próprio empresário ou um funcionário, e levantando todos os recursos necessários. O Plano de Ação ajuda ao empresário a colocar em prática a ideia que surgem em sua mente, e que na maioria das vezes, ficam ali mesmo. Quando se coloca num papel, define datas e responsáveis a probabilidade de serem realizadas são bem maiores.
Outra coisa simples de fazer e que pode trazer um retorno muito positivo, é convidar os colaboradores para participarem da elaboração da Análise Swot e do Plano de ação. Com essa atitude, o empresário consegue mais comprometimento da equipe com a causa da empresa e também novas ideias, os colaboradores têm muito a contribuir com a mesma.
É um momento de se construir parceria entre empresário e colaboradores, a empresa precisa sobreviver, os colaboradores precisam de seus empregos, ambos unidos e comprometidos, serão uma força a mais para resistir a esse período de crise.
Sobre o autor: (Daniella Paula de Freitas, graduada em Administração pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), MBA em Logística de Produção e  Distribuição pelo Instituto de Pós-Graduação (Ipog) e bolsista de Extensão no País do CNPq – Nível SB)

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