Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

2017 vai chegando ao fim... Que venha 2018!

Desejamos a todos um Natal e um encerramento de ano em família, com muitos amigos, cheios de bençãos e alegrias!

Que 2018 seja repleto de novas leituras e novos conhecimentos.





Entraremos em recesso a partir de 26/12 e retornaremos as nossas atividades em 02/01/2018.

Teremos novidades nas mídias! Aguardem!

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Armazenagem é opção de curto prazo para logística

Logística
4 de dezembro de 2017 - 17:24

Construção de armazéns nas fazendas tem custos menores do que infraestrutura de transportes e pode ajudar na programação de escoamento da safra

Thuany Coelho
Foto:Kamila Alves
Segundo dados do IBGE, ritmo de crescimento dos armazéns no país foi inferior ao aumento da produção em 2016

Com um problema crônico de infraestrutura de transportes e logística que não se consegue resolver em curto prazo, resta ao produtor investir em armazenamento nas propriedades para minimizar as dificuldades e custos de escoamento das safras.

Esta é a opinião de Cláudio Graeff, presidente da comissão de logística e competitividade da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que falou durante o Seminário Infraestrutura de Transportes e Logística - Visão dos Usuários. “Uma ferrovia demora de cinco a sete anos para implantação, uma rodovia pode demorar quase isso também. A Ferrogrão estará pronta em sete anos, se não acontecer nada. Pegando o histórico, isso pode chegar a 12 anos. Então, a ampliação de armazenagem na fazenda é o que pode ser feito para 2018, 2019, já que os investimentos são menores”, afirmou o também diretor do Berkeley Research Group (BRG). 

A opinião foi reforçada por Renato Pavan, sócio da Macrologística Consultoria. “A armazenagem é âncora para o sistema de logística porque, a partir dela, você determina o fluxo de transporte”. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) recomenda que a capacidade de armazenagem seja de pelo menos 20% acima da produção. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capacidade de armazenagem agrícola no fim de 2016 chegou a 168 milhões de toneladas. A safra 2016/2017 foi estimada em 238,5 milhões de toneladas.

Para Pavan, o problema é maior nas fazendas, onde está concentrado o déficit de armazenagem - enquanto a nível de coletores, intermediários e terminais portuários existe até um superávit. Informações da FAO indicam que 60% dos armazéns deveriam estar nas propriedades. No Brasil, esse número é de 14%, segundo Pavan. “A falta de armazenagem a nível de produtor é a principal deficiência do sistema nacional de armazenagem, causando congestionamento em todo o sistema logístico”, argumenta Graeff.

Integração e concorrentes - Graeff ressalta que é necessário ter uma visão sistêmica da logística no país. “Não é olhar só transporte, mas também armazenagem, energia e integração dos modais”. Na questão de integração, ele reforça a subexploração das malhas ferroviária e hidroviária. “São meios mais baratos e que não usamos como podemos. Alternativas existem”.

Segundo ele, a situação atual gera perda de competitividade ao setor frente aos principais concorrentes. “Geramos riqueza entre os nove primeiros, mas estamos em infraestrutura com países que produzem muito menos”. “O agronegócio tem avançado muito em produção, sustentabilidade, até em acordos comerciais. Mas está ficando para trás em infraestrutura e logística”, reforçou Luiz Cornacchioni, diretor-executivo da Associação Brasileira do Agronegócio.

De acordo com Pavan, o custo de exportação para a China - com o produto saindo de Sorriso para Santos por rodovia - fica em US$ 102/tonelada, enquanto o valor nos Estados Unidos é de US$ 51/tonelada (saindo de Illinois para Nova Orleans) e de US$ 79/tonelada na Argentina. Em relação ao vizinho sul-americano, a situação pode se agravar, já que está em fase de planejamento a implantação de uma ferrovia entre Córdoba e portos no Chile, o que baratearia o transporte para até US$ 30/tonelada. “A saída pelo Pacífico ainda deve facilitar o acesso aos mercados asiáticos”.

Ouça o comentário de Cláudio Graeff sobre a necessidade da ampliação de armazenagem no país. (Acesse o Link)

Fonte: Portal DBO

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Precisa começar um negócio próprio e tem pouca experiência? Veja 8 dicas

G1 PME

Desemprego leva muitas pessoas ao 'empreendedorismo por necessidade'; especialistas aconselham deixar a frustração para trás e manter o foco.

Por Karina Trevizan, G1
30/11/2017 

O trabalho por conta própria continua puxando a recuperação do mercado de trabalho após a crise. Os dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que muita gente que não conseguiu se recolocar após perder um emprego com carteira assinada está partindo para o “empreendedorismo por necessidade”.

Tocar um negócio próprio propõe muitos desafios, mas, quando o empreendedor tem poucos recursos e nenhuma experiência, eles podem ser ainda maiores.

Veja abaixo algumas dicas para quem está investindo no próprio negócio pela primeira vez. As recomendações são de Fabrício Morini, autor do livro “Faça Seu Negócio Decolar”, e Reginaldo Gonçalves coordenador do curo de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina.

1. Não se deixe abalar pela frustração

Frustração pela perda do emprego não deve atrapalhar o novo negócio, dizem os especialistas (Foto: Shutterstock)

Ser demitido e não conseguir se recolocar no mercado de trabalho é uma situação difícil para qualquer profissional, e é natural que as pessoas se sintam mal em relação a isso. No entanto, se empreendedorismo é um passo adiante, deve ser encarado exatamente dessa forma, deixando a frustração para trás.

“Alimentar a frustração pode dificultar, trazer problemas”, diz Gonçalves. “Se você começa um negócio como se fosse obrigado, ele não vai para frente. Você tem que sonhar com algo diferente para que possa ser visto no mercado e ter sucesso.”

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“Se empreender fosse fácil, qualquer um faria. Mas empreender é a atitude de continuar sempre em movimento”, complementa Morini.

2. Não dê um passo maior que a perna

Empreendedor precisa saber de quanto dispõe para o negócio (Foto: CHAD SPRINGER / IMAGE SOURCE)

Esse é um dos erros mais comuns entre os empresários de primeira viagem, diz Morini. Uma pessoa que fizer um investimento maior do que pode arcar sem ter certeza se as vendas terão sucesso pode se complicar.


Outro risco é se comprometer com uma dívida bancária para empreender. “Empréstimo em banco é muito caro. A pessoa que já vai começar a trabalhar para pagar os custos e o banco vai ter um problema de fluxo de caixa em breve, pode acabar se complicando”, orienta o especialista.

3. Explore as áreas em que você tem mais facilidade

Ter familiaridade com o produto ou serviço que está vendendo é uma boa vantagem para o empreendedor, dizem os especialistas.

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“O que aconselhamos é procurar aquilo com o que se tenha tranquilidade para trabalhar, seja um produto ou serviço”, diz Gonçalves.

4. Saiba para quem você está vendendo

O empreendedor precisa conhecer o público alvo para oferecer o produto ou serviço que se encaixe em suas necessidades. Somente assim conseguirá emplacar as vendas, ensinam os especialistas. “Faça uma avaliação de mercado para ver onde está se enfiando”, recomenda Morini.

Isso porque, conhecendo os consumidores, o pequeno empresário terá mais capacidade de oferecer algo que seja vendável e, ao mesmo tempo, inovador. “O nosso mercado é saturado, e a gente acaba não vendo muita novidade”, aponta Morini.

Uma vez decidido qual é o produto a ser vendido, o especialista recomenda determinação. “É preciso ter disciplina para empreender, e foco. O foco é ter uma ideia, executá-la e finalizá-la. Não adianta ficar ‘chocando’ as coisas.”

5. Busque capacitação

Para aprender sobre gestão de negócios e administração, o empreendedor tem várias alternativas de cursos, alguns são gratuitos. Para isso, a internet é uma boa fonte de pesquisa.

“Basta ter interesse. O próprio Sebrae estimula o micro e pequeno empresário a fazer isso”, recomenda Gonçalves.

6. Prepare-se para ficar um tempo sem lucrar

Antes de começar o negócio, empreendedor deve se planejar para operar no vermelho no início (Foto: Marcelo Brandt/G1)

Por mais que o empreendedor esteja abrindo o negócio por uma “emergência”, é preciso saber que leva tempo até que ele se torne rentável. Por isso, é preciso se preparar.

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“O empreendedor tem que saber que ele vai operar um tempo no vermelho”, alerta Morini. “

"É preciso projetar as coisas: quando tempo vai operar no vermelho? De quanto capital vai precisar?”, ensina.

Ele explica que a pessoa precisa saber todos os gastos que a empresa vai ter e qual valor mínimo precisa vender para manter essas despesas. Deve calcular também parcela de lucro para amortizar o investimento inicial que ela fez, afirma Gonçalves.

7. Não misture as contas pessoais com as da empresa

“O maior desafio é saber controlar o dinheiro”, avisa Gonçalves. “Muitos misturam a parte relacionada à pessoa física por sentirem que continuam atuando como empregados.”


Para evitar que isso aconteça, o faturamento da empresa precisa ser analisado tendo em vista seus custos fixos e variáveis. O que sobrar dessa conta – ou seja, o lucro – que é a remuneração do empresário.

8. Pense em se formalizar

Mutirão do MEI em Rio Preto (Foto: Reprodução/TV TEM)

Quando um empreendedor tem poucos recursos, é natural que o negócio tenha início no mercado informal, sem abertura de empresa com CNPJ. No entanto, a formalização é importante, aponta Gonçalves.

“O que orientamos é partir para um negócio pequeno, começar a se formalizar através do MEI, por exemplo”, diz o especialista, apontando que, formalizado, o empreendedor se mantém contribuindo com o INSS para garantir o direito a aposentadoria.

Fonte: G1Globo

Os dias estão sendo assim...

Fim de semestre sempre faz com que a frequência à Biblioteca aumente. Muitos alunos em busca de conteúdos para os trabalhos acadêmicos e para as provas. 

Estudar em equipe é tudo de bom!








Biblioteca

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Como transformar-se digitalmente e reinventar seu negócio




OPINIÃO
Samuel Leite
Sócio e head de marketing e comunicação da MZ









Tornar uma empresa digital implica em fazer mudanças não só em equipamentos e sistemas, mas imprimir essa nova mentalidade na cultura corporativa e fazer chegar aos processos

29 de novembro de 2017 - 11h08

O Emirates Palace, luxuoso hotel em Abu Dabhi, é um cenário de sonho. Com quase 400 quartos e amplo centro de convenções, oferece uma experiência única como principal apelo de vendas. Mas havia uma demanda não atendida que incomodava os clientes: a falta de conexão wireless de alta velocidade. A infraestrutura ultrapassada não atendia aos requisitos modernos e exigia a configuração manual de cerca de mil pontos de acesso, impactando custos e produtividade internos. Ciente de que isso estava prejudicando os negócios e que era uma questão crucial para os próximos anos, resolveu atualizar simultaneamente suas redes com e sem fio. Como resultado, hoje o sinal de wi-fi chega até mesmo a sua praia particular e é um dos serviços mais elogiados pelos hóspedes nas redes sociais. Se você teve a paciência de ler esse parágrafo gigante até aqui, você acaba de conhecer um caso de sucesso da transformação digital.

As palavras-chave para entender o que é de fato a tão falada transformação digital são “crucial para o negócio” e “demanda dos clientes”. Quando se vê por todos os lados especialistas afirmando que esta é uma revolução sem volta e o principal desafio das corporações, não se trata de criar SACs virtuais, websites, e-mails ou perfis em redes sociais. Tudo isso certamente é muito válido na era do consumidor online e ativo. Mas são apenas iniciativas digitais.

Tornar uma empresa digital implica fazer mudanças não só em equipamentos e sistemas, mas imprimir essa nova mentalidade na cultura corporativa e fazer chegar aos processos. É de fato usar a tecnologia para obter melhores resultados de negócios, acompanhando a evolução e tendências de uma sociedade altamente conectada. Ou seja, uma verdadeira transformação mesmo. Não é simples nem barato e leva tempo, mas se tornou tão fundamental para a sobrevivência a longo prazo em um mercado cada vez mais competitivo, que está tirando o sono — e bilhões de dólares — dos executivos.

Mudar a cultura não significa perder a identidade e sim ampliar os horizontes para assimilar as inovações e compreender como a empresa, com seu perfil, portfólio e estrutura, pode empreender uma transição positiva em meio a um movimento inevitável. Requer apoio e adesão das lideranças para o engajamento, demonstrando que não é só mais um projeto de TI, mas uma nova forma de operar que vai envolver a todos, com ganhos em produtividade, eficiência e faturamento. E o mais difícil: convencer os acionistas a apoiarem uma iniciativa cujo retorno muitas vezes é intangível e lento. Não dá para estabelecer um ROI, mas dá para apresentar alguns números que podem ajudar a abrir essa visão de futuro.

Estudo do Research from the Center for Global Enterprise (CGE) aponta que a transformação digital pode reduzir custos em 50% nos processos de supply chain e expandir o faturamento em 10%. A GE, que está no meio de um plano ambicioso de transformação digital, pretende ter já transferido 70% de sua base de TI para a nuvem até 2020. A transferência de um único sistema, responsável por processar pedidos de clientes da divisão de óleo e gás, representou uma diminuição das despesas de US$ 65 mil para US$ 6 mil. A expectativa da companhia, ao final do período de transição, é de injetar no negócio cerca de US$ 1,5 bilhão ganho em produtividade industrial e faturar outros US$ 15 bilhões com produtos e serviços digitais.

A transformação digital exige esforço, dinheiro, foco, tempo para caminhar em etapas e capacitação, mas abre um panorama de oportunidades sem igual para quem chega lá. Mais do que sobreviver e ser viável, o ingresso no mundo do Big Data, internet móvel, mídias sociais e marketing customizado pode revelar novos segmentos de mercado e modelos de negócios. E reverter o que parecia ser uma ameaça em uma chance de se reinventar, aproveitando todos os benefícios que a inovação e a conectividade trazem. E não adianta correr para as colinas — a salvação está na nuvem.

Fonte: Meio&Mensagem

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Sumário da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Pegn



Confira abaixo o sumário da última edição da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Novembro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!

Sumário

8 CARTA DO EDITOR

15 GRANDES IDEIAS

16 STARTUPS DENTRO DA LEI

20 100 STARTUPS TO WATCH: INSCRIÇÕES ABERTAS

24 EMPREENDEDORISMO, TECNOLOGIA E ARTE

26 A BUSCA PELA FRANQUIA CERTA

32 FINANÇAS EM DIA

34 "É PRECISO AUMENTAR A OFERTA DE CAPITAL"

38 EM CIMA, EMBAIXO E PUXA...

40 MODA DESCONSTRUÍDA

42 CAPA

ENTREVISTA: ERIC RIES
"PROGRAMAS DE CORPORATE VENTURE NÃO FUNCIONAM"
Criador do movimento de startups enxutas, o empreendedor americano fala sobre os desafios para seguir inovando todos os dias


48 TRANSFORMAÇÃO CONTÍNUA
Neste trecho inédito do livro The Startup Way, Eric Ries aponta o que as empresas devem fazer para encontrar novas frentes de crescimento


56 OBAMA


AINDA PODEMOS?
Em visita ao Brasil, o ex- presidente americano retomou os principais temas que o levaram à Casa Branca, como protagonismo das mulheres, aquecimento global e desigualdade social

60 ESPECIAL
VENDA DIRETA

O comércio porta a porta movimenta mais de R$ 45 bilhões por ano no Brasil. Entenda como funcionam as diferentes modalidades - e saiba como não cair em armadilhas

84 INTERNACIONAL

CHOBANI

Fundador da marca de iogurtes Chobani, o imigrante turco Hamdi Ulukaya desafiou a era Trump e montou um time  com mais de 400 refugiados. No ano passado, a empresa faturou R$ 1,5 bilhão

70 LIDERANÇA
EMPREENDEDORES E ATIVISTAS

Conheça as histórias de um grupo de empresários que decidiu usar o seu poder de mobilização para criar negócios baseados em causas sociais, econômicas e culturais

97 COMO FAZER

98 TECNOLOGIA
Saiba como usar as novas ferramentas tecnológicas de RH e aumente a eficiência da gestão de pessoas da sua empresa

106 VIDA DIGITAL

PEDRO WAENGERTNER




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