Se meu fusca falasse…Quando o filme da Disney chegou ao Brasil, lá pelo fim da década de 1960, ninguém imaginaria que, em breve, o nosso fusca ia mesmo falar. Como assim?! Eu explico: com a disseminação da Internet das Coisas (IoT, do inglês Internet of Things) e o aperfeiçoamento dos sensores, nossas máquinas adquiriram uma sofisticação capaz de oferecer-lhes olhos, ouvidos e boca.
O relacionamento entre empresas e clientes será dominado por novas tecnologias nos próximos anos. Segundo revela um novo estudo da Oracle, 78% das marcas prevê utilizar realidade virtual nos seus serviços ao cliente até 2020, enquanto 34% afirma já ter implementado alguma desta tecnologia, e quatro em cinco (80%) revelaram que irão oferecer aos seus clientes serviços através de chatbots.
Incubadoras, parques tecnológicos e empresas incubadas se comprometeram a intensificar programas de incentivo à inovação
A adesão das empresas brasileiras à Lei do Bem é muito baixa, uma vez que o último relatório publicado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) demonstra que apenas 1.206 delas apresentaram suas atividades de PD&I para análise. "Esse número de companhias corresponde a menos de 1% das tributadas pelo lucro fiscal real no Brasil e que poderiam usar o benefício da Lei do Bem", explica Norma Garcia, presidente da GAC Brasil.
A internet uniu-nos. A todos. E, hoje, conversamos com pessoas do outro lado do planeta sem qualquer problema. Sem qualquer entrave. Esta, digamos, facilidade fazia prever que talvez a cultura do “on-line” poderia eventualmente tornar-se em uma nova cultura mundial homogênea. Mas não.
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