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quinta-feira, 23 de março de 2017

O mindset e as empresas







Leia um trecho do livro Mindset – A nova psicologia do sucesso (Objetiva), da psicóloga americana Carol S. Dweck, e entenda como os modelos mentais influenciam o modo como trabalhamos


Por Redação Você S/A

08/03/2017 - 09:00
Precisamos treinar líderes, gestores e funcionários para acreditarem no crescimento, além de treiná-los nos pormenores da comunicação eficaz e do aconselhamento | Crédito: Pixabay



Treinamento corporativo: gestores nascem gestores?

Milhões de dólares e milhares de horas são gastos a cada ano na tentativa de ensinar líderes e gestores a treinar seus funcionários e lhes dar um feedback efetivo. No entanto, muito desse treinamento é ineficiente, e muitos líderes e gestores permanecem orientadores deficientes. Isso acontece porque essa habilidade não pode ser treinada? Não, não é por essa razão. A pesquisa lança luz sobre o porquê de o treinamento corporativo frequentemente fracassar. 

Estudos de Peter Heslin, Don ZandeWalle e Gary Latham mostram que muitos gestores não acreditam em mudança pessoal. Esses gestores de mindset fixo buscam simplesmente o talento existente — julgam os funcionários como competentes ou incompetentes logo de início, e isso é tudo. Fazem pouco treinamento em desenvolvimento, e, quando os funcionários realmente melhoram, talvez não percebam, mantendo-se presos à impressão inicial. Além disso, são muito menos propensos a buscar ou aceitar feedback crítico de seus funcionários. Por que treinar funcionários se eles não podem mudar e por que obter feedback deles se você não pode mudar?

Gestores com um mindset de crescimento acham bom ter talento, mas entendem que esse é apenas o ponto de partida. Esses gestores são mais comprometidos com o desenvolvimento de seus funcionários, e com o próprio. Dão muito mais treinamento em desenvolvimento, notam melhoras no desempenho dos funcionários e recebem bem suas críticas.

Ainda mais estimulante: o mindset de crescimento pode ser ensinado aos gestores. Heslin e seus colegas conduziram um rápido workshop baseado em princípios psicológicos bem estabelecidos. (A propósito, com algumas mudanças, pode ser facilmente utilizado para promover um mindset de crescimento em professores ou técnicos esportivos.) O workshop começa com um vídeo e um artigo científico sobre como o cérebro muda com o aprendizado. Como em nosso workshop sobre “Cerebrologia” (descrito no capítulo 8), é sempre empolgante para as pessoas entender como o cérebro é dinâmico e como muda com o aprendizado. O artigo segue falando sobre como é possível mudar ao longo da vida e como com treinamento e prática as pessoas podem desenvolver suas capacidades na maioria das atividades. Embora os gestores, naturalmente, queiram encontrar a pessoa certa para um trabalho, a pessoa realmente certa nem sempre aparece. No entanto, o treinamento e a experiência podem muitas vezes extrair e desenvolver as qualidades necessárias para um desempenho bem-sucedido.

O workshop leva então os gestores por uma série de exercícios em que a) eles avaliam por que é importante entender que pessoas podem desenvolver suas habilidades; b) pensam em áreas nas quais tinham baixo rendimento, mas em que agora se desempenham bem; c) escrevem a um protegido esforçado sobre como suas habilidades podem ser desenvolvidas; e d) relembram as vezes em que viram pessoas aprender a fazer coisas que nunca imaginaram conseguir fazer. Em cada caso, refletem sobre por que e como a mudança acontece.

Depois do workshop, houve uma rápida mudança na prontidão com que os gestores participantes detectaram melhorias no desempenho do funcionário, no quanto estavam dispostos a treinar um funcionário ineficiente e na quantidade e qualidade de suas sugestões de treinamento. Além disso, essas mudanças persistiram no período de seis semanas em que foram acompanhados. O que isso significa? Primeiro, que nossa melhor aposta não é simplesmente contratar os gestores mais talentosos que pudermos encontrar e deixá-los livres, mas buscar gestores que também incorporem um mindset de crescimento: entusiasmo para aprender e ensinar, abertura para dar e receber feedback e habilidade para enfrentar e superar obstáculos. 

Significa que também precisamos treinar líderes, gestores e funcionários para acreditarem no crescimento, além de treiná-los nos pormenores da comunicação eficaz e do aconselhamento. Sem dúvida, um workshop sobre mindset de crescimento pode ser um bom primeiro passo em qualquer programa de treinamento. Finalmente, significa criar um ambiente de mindset de crescimento em que os indivíduos possam prosperar. O que envolve:
• apresentar habilidades como algo que pode ser aprendido;
• transmitir que a empresa valoriza o aprendizado e a perseverança, não só a genialidade ou o talento pronto;
• dar feedback de forma que promova o aprendizado e o sucesso futuro;
• apresentar gestores como recursos para o aprendizado.

Sem uma crença no desenvolvimento humano, muitos programas de treinamento corporativo se tornam exercícios de valor limitado. Com uma crença no desenvolvimento, esses programas dão sentido à expressão “recursos humanos” e se tornam um meio de explorar um enorme potencial.

Líderes nascem líderes?

Quando Warren Bennis entrevistou grandes líderes, “todos eles concordaram que os líderes se fazem, não nascem feitos, e são feitos mais por si próprios do que por meios externos”. Bennis está de acordo: “Acredito […] que todos, qualquer que seja a idade ou circunstância, são capazes de transformar-se”. Isso não quer dizer que todos se tornarão líderes. Infelizmente, gerentes e até mesmo diretores e CEOs, em sua maioria, tornam-se chefes, e não líderes. Exercem o poder, em vez de transformarem a si mesmos, a seus funcionários e a sua organização.

Por que isso acontece? John Zenger e Joseph Folkman assinalam que a maioria das pessoas, quando ocupa o lugar de gerente pela primeira vez, inicia um período de muito aprendizado. Recebem muito treinamento e assistência, são abertas a ideias e pensam com muita profundidade na forma pela qual desempenharão suas funções. Procuram desenvolver-se. Mas logo que aprendem as noções básicas, deixam de tentar melhorar. Pode ser que isso dê muito trabalho, ou talvez não percebam até onde o aperfeiçoamento as levará. Contentam-se em cumprir seus deveres, e não em transformar-se em líderes.

Ou, como argumenta Morgan McCall, muitas organizações acreditam no talento nato e não procuram pessoas que tenham potencial de desenvolvimento. Não apenas essas organizações estão perdendo uma boa reserva de possíveis líderes, mas sua crença no talento nato pode até mesmo prejudicar as próprias pessoas que pensam ser talento nato, transformando-as em pessoas arrogantes, defensivas e que se recusam a aprender. A lição é a seguinte: criar uma organização que dê valor ao desenvolvimento da aptidão — e então ver os líderes emergirem.

Mindsets organizacionais

Quando pensamos em Lou Gerstner e Ann Mulcahy, vemos o tipo de empresa que eles desejavam criar — e criaram. Essas empresas abraçavam o desenvolvimento de todas as capacidades dos funcionários, e não a adoração a um punhado de “gênios” ungidos, o que levantou uma questão.

Claramente, o líder de uma organização pode ter um mindset fixo ou de crescimento, mas uma organização como um todo pode ter um mindset? Pode ter uma crença de que o talento é simplesmente fixo ou, em vez disso, uma crença predominante de que talento pode e deve ser desenvolvido em todos os funcionários? E, se sim, que impacto isso terá sobre a empresa e os funcionários? Para descobrir, estudamos um grupo de grandes empresas, integrantes da lista de empresas Fortune 500 e Fortune 1000.

Uma empresa pode apoiar mais de um mindset fixo que afirma que qualquer funcionário “tem isso” ou não tem: chamamos isso de “cultura de gênio”. Ou pode apoiar mais de um mindset de crescimento, que afirme que pessoas podem crescer e se aperfeiçoar por meio de esforço, boas estratégias e bom aconselhamento: chamamos isso de “cultura de desenvolvimento”.

Para determinar o mindset das empresas, perguntamos a uma amostra diversificada de funcionários em cada empresa o quanto eles concordavam com afirmações como estas sobre sua empresa: Quando está sendo bem-sucedida, esta empresa parece acreditar que as pessoas têm um nível específico de talento, e elas não podem realmente mudar isso (mindset fixo). Esta empresa valoriza a inteligência natural e o talento para os negócios mais do que quaisquer outras características (mindset fixo). Esta empresa valoriza genuinamente o desenvolvimento das pessoas e o crescimento de seus funcionários (mindset de crescimento).

Compilamos as respostas e descobrimos que havia um forte consenso dentro de cada empresa sobre se suas crenças e seus valores eram de mindset fixo ou de crescimento. Agora estamos prontos para analisar o impacto do mindset em toda a empresa: sobre a confiança dos funcionários na organização, sua sensação de empoderamento e comprometimento e seu nível de colaboração, inovação e o comportamento ético que foi adotado em cada empresa. 

O que encontramos foi fascinante. As pessoas que trabalham em organizações com mindset de crescimento têm mais confiança em sua empresa e maior senso de propriedade sobre seu trabalho. Por exemplo, quando funcionários foram convidados a avaliar afirmações como “As pessoas são confiáveis nesta organização”, aqueles nas empresas com mindset de crescimento expressaram muito mais concordância. Ao lado disso, também relataram que eram muito mais comprometidos com suas empresas e mais dispostos a se esforçar por ela: “Tenho um forte senso de propriedade e comprometimento com o futuro desta empresa”. Aqueles que trabalham em empresas com mindset fixo, no entanto, expressaram mais interesse em mudar de emprego.

É bom que funcionários em empresas com mindset de crescimento sintam confiança e tenham comprometimento, mas e a rapidez e a inovação? São coisas com as quais as empresas devem se preocupar, e realmente se preocupam. Talvez uma empresa tenha de sacrificar um pouco o conforto e a lealdade para estar na vanguarda. Talvez uma crença no talento fixo motive inovação.
Não parece ser esse o caminho. Na verdade, os funcionários das empresas com mindset de crescimento são mais propensos a dizer que suas organizações apoiam assumir riscos (calculados), inovação e criatividade. Por exemplo, eles concordaram muito mais fortemente com afirmações como: “Esta empresa apoia genuinamente assunção de riscos e me apoiará mesmo que eu falhe” e “As pessoas são encorajadas a ser inovadoras nesta empresa — a criatividade é bem-vinda”.

Os funcionários nas empresas com mindset fixo não apenas dizem que suas empresas são menos propensas a apoiá-los quanto aos riscos e à inovação, mas também tendem a concordar muito mais que suas empresas são comumente implacáveis e antiéticas: “Nesta empresa há muita trapaça, tomada de atalhos e corte de custos exagerado” ou “Nesta empresa as pessoas frequentemente escondem informações e mantêm segredos”. Não faz muito sentido quando pensamos sobre isso: Quando empresas premiam o talento nato, então todos querem ser o superstar, todos querem brilhar mais do que os outros, e as pessoas talvez sejam mais propensas a trapacear ou a cortar custos para vencer. O trabalho de equipe pode entrar em queda livre.

Assim, funcionários de empresas com mindset de crescimento têm uma visão mais positiva de sua empresa, mas essa admiração é recíproca? Sim! Os supervisores dessas empresas têm opiniões significativamente mais positivas de seus funcionários — e sobre os pontos da empresa com que devem se preocupar. Esses supervisores avaliam seus funcionários como mais colaborativos e mais comprometidos em aprender e crescer. E mais inovadores. E com um potencial de gestão muito maior. Essas são todas as coisas que fazem uma empresa mais ágil e com mais chances de se colocar na vanguarda.

Amo esta descoberta: Supervisores de empresas com mindset de crescimento viram um potencial de gestão muito maior nos membros de sua equipe do que os supervisores de empresas com mindset fixo. Eles observaram futuros líderes em formação. Amo a ironia. Empresas com mindset fixo supostamente buscam por talento, contratam o talento, recompensam o talento — mas, aí, olhavam ao redor e diziam: “Onde está o talento?”. O talento não estava florescendo. 

Nossos resultados nos mostram que é possível tecer um mindset fixo ou de crescimento dentro da estrutura de uma organização para criar uma cultura de gênio ou uma cultura de desenvolvimento. Todos sabem que os modelos de negócios do passado já não são válidos, e que as empresas modernas devem se reinventar constantemente para se manterem vivas. Quais empresas você acha que têm mais chances de prosperar no mundo atual?

Desenvolva seu mindset

• O lugar em que você trabalha é de mindset fixo ou de crescimento? Você acha que as pessoas estão simplesmente julgando você ou o ajudando a se desenvolver? Talvez você possa transformar seu ambiente de trabalho, fazendo-o ter mais mindset de crescimento, a começar por você mesmo. Há formas pelas quais você possa ser menos defensivo em relação a seus erros? Poderia aproveitar melhor as informações que recebe? Há formas pelas quais você possa criar mais experiências de aprendizado para si?

• Como você age em relação às outras pessoas em seu local de trabalho? Você é um chefe de mindset fixo, que se concentra mais em seu poder do que no bem-estar de seus empregados? Costuma afirmar seu status diminuindo os outros? Tenta prejudicar empregados de alta capacidade porque ameaçam você? Pense em maneiras de ajudar seus empregados a se desenvolver em seu trabalho: aprendizados? Workshops? Sessões de coaching? Pense em como você pode começar a considerar seus empregados como colaboradores, como equipe, e tratá-los assim. 

• Faça uma lista de estratégias e experimente-as. Faça isso, ainda que pense em si próprio como um chefe de mindset de crescimento. O apoio bem direcionado e as informações que promovem o crescimento nunca são demais.

• Se você é o dirigente de uma empresa, olhe para ela de uma perspectiva de mindset de crescimento. Será preciso fazer como Lou Gerstner? Pense com seriedade em como eliminar o elitismo e criar uma cultura de autoanálise, comunicação aberta e trabalho de equipe. Leia o excelente livro de Gerstner, Quem disse que os elefantes não dançam?, para ver como se faz.

• Seu local de trabalho está organizado para promover o pensamento de grupo? Se estiver, todo o processo de tomada de decisões tem problemas. Crie formas de estimular opiniões alternativas e crítica construtiva. Designe pessoas para fazer o papel de advogado do diabo, defendendo pontos de vista opostos, para que você perceba as deficiências de sua posição. Faça com que as pessoas debatam os diferentes ângulos do assunto. Crie uma caixa de sugestões anônimas para a qual os empregados tenham de contribuir como parte do processo decisório. Lembre-se: as pessoas são capazes de pensar de forma independente e, ao mesmo tempo, trabalhar em equipe. Ajude-as a desempenhar ambos os papéis.

Fonte: Você S/A
Postado por BLOGTECA da Faculdade CDL às 09:12:00 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Vença o vício do crescimento


Marshal Fisher, Vishal Gaur, Herb Kleinberger


janeiro 2017



Em qualquer setor, o crescimento das receitas das empresas, eventualmente, diminui. Varejistas não são exceção. Consumo instável, concorrência intensa, mudanças no mercado e a rápida invasão do varejo online combinam-se para pressionar as receitas. O cemitério do varejo está cheio de redes como a Circuit City, a Austin Reed, a Linens’n Things, a Loehmann’s, a British Home Stores, a RadioShack e a Sports Authority, que se expandiram rapidamente, mas, diante do declínio do crescimento, não encontraram uma forma de mudar o rumo.

O que o varejista deve fazer quando o crescimento diminui? Isso representa uma condenação, ou há uma maneira de prosperar quando o negócio amadurece? Para responder a estas perguntas, examinamos os dados financeiros de 37 varejistas nos Estados Unidos com vendas recentes de pelo menos US$ 1 bilhão e cuja taxa de crescimento anual de receitas desacelerou para um dígito. Alguns desses varejistas haviam sofrido queda no lucro ainda mais rápida que nas receitas; outros conseguiram aumentar o lucro para dois dígitos e tiveram rendimentos acima da média na bolsa.

Nossa análise mostrou que os varejistas de menor sucesso continuaram a buscar o crescimento, abrindo novas lojas muito depois do ponto de retorno decrescente. Em contraste, varejistas bem-sucedidos reduziram drasticamente a expansão para realizar, em vez disso, melhorias operacionais nas lojas existentes capazes de aumentar as vendas. Assim, foi possível aumentar as receitas mais rapidamente do que as despesas, com um impacto positivo poderoso sobre os lucros.

A estratégia pode parecer simples, mas ela não é seguida pela maioria dos varejistas por três motivos. Primeiro, porque Wall Street e a cultura capitalista celebram — e exigem — crescimento. Na verdade, crescimento lento é algo considerado como doença ou defeito moral. Quando confrontadas com o declínio do crescimento, as empresas são instadas a voltar para a prancheta, repensar o negócio e bolar uma nova estratégia para aumentar as rendas. Segundo, os líderes de muitas redes de varejo não sabem o momento de fazer a transição. Consequentemente, continuam a expansão até suas redes começarem a desmoronar sob o próprio peso. E, em terceiro lugar, empresas em crescimento e empresas maduras exigem estratégias operacionais muito diferentes. Muitas empresas com ótimo crescimento não são capazes de fazer essa mudança.

Neste artigo, explicamos quando o crescimento lento faz sentido, fornecendo métricas que podem ajudar os varejistas a determinar quando e como passar do alto crescimento para uma estratégia de baixo crescimento. Oferecemos também uma estrutura para a criação de uma estratégia de baixo crescimento que lhes permita aumentar as receitas mais rápido que as despesas alavancando recursos existentes. Fazendo isso, a empresa pode permanecer na fase de maturidade por um tempo muito longo, adiando o declínio. Embora nosso foco aqui seja o setor de varejo dos Estados Unidos, esperamos que empresas de outros setores possam aproveitar as lições mais gerais.

Quando o crescimento para

O ciclo de vida do varejo segue uma curva “S” clássica. Empresas bem-sucedidas crescem rapidamente em seus primeiros anos, abrindo lojas e penetrando em novos mercados. Uma vez explorados os locais mais atraentes, elas agregam lojas em locais cada vez menos atraentes. Conforme sua rede de lojas se torna cada vez mais densa, lojas novas começam a canibalizar as vendas das já existentes, reduzindo o ganho de vendas líquidas para toda a rede.

A Walmart seguiu esse padrão ao pé da letra. No ano fiscal que terminou em 31 de janeiro de 1968, suas 24 lojas geraram US$ 12,6 milhões em vendas e US$ 482 mil em lucro líquido. No ano fiscal de 1988, tinha 1.198 lojas, vendas de US$ 16 bilhões e lucro líquido de US$ 627,6 milhões. A taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sigla em inglês) de suas receitas e ganhos para o período de 20 anos foi exatamente a mesma: 43%. Isso ilustra que a criação de valor na fase de crescimento vem do aumento de escala, não necessariamente do aumento da lucratividade. Mas o crescimento não pode continuar para sempre. (Se a Walmart continuasse crescendo a essa taxa, suas receitas em 2015 teriam chegado a US$ 246 trilhões, mais do que três vezes o PIB mundial!) Os dados mostram que em 2006 lojas novas começaram a canibalizar as vendas das lojas existentes e a Walmart estava entrando na fase de maturidade. Portanto, não é de estranhar que o crescimento de receitas tenha diminuído, caindo para um CAGR médio de 2,7% no período entre 2011 e 2015. A Walmart opera em mais de 30 países, e, evidentemente, as taxas de crescimento diferem em cada um, mas isso não refuta o fato de que sua taxa de crescimento global recente foi de apenas um dígito — e baixo.

O objetivo do nosso estudo era avaliar as consequências da parada do crescimento para os varejistas. Examinamos dados financeiros divulgados publicamente de 37 varejistas americanos cujas vendas recentes foram de pelo menos US$ 1 bilhão e cujo crescimento de vendas de 2011 a 2015 havia caído para um único dígito. (Excluímos empresas com crescimento superior a 10% ao ano que ainda não haviam atingido a maturidade e aquelas com crescimento negativo de vendas que estavam claramente em declínio.) Em seguida, dividimos as empresas em dois grupos com base no desempenho de 2011 a 2015: aquelas com média anual de retorno total do acionista (TSR na sigla em inglês) de 12,4% ou mais, incluindo retorno de ações, dividendos e desdobramentos de ações — o que equivale ao TSR médio anual do índice S&P 500 nesse período —, e aquelas com retorno abaixo da média.

Os dados mostram claramente que a desaceleração do crescimento pode gerar estagnação: o lucro operacional das 20 empresas de baixo desempenho cresceu apenas 0,9% ao ano, em média, e sua média anual de TSR foi de apenas 2,8%.

Mas os 17 varejistas bem-sucedidos demonstram de forma igualmente persuasiva que é possível prosperar com um modesto crescimento de receitas. O lucro operacional dessas empresas cresceu 8% ao ano, em média — mais de oito vezes a taxa das que não foram bem-sucedidas — e sua média anual de TSR foi um colossal 21,9% no período de cinco anos. É quase o dobro da taxa de crescimento da S&P 500. 

Para entender o que diferenciava as empresas mais bem-sucedidas das empresas de baixo desempenho, examinamos suas informações públicas e entrevistamos executivos atuais e antigos da Dillard, Foot Locker, Home Depot, Kroger, Macy’s e McDonald’s. Apesar de serem empresas muito diferentes — alguns varejistas são diversificados (como a L Brands), e alguns têm operações em muitos países (como a McDonald’s) — encontramos entre elas semelhanças notáveis de abordagem.



Use as métricas corretas

No varejo, ninguém o avisa quando o crescimento rápido de sua cadeia chega ao fim e você precisa adotar uma nova estratégia para a fase de maturidade. Para detectar quando se deve começar a fazer a transição do crescimento rápido para o crescimento lento, é necessário acompanhar as métricas certas. 

À primeira vista, o momento de fazer a mudança parece óbvio: quando a produtividade das lojas novas diminui tanto que o investimento na abertura de novas lojas prejudica o resultado final em vez de ajudar. Mas saber exatamente quando lojas novas começam a dar prejuízo não é fácil. Leva tempo para uma loja nova amadurecer e, portanto, vendas iniciais não indicam necessariamente vendas futuras. Além disso, fatores atenuantes, como recessão econômica ou desastres naturais, podem ter enorme impacto temporário sobre as vendas. 

Nosso estudo revelou um indicador confiável para o momento de retardar o ritmo de expansão do varejo: o retorno sobre o capital investido (ROIC na sigla em inglês). Não por acaso, a pesquisa mostrou que essa métrica está fortemente correlacionada com a valorização a longo prazo do preço das ações. Para os varejistas, o ROIC é a razão entre o lucro operacional ajustado (lucro operacional mais despesa de aluguel da loja nova) e o capital investido médio (soma dos investimentos em propriedades e equipamento, leasing financeiro e contas a pagar). Para calcular o ROIC de uma nova loja, o varejista precisa prever quatro coisas: as vendas da nova loja ao longo do tempo, as despesas operacionais, os investimentos de capital necessários e quanto a nova loja vai canibalizar as vendas de lojas próximas. 

Muitas de nossas empresas-modelo — como a Foot Locker, a Home Depot, a Kroger, a Macy’s e a McDonald’s — controlam o ROIC e respeitam piamente taxas de barreira relativamente altas para novas lojas (a taxa mínima de retorno que se espera de um novo investimento). 
Alguns varejistas, no entanto, ignoram os requisitos de capital para novas lojas e se concentram apenas no crescimento dos lucros. Isso pode levar a más decisões. Karen Hoguet, CFO da Macy’s, disse-nos que ficou surpresa quando um concorrente começou a abrir novas lojas em locais que a Macy’s havia rejeitado. Mais tarde, descobriu que o concorrente baseara suas decisões em projeções de crescimento de lucro por ações em vez de retorno sobre capital investido. As lojas novas não deram certo. “Tínhamos razão”, observou ela. “Não eram boas lojas.” 

Além do ROIC, recomendamos aos varejistas monitorar outras duas métricas. A primeira é a receita por loja, que é simplesmente a receita total de um ano dividida pelo número de lojas. A segunda é a receita adicional estimada por nova loja, que é a diferença entre as receitas reais totais e as receitas estimadas de lojas existentes que teriam sido alcançadas se nenhuma loja nova tivesse sido aberta, dividida pelo número de lojas novas. 

Para calcular a receita estimada de lojas existentes, pegue a receita do ano anterior e adicione o aumento na venda de lojas comparável (o aumento de receita das lojas que ficaram abertas por pelo menos 12 meses antes do atual ano fiscal, conhecidas na indústria como “comps”, que apresentaram as demonstrações financeiras de varejo) e adicione uma estimativa de canibalização de lojas existentes em virtude das lojas novas — perda de receita que seria evitada se não fossem abertas novas lojas. A Walmart é uma das varejistas que rastreiam e reportam o efeito de canibalização.

Varejistas experientes podem usar as três métricas para detectar sinais de que devem desacelerar a abertura de novas lojas. Se uma empresa tem uma quantidade significativa de operações internacionais, deve usar o valor que teria sido atingido durante um ano sem flutuações de câmbio. Alternativamente, o varejista que opera em outros países calcularia essa métrica usando a moeda do país. 

Pare de abrir novas lojas

Feito o rastreamento das três métricas que acabamos de descrever, os gerentes perceberão quando novas lojas em determinada cadeia e em determinado país passam a ter impacto negativo sobre a receita total e sobre o ROIC. Quando chega o ponto em que todas, ou a maioria, das opções de expansão têm ROIC inaceitável, é hora de diminuir a velocidade de abertura das lojas — ou parar completamente.

Ambos os grupos de varejistas em nosso estudo diminuíram sua taxa de abertura de lojas entre 2000 e o período de 2011 a 2015. Mas os varejistas com desempenho acima da média no mercado de ações diminuíram suas taxas ainda mais: eles adicionaram apenas 2% mais lojas por ano, enquanto os varejistas abaixo da média adicionaram 4,4%.

Sabemos quanto é difícil para o varejista que passou décadas com alto crescimento desligar a máquina de abertura de nova lojas. Ele geralmente conta com uma grande equipe dedicada ao planejamento e gerenciamento dessa atividade. Em toda empresa os funcionários sentem a euforia de produzir crescimento de dois dígitos ano após ano e temem a possibilidade de que a desaceleração possa eliminar, também, as oportunidades de avanço. Incessantemente, consultores variados encorajam gerentes seniores a não mudar de estratégia, mas sim a redobrar os esforços para retomar o crescimento. Isso inclui fazer aquisições que muitas vezes não dão certo (ver quadro “Aquisições podem reativar o crescimento?”). E o CEO que há anos vende uma história de crescimento aos investidores empenha-se em criar uma nova narrativa para vender.

Por todas essas razões, os varejistas passam muitas vezes por um longo e doloroso período de negação, antes de reconhecer que o crescimento terminou e é hora de mudar a estratégia. É provável que muitos varejistas de baixo desempenho em nosso estudo estejam nessa fase de negação agora. De fato, no relatório anual de 2015 da Walmart, o CEO Doug McMillon afirma: “Somos uma empresa em crescimento, — embora excepcionalmente grande” — uma declaração notável, dado que o ano fiscal que terminou em 31 de janeiro de 2016 foi o primeiro em sua história em que as vendas da Walmart diminuíram.

Muitos varejistas de alto desempenho também passaram por um período de negação obstinada. Vejamos dois exemplos: a McDonald’s e a Home Depot.

A McDonald’s cresceu rapidamente e com sucesso até 1998 abrindo novas lojas. Em 1999, o crescimento começou a desacelerar, mas a empresa continuou crescendo e adquirindo outras cadeias de restaurantes, embora essa estratégia estivesse corroendo seus ganhos e pressionando o preço das ações. Um novo CEO (Jim Cantalupo) inverteu esse curso em 2003. Ele alienou as aquisições, parou de abrir novas lojas e concentrou-se em aumentar as vendas das lojas existentes por meio do aprimoramento dos serviços e da satisfação dos clientes. Ao longo dos cinco anos seguintes, como resultado dessa estratégia, a margem de lucro da empresa duplicou e o preço de suas ações quadruplicou. (Durante o mandato do CEO Don Thompson, de meados de 2012 até janeiro de 2015, o desempenho da empresa deteriorou-se, mas, agora, ela parece estar de volta aos trilhos.)

A história da Home Depot é semelhante. Sob os fundadores Arthur Blank e Bernie Marcus, era uma máquina de abertura de lojas e rapidamente cresceu para ser o segundo maior varejista nos Estados Unidos. O poder de decisão foi delegado aos gerentes de loja, o que facilitou a expansão veloz (embora um tanto caótica). Mas, duas décadas depois, o conselho de administração estava evidentemente cansado do caos, e Bob Nardelli foi trazido como CEO para pôr ordem na casa. Enquanto fazia isso, Nardelli não deixou de buscar, vigorosamente, o crescimento das receitas, dobrando o número de lojas em seis anos e criando, principalmente por meio de aquisições, a Home Depot Supply, uma divisão atacadista para profissionais.

Durante o mandato de Nardelli, de 2001 a 2006, a produtividade das lojas ficou aquém de seu principal concorrente, a Lowe’s. As vendas de lojas comparáveis na Home Depot, por exemplo, aumentaram em média 1,4% ao ano, ante 4,6% da Lowe’s, cuja equipe de vendas era mais forte. (Para cortar custos, Nardelli substituiu peritos de hardware por temporários e reduziu o número de pessoal das lojas.) Como resultado, o lucro da Lowe›s nesse período cresceu duas vezes mais que o da Home Depot, e o preço das ações da Lowe também dobrou, enquanto o da Home Depot ficou estável.

A fase de negação da Home Depot terminou no início de 2007, quando seu conselho nomeou Frank Blake para substituir Nardelli. Desde então, os resultados financeiros da empresa são fenomenais. Blake inverteu a estratégia de Nardelli de abrir novas lojas — o que, como dissemos, não é fácil. Foi necessário interromper o processo já em curso de abertura de novas lojas e eliminar ativos — medidas difíceis para uma empresa com uma cultura de crescimento. 

Para impulsionar as vendas das lojas existentes

De onde vem o crescimento dos lucros quando um varejista não pode mais aumentar as receitas pela abertura de novas lojas? A resposta é através de melhorias operacionais que permitem à empresa aumentar a receita das lojas existentes mais rápido que as despesas.

Essa abordagem ajudou o grupo acima da média no estudo a superar os outros. Embora as empresas de maior desempenho tivessem aumentado o número de lojas em apenas 2% ao ano, elas registraram aumento de vendas de 3,4% nas lojas comparáveis. Isso significa que a maior parte de seu crescimento médio de vendas anuais de 4,7% veio de lojas existentes, de modo que as despesas cresceram quatro décimos de ponto percentual a menos que as vendas. Varejistas abaixo da média tiveram resultados opostos. Com taxa de aumento de lojas de 4,4% e aumento de vendas das comparáveis de apenas 1,9%, a maior parte de seu crescimento de vendas de 4,6% veio de lojas novas — uma das principais razões pelas quais suas despesas cresceram quatro décimos de ponto a mais que as receitas. Ao alavancar lojas existentes, varejistas acima da média aumentaram o lucro operacional em 8% ao ano, ante apenas 0,9% do grupo abaixo da média. 




Uma comparação entre a Foot Locker e a Finish Line, varejista rival em calçados atléticos, ilustra a importância de evitar que as despesas cresçam mais rápido que as vendas. De 2011 a 2015, a Finish Line, de fato, aumentou as vendas a uma taxa anual maior que a Foot Locker — 9% ante 8%.

Mas, enquanto a maior parte do aumento da Finish Line veio da abertura de novas lojas, quase todo o crescimento da Foot Locker veio de lojas existentes. Consequentemente, o aumento das vendas na Foot Locker foi 1,8% maior que as despesas, enquanto na Finish Line o aumento das despesas foi 1,3% maior que as vendas. As diferenças entre as taxas de crescimento das vendas e as das despesas podem parecer pequenas, mas são significativas em relação às margens operacionais, que estavam na faixa de 10% para ambas as empresas, e explicam plenamente o crescimento do lucro operacional de 23,6% da Foot Locker, enquanto o da Finish Line diminuiu em 4,6%. 
Ken Hicks, CEO da Foot Locker de 2009 até o fim de 2014 e presidente executivo até maio de 2015, disse-nos que sua estratégia para melhorar o desempenho operacional baseou-se em alavancar os imóveis, o inventário e os colaboradores da loja. Sua regra de ouro era que a velocidade de crescimento do inventário deveria ser metade da das vendas e, no caso das despesas controláveis, 70% da velocidade das vendas. 

Há muitas formas de o varejista impulsionar as vendas de lojas existentes. Vamos abordar detalhadamente os mais importantes.
Imóveis. Mesmo se um varejista não aumenta o número de lojas, a equipe de imóveis não deve ficar ociosa. É preciso fechar lojas improdutivas, expandir e reformar lojas nas melhores localizações e examinar cuidadosamente locais para as poucas que serão abertas. Sob Frank Blake e seu sucessor, Craig Menear, a Home Depot concentrou-se em renovar lojas existentes e colocar a manutenção em dia. A Foot Locker se concentrou em racionalizar a localização de suas lojas, fechando algumas e expandindo onde necessário. 

Analytics. O que determina se os clientes vão comprar algo ou deixar a loja de mãos vazias é o grau em que eles conseguem encontrar os produtos que procuram a um preço razoável e obter a ajuda necessária dos colaboradores de vendas. Muitas ferramentas de analytics disponíveis hoje ajudam os varejistas a decidir a variedade e a quantidade de produtos que devem estocar, como precificar esses itens, e quantos colaboradores de venda colocar em cada loja e em que horário. 

O uso de analytics da Kroger é notável. Em 2010, ela começou a implementar tecnologia de infravermelho para rastrear a entrada dos clientes na loja e, em seguida, usar analytics preditiva para estimar quando eles devem chegar à fila do caixa. Isso permite que a Kroger determine quantos caixas precisam estar operando a qualquer momento a fim de atender seus exigentes padrões de tempo de espera. Um grande monitor dinâmico informa, em tempo real, clientes e colaboradores sobre o tempo de espera. Desde que essa tecnologia foi instalada, o tempo de espera médio caiu de quatro minutos para 26 segundos, e a satisfação do cliente com o checkout melhorou significativamente. Iniciativas como essa ajudaram a Kroger a atingir mais de 50 trimestres consecutivos de aumentos positivos nas vendas de lojas comparáveis. 

Desenvolvimento de novos produtos. Varejistas que procuram melhorar as vendas em lojas existentes muitas vezes desenvolvem novos produtos para impulsionar as receitas. Para fazê-lo de forma eficaz, o procedimento para identificar e testar ofertas potenciais deve ser altamente metódico. 

Considere o processo da Home Depot para adicionar produtos de marca própria. Primeiro, o varejista identifica itens de marca do mercado que vendem pouco e examina dados de reclamações dos clientes para ver como os produtos podem ser melhorados. Em seguida, desenvolve produtos de marca própria — por exemplo, ventiladores de teto Hampton Bay, ferramentas Husky e vaso sanitário Glacier Bay — e os aperfeiçoa continuamente para melhorar a qualidade e reduzir custos. Em vez de usar a economia de custo para aumentar a margem bruta de lucro dos produtos, muitas vezes repassa a economia aos clientes diminuindo o preço. Isso gera mais vendas nas lojas existentes e tira uma fatia de vendas das concorrentes. Se um novo produto com marca própria obtém, consistentemente, 3 a 5 ou menos na avaliação de clientes, ou não consegue tirar uma quota de vendas do item de marca, a Home Depot o elimina. 

Pessoal. A eficácia de sua equipe de vendas depende de quem você contrata, como a treina, que tecnologia implementa para torná-la mais eficaz e como a aloca nos departamentos de cada loja, de acordo com o horário do dia. 

Tudo começa com a contratação das pessoas certas. Ken Hicks disse-nos que todos os candidatos da Foot Locker fazem um teste online que mede sua propensão para vendas e se estão de acordo com a cultura da Foot Locker. A empresa refinou o teste ao longo do tempo, aplicando-o aos colaboradores atuais e correlacionando os resultados com sua produtividade real. Dados da empresa mostram que as pessoas contratadas depois da implantação do programa, em 2013, venderam mais e ficaram na empresa mais tempo. A Foot Locker também otimiza a produtividade, atribuindo os turnos mais importantes aos colaboradores que vendem mais. A L Brands, que adota abordagem semelhante, chama essa prática de “colocar os ases no lugar certo”. 

O treinamento é também peça fundamental do quebra-cabeça. Colaboradores de vendas bem treinados e com conhecimento profundo do produto podem aumentar significativamente a porcentagem de clientes que entram na loja e realmente compram algo — o que os varejistas chamam de “taxa de fechamento”. A Dillard, que oferece treinamento online de produtos a colaboradores de vendas, descobriu que cada hora que um colaborador gasta com treinamento aumenta sua taxa de vendas em notáveis 5%. 

Outra maneira comum de melhorar o desempenho dos vendedores é eliminar trabalho sem valor agregado às suas responsabilidades para que possam dedicar mais tempo atendendo clientes. Nesse ponto, um caso exemplar é o da Foot Locker. Na maioria das lojas, os colaboradores de venda se deslocam muitas vezes até a sala dos fundos para verificar a disponibilidade de calçados e trazê-los aos clientes para que os experimentem. Essas viagens consomem tempo precioso, e muitos clientes impacientes saem sem fazer a compra. Para reduzir o tempo que os colaboradores ficam longe do cliente, a Foot Locker introduziu leitores digitais que permitem verificar, online, o que está disponível no estoque e em outras lojas, sem sair de perto do cliente. Acredita-se que os leitores tenham adicionado 2% às vendas. 

A Macy’s também usa a tecnologia para facilitar o processo de vendas. Seus “provadores inteligente” são equipados com iPads que permitem aos clientes solicitar itens adicionais ou tamanhos diferentes, que os vendedores, em seguida, trazem até os provadores. 

Estratégias de distribuição. A maioria dos varejistas de tijolo e argamassa seria mais feliz se a internet, que possibilitou as compras online, nunca tivesse sido inventada. Mas varejistas inteligentes entendem que uma estratégia sólida de omnichannel pode aumentar as vendas globais, oferecendo aos clientes formas adicionais de coletar informações, fazer compras e receber produtos. 

Por exemplo, permitir aos clientes comprar produtos online e buscá-los em uma loja não só melhora as vendas online, mas também aumenta as vendas da loja. Isso porque os clientes tendem a fazer compras adicionais quando vão até a loja para pegar suas compras. Os varejistas também se beneficiam ao atender encomendas online com o estoque da loja. Isso pode ajudá-los a evitar descontos para itens em excesso e minimizar a necessidade de expandir a capacidade de distribuição central durante picos sazonais de compra. 

Varejistas omnichannel também podem aumentar suas vendas otimizando suas redes de distribuição para acelerar o atendimento de pedidos. Um estudo de um varejista mostrou que a abertura de um novo centro de distribuição, cortando o tempo de entrega média de vendas online para alguns clientes de sete para três dias, aumentou em 4% as vendas aos clientes nesse segmento. A margem bruta sobre as vendas adicionais foi mais do que suficiente para cobrir o custo de adicionar um novo centro de distribuição. 

Um varejista que entende isso muito bem é a Home Depot. Recentemente, ela substituiu dois centros de atendimento direto mais antigos por três novos. A localização desses centros, a estratégia de estocagem e os processos operacionais usados foram otimizados para possibilitar entrega mais rápida. A Home Depot também melhorou a precisão das informações de tempo de entrega fornecidas aos clientes. Antes, ela dizia a todos os clientes em todos os códigos postais que a entrega se daria no intervalo de sete a nove dias. Agora, ela fornece prazos personalizados a partir de dois dias. “Nossos dados não deixam dúvidas de que, reduzindo o tempo de entrega, as vendas aumentam”, disse-nos Holifield. 

Políticas voltadas para o cliente. Para melhorar as vendas, coisas como sua política de devolução, cartões de crédito aceitos e horário das lojas precisam ser continuamente monitorados e revisados. A McDonald’s, por exemplo, fez várias melhorias durante o período de 2006 a 2011, incluindo aceitar cartões de crédito em vez de apenas dinheiro, expandir o horário de funcionamento de algumas lojas para 24 horas e dobrar o número de faixas do drive-through nas lojas mais cheias para aliviar congestionamentos. Bob Marshall, ex-vice-presidente de operações de restaurantes da McDonald’s nos Estados Unidos, estima que essas mudanças resultaram em aumento de vendas de dois dígitos. 

Aloque o capital sabiamente

A boa notícia sobre varejistas maduros é que eles geram muito dinheiro, que pode ser usado para financiar os projetos de melhoria de operações descritos acima. O desafio é garantir que o capital disponível seja alocado nas iniciativas mais promissoras. 

As empresas devem formular e seguir um processo disciplinado de alocação de capital que começa com a geração de ideias. Os varejistas devem começar vasculhando todas as áreas do negócio por ideias de melhoria de processos, bem como inspirar-se em outros varejistas. Algumas empresas, como a Macy’s e a McDonald’s, têm grupos de inovação para encontrar e avaliar ideias de melhorias. A McDonald’s também possui um centro de inovação, onde replica equipamentos e processos de lojas para testar o efeito de novos produtos sobre o tempo de serviço em determinado tipo de restaurante. De acordo com Bob Marshall, o centro de inovação foi fundamental para a introdução bem-sucedida, nos Estados Unidos, da linha McCafé de bebidas, entre 2007 e 2008. Ele estima que ela gerou no país aumento de vendas de um dígito em média.
De posse das ideias, a etapa seguinte é avaliar o ROIC de cada iniciativa e financiar somente aquelas que excedem a taxa de obstáculo desejada. 

“As coisas que você não faz são frequentemente mais importantes do que as que você faz”, diz Hicks. Projetos-piloto devem ser realizados para cada iniciativa, e os resultados devem determinar se a iniciativa é implantada em todas as lojas. No começo, a Foot Locker implantou sua tecnologia de rastreamento apenas em lojas-piloto. Ao mesmo tempo, trabalhou com a Motorola para reduzir o custo do leitor, de US$ 1.200 para US$ 300. A tecnologia só foi implantada em toda a empresa depois de ter sido completamente aprimorada. 

A McDonald’s, ao contrário, parece ter esquecido a necessidade de um processo disciplinado durante o mandato de Don Thompson. “A gestão se apaixonou por suas próprias ideias e não teve a disciplina para eliminar produtos como o Mighty Wings, cujos resultados em testes eram questionáveis”, disse Marshall. 

Conforme os projetos de melhoria interna com ROIC aceitável começam a superar opções atraentes para novas lojas, a alocação de capital evolui lentamente de estratégia de escala para estratégia de alavancagem. Porém, para fazer essa mudança com sucesso, os varejistas devem comunicar claramente sua estratégia a Wall Street. Os investidores gostam de empresas que superam as expectativas e odeiam as que ficam aquém. 

Varejistas maduros devem estabelecer metas de vendas anuais conservadoras, e explicar sua lógica para se concentrar no ROIC. Durante o mandato de Blake, a Home Depot começou a anunciar objetivos cada vez mais altos para o ROIC, começando com 15%, depois 24%, e agora 35%. 

Ela vem atingindo esses objetivos antes do prazo anunciado. O que acontece quando um varejista tem mais capital do que oportunidades atraentes de investimento interno ou externo? Depois de guardar dinheiro para uma emergência (o varejo é cíclico, e é fácil queimar gordura durante as crises), o varejista deve distribuir o restante aos acionistas através de dividendos ou recompras de ações. Isso, de modo geral, foi feito pelo grupo com desempenho acima da média — o que, sem dúvida, ajudou no preço das ações. A Home Depot, por exemplo, anunciou que todo ano devolveria aos acionistas pelo menos metade do dinheiro disponível. 

A obsessão destrutiva com o alto crescimento permeia praticamente todas as economias capitalistas. Embora este artigo foque no setor do varejo, esperamos que estimule gerentes e investidores de todos os setores a fazer uma pausa e reconsiderar quando o crescimento elevado é bom — e quando não é. 

Nossa análise oferece apenas uma fotografia no tempo. Certamente isso não significa que aqueles com resultados mais fracos não possam engrossar a fila dos mais fortes, ou vice-versa (até varejistas mais bem-sucedidos passam por períodos de desempenho tímido.) Dito isso, fazer a mudança de uma estratégia de expansão para uma de alavancagem é um enorme desafio para varejistas. Muitas vezes, isso requer um novo CEO — alguém que se deleita com o trabalho minucioso de aprimorar as operações. Infelizmente, muitos líderes de varejistas maduros simplesmente não conseguem aceitar a realidade quando os dias agitados da empresa ficaram para trás e é hora de superar o vício do crescimento.


MARSHALL FISHER é professor UPS da Wharton School da University of Pennsylvania, coautor (com Ananth Raman) de The new science of retailing e cofundador e presidente da 4R Systems, empresa de análise de varejo. VISHAL GAUR é professor da Johnson School of Business da Cornell University. HERB KLEINBERGER é professor adjunto da Stern School of Business da New York University.

Fonte: Harvard Business Review
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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A Empresa que pensa grande, pensa no RH estrategicamente

De André do Carmo - 21 de outubro de 2016


Tempos atrás o departamento de recursos humanos era visto como um setor meramente burocrático que cumpria meras determinações da alta gestão da empresa como buscar profissionais no mercado, encaminhar para o DP, desligar funcionários, essas eram práticas corriqueiras e pragmáticas exercidas por este setor. 

Com o passar dos anos as práticas foram se tornando mais sofisticadas, mesmo porque em um ambiente competitivo onde concorrentes disputam palmo a palmo um espaço no mercado nas conquistas de clientes, as empresas não podiam mais se dar ao luxo de terem um departamento apenas de operacionalização de processos, como tinham através da área de recursos humanos, passando a adotar um sistema que consiste na valorização dos profissionais que nela atuam.

A imagem do RH estratégico foi crescendo em grandes proporções a ponto de começarem nas faculdades a inserção de cursos de graduação tecnológica em recursos humanos, esse foi o primeiro indício de que precisavam se tornar públicas essas novas práticas com relação a gestão de rh, popularmente conhecida mais adiante como gestão de pessoas.

O RH estratégico consiste no alinhamento entre objetivos traçados pela alta gestão da empresa e as práticas inerentes ao processo de gestão de pessoas, logo o RH passa a ser conectado diretamente às mudanças que são necessárias para a empresa crescer e propiciar mais lucros.

O RH estratégico adota um sistema que segue o seguinte fluxo:


Na atração de talentos, buscamos o profissional que se enquadre no perfil do cargo e cultura da empresa, sempre alinhando às necessidades estratégicas, já o setor de administração de pessoal irá registrar o colaborador e inseri-lo de forma a ambientá-lo em seu novo rumo profissional, esse colaborador será eventualmente avaliado pelos gestores com amplo controle e feedback subsidiado pelo setor de RH.

A importância da avaliação é alimentar o pessoal do treinamento e desenvolvimento ou da área de compensação de pessoas, sobre quais foram os resultados alcançados pelos mesmos.

O colaborador poderá ser treinado em caso de o mesmo apresentar carências em alguns processos chaves que a empresa espera dentre as competências do cargo ou poderá ser recompensado dentro de um sistema de meritocracia que a empresa possa ter em sua política salarial.

É fundamental que a empresa apresente aos colaboradores como funcionam estes processos de RH dentro da organização, bem como ter sua funcionalidade aplicada na prática para gerar credibilidade ao mesmo.

Uma empresa que pensa em crescer em qualidade e produtividade tem que ter na área de gestão de pessoas seu alicerce para convergir esforços em prol do alcance dos resultados e não ao contrário, esperar primeiro os resultados para depois entender de onde veio o problema, as empresas tem que preparar seus colaboradores para atender suas estratégias e recompensar quem de fato atinge patamares superiores.

Uma empresa que pensa grande tem como prioridade número um seu colaborador, pois eles são os verdadeiros responsáveis pelos resultados.

Fonte: Manchete online
Postado por BLOGTECA da Faculdade CDL às 20:00:00 Nenhum comentário:
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terça-feira, 23 de agosto de 2016

[E-BOOK] Como trabalhar a educação corporativa de forma eficiente em sua empresa

Pensar a educação corporativa é buscar alcançar sucesso para a empresa e para o colaborador!


O "Guia Completo: Como trabalhar a educação corporativa de forma eficiente em sua empresa" lhe apresenta a educação corporativa em quatro partes: 
1º A educação corporativa nas empresas; 
2° Diagnóstico e análise do problema;
3° Definição de objetivos; e 
4° Formas de trabalhar a educação corporativa.

Não pretendendo esgotar o assunto, mas sim, instigar a pesquisa e apresentar a educação corporativa como mais uma forma para se obter maior rendimento da sua equipe e também qualificar colaboradores, atingindo assim resultados mais satisfatórios.

Mais uma parceria Edools e RH Portal.

Basta clicar aqui e fazer o download. Aproveite a leitura!
Postado por BLOGTECA da Faculdade CDL às 10:30:00 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

[E-BOOK] Como um líder pode usar a inovação para melhorar seus resultados

Inovação! Palavra-chave para o sucesso empresarial e, o profissional de recursos humanos deve estar antenado às principais tendências do mercado para aprimorar o processo de geração de resultados de forma eficiente, dinâmica e satisfatória para todas as pessoas envolvidas.
A inovação deve criar um diferencial competitivo no mercado para a conquista de aumento de produtividade, engajamento e motivação de colaboradores.

Dessa forma, o Edools, o RH Portal e a Solides se uniram para a preparação de um ebook para oferecer conteúdo bastante completo e com um conteúdo rico sobre como um líder pode usar a inovação para melhorar seus resultados.

Basta clicar aqui e fazer o download. Boa leitura!
Postado por BLOGTECA da Faculdade CDL às 11:00:00 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Professores de diferentes áreas da Faculdade CDL participam de treinamento

O Varejo Fácil é um sistema que reúne os principais recursos que uma empresa precisa para suportar o seu crescimento. No primeiro dia, sete professores participaram do treinamento

Os professores da Faculdade CDL participaram de um treinamento na tarde desta terça-feira, 16, para utilização da ferramenta Varejo Fácil. Cerca de sete professores de diferentes áreas do conhecimento estiveram presentes.

O Gerente de Produto das Casas Magalhães, também monitor do treinamento, Raymundo Reis, destacou que a Casa Magalhães juntamente com a faculdade CDL tem buscado desenvolver um alicerce maior, uma ligação entre as necessidades dos softwares de gestão e o conhecimento acadêmico. “É colocar na prática esse conhecimento, aplicado dentro dessa ferramenta que é o Varejo Fácil. Hoje, foi o primeiro encontro para fazer uma apresentação para os professores, mostrar as oportunidades que eles terão com a ferramenta”, conta. Além disso, a Loja Conceito será equipada com a mesma ferramenta, para que nas aulas práticas os alunos possam apurar resultados por meio do sistema.

Um dos participantes do evento, Professor da Faculdade CDL, Giovane Nogueira, disse que “a ferramenta está passando por alguns ajustes, é natural, pois não existe ferramenta pronta”, e que a mesma pode ser aproveitada em qualquer disciplina, até mesmo em matérias como Estatística, por isso, haverá uma ligação entre as disciplinas, de maneira que exista uma unicidade entre os professores. “Dessa forma, nós professores iremos utilizar a teoria e prática. É uma ferramenta que tem possibilidade de ser usada em qualquer disciplina”, complementa.

Varejo Fácil e a gestão dos negócios nas nuvens
O Varejo Fácil é um sistema que reúne os principais recursos que uma empresa precisa para suportar o seu crescimento, oferece ao lojista uma gestão acessível e interativa. É desenvolvido com o uso da tecnologia nas nuvens (cloud computer), o que garante mobilidade de acesso, maior segurança de dados e menor custo de manutenção.

Com informações da redação Faculdade CDL
Postado por BLOGTECA da Faculdade CDL às 17:16:00 Nenhum comentário:
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