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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

E o mês terminou assim...

Frequência em alta nos últimos dias do mês de novembro/2016.







Biblioteca


O que escalar o Himalaia pode ensinar a gestores

Por Joann S. Lublin
Mais alpinistas morreram em expedições com diferentes níveis de experiência no Himalaia quando o grupo enfatizou a coesão e não reconheceu a presença de novatos com capacidades limitadas. PHOTO: PEMBA DORJE SHERPA/AFP/GETTY IMAGES

Como escalar o mundo corporativo se compara a atingir o pico do Monte Everest?

Para os executivos que querem ter êxito na montagem de equipes diversificadas, os quase 70 anos de mortes trágicas de alpinistas na montanha mais alta do mundo são uma advertência: equipes corporativas podem prejudicar sua eficácia quando desprezam diferenças individuais importantes no grupo em favor da cooperação.

A conclusão está em um estudo ainda não publicado sobre 5.214 expedições de escaladas feitas por 38.818 alpinistas no Himalaia, a cordilheira que atravessa vários países e abriga o Monte Everest, a cerca de nove mil metros acima do nível do mar. Os grupos que não levaram em conta a nacionalidade dos membros para montar suas equipes tiveram maior sucesso em atingir o topo das montanhas. Mas mais alpinistas morreram durante as expedições quando o grupo ignorou as diferenças em habilidades essenciais, como a própria experiência em escalar o Himalaia.

O trabalho coeso em equipe “é uma grande febre da América corporativa”, com equipes diversificadas frequentemente formadas para resolver problemas complexos, diz a principal autora do estudo, Jennifer Chatman, professora de administração na Faculdade de Administração Hass, da Universidade da Califórnia em Berkeley. Ainda assim, muitos chefes têm dificuldade para liderar grupos diversificados porque se sentem pouco à vontade “trabalhando com pessoas diferentes deles”, diz ela.

Chatman incentivou os líderes de equipes nas empresas para “enfatizar as diferenças que são relevantes e desconsiderar as diferenças que são dispersoras”.

Em sua pesquisa, Chatman e os outros autores, Eliot L. Sherman e Bernadette Doerr, analisaram minuciosamente registros detalhados do Banco de Dados do Himalaia, uma compilação de tentativas de escaladas entre 1950 e 2013. O êxito dos grupos na escalada dependeu significativamente de como os membros lidaram com as diferenças. Os pesquisadores investigaram alpinistas de 80 países e observaram como os grupos que desconsideraram as diferenças de nacionalidade dos membros foram mais propensos a chegar ao topo. “Nacionalidade não tem conexão com ser um bom alpinista”, diz Chatman.

Por outro lado, uma tendência perigosa ficou visível quando os grupos não deram a devida atenção à experiência de seus membros em escalar o Himalaia. Alguns alpinistas haviam escalado aquelas montanhas pelo menos dez vezes. Mas “61% das tentativas foram feitas por alpinistas que nunca haviam escalado na região”, afirma o estudo.

Mais alpinistas morreram em expedições com diferentes níveis de experiência no Himalaia quando o grupo enfatizou a coesão e não reconheceu a presença de novatos com capacidades limitadas. Chatman chama isso de “receita perfeita para a tragédia”.

Os pesquisadores confirmaram a análise que fizeram dos dados das escaladas simulando uma expedição às montanhas em um laboratório. Participantes decidiram como alocar os cilindros portáteis de oxigênio e o caminho a ser tomado, se um mais direto e perigoso até o topo, ou um mais longo e menos arriscado que um membro experiente da equipe recomendou.

Para Chatman, os dois conjuntos de resultados oferecem lições importantes para as empresas. Gestores deveriam ser cuidadosos com o quanto eles “incentivam as equipes a ser coesas porque isso pode cegá-las para a diversidade que existe ali”, diz ela.

Grupos de trabalho também deveriam descobrir quais atributos são relevantes para determinada tarefa e “preservar aqueles que são úteis”, diz o estudo.

Ao mesmo tempo, Chatman incitou as equipes corporativas a dar menos atenção aos atributos mais visíveis, como raça, nacionalidade e gênero, porque esses normalmente “não têm relação” com o sucesso na realização de tarefas.

Sobre o autor:  Editor de notícias de gestão para o Wall Street Journal.
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A Biblioteca da Faculdade CDL, possui disponível para empréstimo o livro "Sentinela de Pedra - a conquista do Aconcágua, de autoria do Rosier Alexandre, em que, conta a sua expedição para escalar o Aconcágua - montanha mais alta da terra fora do continente asiático. 


Biblioteca

terça-feira, 29 de novembro de 2016

"O importante é a margem", diz Wesley Batista, CEO global da JBS

Por Alessandra Morita

Dono de uma empresa com receita anual de R$ 163 bi, Batista acredita que o excesso de ofertas, instituído por varejo e indústria para enfrentar a crise, diminuirá. Ele aposta nos ajustes econômicos.

Defender as margens é o que varejo e indústria sempre buscam, para viabilizar suas empresas. Wesley Batista, 46 anos, CEO global da JBS, acredita que, confirmados os ajustes fiscais e previdenciários, o País retomará o crescimento (ainda que lento), permitindo melhores lucros para os negócios. Segundo ele, os primeiros sinais de confiança já aparecem. Mas nem tudo depende só da economia. Em entrevista, o empresário apontou maneiras de garantir boas margens, entre elas trabalhar ineficiências na cadeia de distribuição e desenhar o melhor mix para cada loja. Wesley recebeu jornalistas na 27ª Sial Paris, feira mundial de alimentação que aconteceu em outubro, na França, e da qual a JBS participou. Durante o encontro, ressaltou a importância de realizar um trabalho customizado para cada cliente supermercadista e os desafios no varejo alimentar. Confira a seguir.

Consumo

As vendas melhoraram um pouco com a leve recuperação da confiança do consumidor. E o varejista está menos receoso e começa a recompor os estoques. A retomada deverá ganhar força, sobretudo em 2017.

Confiança

O governo está no caminho correto, ao dar foco às áreas fiscal, previdenciária e trabalhista. Se ele conseguir passar as reformas será um legado extraordinário. As dificuldades de mexer nessas áreas acontecem no mundo todo, mas o presidente deverá contar com base de apoio para aprovar os projetos no Congresso.

Melhores margens

O Brasil passa por um ano desafiador, com a renda do consumidor pressionada. É normal que as promoções ocorram com maior frequência para fazer o produto girar. Mas, no fundo, o que importa é a indústria e o varejo buscarem melhores margens. Para isso, os dois lados precisam trabalhar ineficiências da cadeia. As oportunidades estão na logística, na operação, nas perdas. O varejo tem uma perda muito alta de carne nobre. Isso gera um valor expressivo. O mesmo ocorre na logística. Buscamos identificar em cada cliente oportunidades e levar a eles soluções para girar o produto e gerar boa margem. E esse trabalho precisa ser customizado.

Desafios no varejo

Um dos maiores desafios é definir o mix correto para cada loja e bandeira. Uma loja em área nobre não deve ter o mesmo tipo de carne de outra, localizada em uma área carente, de baixa renda. A primeira aceita carnes importadas e linhas premium. A segunda, não.

Histórias bem-sucedidas

Há clientes focados em preço nas negociações, mas há os que valorizam o sortimento e a qualidade. O que vemos é que as histórias bem-sucedidas são as dos empresários que não privilegiam preço, mas sim qualidade e sortimento correto.

Acordos anuais

Temos planos anuais de estratégia e volume com o varejo. Mas é complexo definir um preço fixo anual, uma vez que ele depende do câmbio, do preço dos grãos, da demanda externa, entre outros fatores.

Corpo a corpo

Hoje estou menos no varejo do que eu gostaria. Mas quando me encontro com clientes, vejo que há interesse deles em buscar sinergias e uma relação ganha-ganha.

Consolidação no setor de carnes

A indústria de carne caminha para uma consolidação grande, uma maior profissionalização no mundo todo. Ou você é um competidor global ou concorre apenas localmente. Na Europa, há um caminho de consolidação bem grande. Mas no Brasil, o mercado já está mais consolidado.

Sem aquisições

Até 2017, vamos focar 100% a consolidação dos negócios que compramos e a geração de caixa.

Sobre a autora: Jornalista e editora assistente na Revista Supermercado Moderno.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

E a semana terminou assim...


Hoje, uma sexta-feira com muito gás!

Registramos 600 frequências, aproximadamente, na semana que está se encerrando. Os alunos utilizaram o espaço e os recursos da Biblioteca, para alinhar os estudos e trabalhos de final de semestre.

Para aqueles que já concluíram, deu até para relaxar um pouco, com uma partida de xadrez. 












Biblioteca

Loja bem ambientada tem maior poder de venda

Especialistas em VM e vitrinísmo afirmam que um ponto de vendas ambientado estrategicamente aumenta o desejo de compra nos clientes


Por Redação Comércio & Conjuntura

A aproximação das festas de final de ano aquece e movimenta a economia. Além de bons preços, o público procura bom atendimento, ambiente confortável e propicio às compras. A vitrine atrai o consumidor, mas é dentro da loja que o cliente deve ser fidelizado.

De acordo com estudos do Senac, a vitrine é responsável por 70% das vendas, mas é necessário que a loja esteja em sintonia com ela e o profissional de visual merchandising (VM) é o responsável por garantir isso. 

Bruno Leitão, professor de layout e merchandising da Faculdade CDL, afirma que a vitrine bonita induz o cliente a entrar na loja, mas nem sempre o faz permanecer. 

“O VM trabalha o ponto de venda como um todo, desde o momento que o consumidor enxerga a fachada, até o momento em que ele entra e é envolvido sensorialmente”, explica. 

Para Leitão ainda dá tempo de investir nesse atrativo para as vendas de dezembro. Ele indica que o maior investimento deve ser na capacitação dos funcionários para um melhor atendimento e retenção do cliente.

“Não é só colocar um gorro na cabeça do vendedor, é fazer com que ele seja acolhedor, isso também é parte da harmonização. Não é apenas uma atmosfera de compra, é pra ser também um ambiente agradável”, explica. 

O profissional de VM, David Fama, explica que a consultoria trabalha todo o conceito da marca, relacionando com o público alvo, posicionamento mercadológico e as condições de investimento de cada empresário.

“A prática começou como vitrinísmo, mas viu-se a necessidade do trabalho se expandir por todo o espaço, para que o cliente sofresse o impacto da vitrine, mas quando chegasse dentro da loja percebesse que toda a atmosfera do espaço conta a mesma história. O encarte, a vitrine, o interior, os vendedores, todos com o mesmo conceito”, detalha Fama. 

O consultor explica ainda que tudo é planejado, a ambientação do estabelecimento, a posição dos produtos, a música que estimula o interesse do cliente, tudo tem que combinar com a minha vitrine, até mesmo a temperatura do ar-condicionado.

Fama avalia que o mercado cearense e a adesão dos empresários à tendência tem crescido.

“Os lojistas estão percebendo que o dinheiro investido no visual merchandising tem retorno. O serviço pode ser aplicado em qualquer mercado, é um trabalho de padronização de loja que melhora a experiência para o cliente. Fazer uma vitrine mais atrativa e temática é uma ferramenta que ajuda a vender mais”, indica.

Por ser tratar de um serviço personalizado, o trabalho de um visual merchandising não tem valor fixo. Ele varia de acordo com o objetivo de cada lojista.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

[E-BOOK] Como montar uma estrutura de vendas para novas empresas

Abrir empresas no Brasil não é tarefa fácil, é preciso pagar tributos, contribuições e taxas só para começar. Além disso, é preciso criar processos financeiros, tais como cobrança e pagamento, atentar-se para a criação de um modelo básico de RH, e, depois de tudo isso, ainda é preciso mostrar o seu diferencial de mercado, o que pode começar pelo marketing e e relacionamento com os clientes para o venda.



Pensando nisso a Vers Contabilidade e a Outbound Marketing criaram esse e-book

Nele, além de uma ampla e rápida visão do empreendedorismo brasileiro, também conhecerá ferramentas e conceitos que irão lhe auxiliar nesta jornada empreendedora.

Basta clicar aqui e fazer o download. Boa leitura!

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Abertura do 20º Ceará Natal de Luz

Com o tema “Solidariedade, União e Cuidado”, o Ceará Natal de Luz chega à sua 20ª edição. Já consolidado, essa edição será marcada pela valorização da cultura local. 

A tradicional árvore de natal traz uma releitura da marcante árvore formada por redes de dormir, que simbolizam a hospitalidade cearense. Serão montadas duas, uma em cada praça que receberá atividades do evento. O projeto é assinado pela arquiteta Denise Braga. 

 O Ceará Natal de Luz é uma realização do Instituto CDL de Cultura e Responsabilidade Social e da CDL de Fortaleza. 
Selo comemorativo 
Os Correios lançaram selo postal e carimbo temático em comemoração aos 20 anos do projeto. Eles serão utilizados em todas as postagens da Agência Central durante 30 dias. Após esse prazo as peças serão encaminhadas para exposição no museu do órgão em Brasília. 

Celebrações 
A programação tem início no dia 25 de novembro, na Praça do Ferreira, e segue até 23 de dezembro de 2016, trazendo decoração natalina instalada em vários pontos da cidade. Duas grandes atrações irão divertir o público na abertura do Ceará Natal de Luz no Centro, o sanfoneiro Waldonys e o músico Marcos Lessa.

Na Praça Portugal a abertura acontece no dia 27 de novembro com um momento lúdico, onde as crianças poderão encontrar o Papai Noel que chegará de bicicleta, além de um passeio ciclístico partindo da Praça da Imprensa, até a Praça na Avenida Dom Luiz. 

A edição coloca no palco várias atrações, como o Coral de Luz, que se apresentará todos os dias da semana, pontualmente às 18h, na Praça do Ferreira, e as apresentações artísticas que ocorrerão nos sábados e domingos, na Praça Portugal.

Fonte: CDLFOR

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Weezzi quer revolucionar o modo de vida online

Por Andreia Luís
A startup portuguesa promete juntar emails, envio de SMS, gestão de empresas, envio de newsletters e muito mais numa só plataforma.

A empresa de Aveiro foi uma das Alpha startups selecionadas para ir ao pitch no WebSummit que decorre de 7 a 10 de Novembro, em Lisboa. Luís Bontempo, CEO da Weezzi, que fará a apresentação da empresa do pitch afirma em comunicado que “com a Weezzi podemos ter tudo num único lugar. Seja para uso profissional ou pessoal, qualquer um de nós pode fazer esta gestão através de uma só ferramenta.”

O CEO acrescentou ainda que “a ideia passa por, em vez de um sem-número sites diferentes, as pessoas consigam fazer o mesmo, mas através de apenas um, da Weezzi. O que reduz custos e torna o processo mais eficiente”. É tendo em conta o mote “Weezzi, the Web Easy” que a empresa portuguesa, através de uma única plataforma, permite gerir toda a vida online num só site.

Agora é possível escrever uma publicação no Facebook, Twitter, G+ ou Linkedin, receber e responder a mensagens ou enviar SMS, sem ter diversas páginas do browser abertas. Também é possível colocar ficheiros online como numa Dropbox e enviá-los como no Wetransfer, sem limite de capacidade e em qualquer formato.

Para que tudo funcione basta que os novos utilizadores criem o seu perfil na Weezzi e adicionem as contas de email e as redes sociais que querem integrar. Para além de agregar os emails e as redes sociais, também é possível criar sites e lojas online com catálogos de produtos. A Weezzi permite ainda a criação de eventos e newsletters personalizadas bem como o envio de forma simples para os subscritores.

Luís Bontempo explicou à imprensa que a tecnologia portuguesa é também ideal “para as empresas e respetivos colaboradores.” As empresas podem criar o próprio domínio de email, gerir despesas, férias e formações, gerir vendas e gerar oportunidades de negócio. A gestão total da empresa pode ser agregada numa só aplicação.

Fonte: http://www.bit.pt/weezzi-quer-revolucionar-modo-vida-online/

sábado, 19 de novembro de 2016

Cartão deve ultrapassar dinheiro em 2020

Por Flávia Lima
SÃO PAULO  -  O uso dos cartões de débito e crédito deve se sobrepor ao uso do dinheiro no Brasil apenas em 2020, aponta levantamento sobre a evolução dos meios de pagamento no país conduzido pela consultoria em varejo financeiro Boanerges & Cia.
Segundo o estudo, pelo menos nos próximos 30 anos o dinheiro manterá espaço significativo no consumo dos brasileiros. Só em 2050, a representatividade do dinheiro no país vai se equiparar ao nível observado em 2015 nos Estados Unidos.
No ano passado, 39% das transações no Brasil foram feitas em dinheiro, enquanto nos Estados Unidos esse percentual foi de 12%. No Brasil, o percentual de gastos em dinheiro é três vezes superior ao dos Estados Unidos, cuja cultura do cartão é forte.
Nos próximos 20 anos, a expectativa é que o dinheiro movimente mais de R$ 1,1 trilhão ao ano, ou aproximadamente 17% do consumo privado. Comparado a outros países desenvolvidos, o Brasil ainda é um país em transição para outros meios de pagamento como cartão, celular, transferências eletrônicas e débito automático.
Segundo o estudo, a força do dinheiro se concentra especialmente entre as classes de baixa renda. Neste público, o dinheiro é usado em oito de cada dez transações. Atualmente, cerca de 22,4 milhões de adultos não têm relacionamento bancário no Brasil, cenário bastante diferente dos países desenvolvidos. Em 2013, 51% dos brasileiros ainda recebiam salário em dinheiro.
Embora ocorra a passos lentos, o volume de consumo pago com cartões entre 2010 e 2015 aumentou enquanto os gastos com papel moeda registraram queda, que foi acentuada em 2015 pelo cenário de crise econômica e consequente diminuição do consumo privado.
Parceira da consultoria no estudo, a Associação Brasileira das Empresas de Transporte de Valores (ABTV) avalia que os números confirmam que o setor de transporte de valores é extremamente importante e estratégico para o Brasil. Para a associação, que diz movimentar cerca de 95% do capital nacional, essa continuará sendo uma realidade pelas próximas décadas no país.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

As 15 ferramentas de marketing mais indicadas para as pequenas empresas

Por Renato Mesquita

A área de marketing sempre foi considerada como uma das mais indispensáveis para qualquer empresa. Soma-se a isso, o fato de que em pleno século 21, essa área vem se consolidando como a principal responsável pela expansão de qualquer empresa, trazendo cada vez mais clientes de forma rápida.

O que mudou de uns tempos para cá é que o Marketing vem assumindo a responsabilidade de trazer resultado de forma objetiva através de suas ações, que hoje tem condições de serem melhores mensuradas.

A consequência disso se reflete na área de vendas, que está sendo totalmente alimentada de forma mais adequada pela área de marketing, com possíveis clientes mais maduros e preparados para compra.

Dentre os motivos de toda essa mudança, destaca-se o crescimento da influência da internet na jornada do cliente, que possui mais informações e um maior poder de decisão sobre a compra de qualquer produto ou serviço.

Com toda essa evolução e empoderamento do consumidor, o marketing digital está cada vez mais se posicionando como o foco principal da área de marketing de uma empresa e, para que ele seja melhor trabalhado, surgiram inúmeras ferramentas para dar apoio na execução e produtividade em suas atividades.

Hoje, essas ferramentas de marketing já são consideradas indispensáveis na rotina de qualquer empreendedor ou profissional que atua na área.

As ferramentas de marketing

A grande verdade é que a realidade do marketing das empresas é composta por uma rotina com muitas atividades, que devem ser executadas todos os dias. Essas tarefas estão ligadas a todas as partes do funil de vendas: Atração, Conversão, Relacionamento, Análise e até apoio nas vendas!

Para garantir que tudo isso seja feito com excelência em prol dos resultados esperados, o uso das ferramentas de marketing  é inevitável e totalmente benéfico para qualquer empresa.

Além de ajudar na eficiência e produtividade da execução da rotina do dia a dia, o principal ganho é que as ferramentas de marketing possuem o poder de simplificar tudo isso, deixando a equipe cada vez mais disponível em focar boa parte de seus esforços na parte estratégica da área.

Felizmente há uma infinidade de ferramentas que apoiam todas as atividades que competem a área de marketing de uma empresa. Elas fornecem suporte para todas as atividades, desde as mais visuais (posts em blog, por exemplo) até na análise de métricas e números (sendo que a área de marketing é constantemente cobrada sobre o que está dando certo ou não, para corrigir possíveis falhas e aplicar melhorias).

Porém, deve se tomar muito cuidado! As ferramentas são muitas e a chance de “inflar” a empresa com várias delas é grande, então deve-se avaliar e utilizar somente as que atendam às reais necessidades.

Para ajudar com isso, separamos aqui 15 ferramentas de marketing, que são consideradas referências no que se propõem a fazer e que são as mais indicadas para pequenas empresas. Assim, você poderá conhecê-las melhor e avaliar junto a sua equipe uma possível adoção para sua empresa:

1 - Rock Content
Já falamos por aqui sobre a importância do Marketing de Conteúdo para qualquer negócio. Pois bem, com a plataforma da Rock Content é possível gerenciar toda estratégia que envolve a produção de conteúdo da sua empresa através da plataforma que eles criaram.

Por essa plataforma é possível definir suas personas, referências, informações gerais e até a linguagem do negócio. É por lá que ficam todas as informações relacionadas ao seu posicionamento de conteúdo, como por exemplo, pesquisas de palavras-chave, concorrentes e textos já produzidos. Tudo centralizado em um só lugar.

E a principal vantagem é que também é por lá que irá acontecer toda interação com os redatores que irão produzir o conteúdo para a sua empresa, conforme a sua demanda.

2 - RD Station
O RD Station é um software de automação de marketing, oferecido pela Resultados Digitais. Além de ser uma das soluções mais completas do mercado, é uma das que mais se adequa ao orçamento de Pequenas e Médias empresas.

A plataforma abrange ações em todas as etapas do funil de marketing, proporcionando a gestão completa de todos as leads. Dentro dela, é possível criar landing pages, se relacionar por email, criar fluxos de nutrição, segmentar as leads, aplicar Lead Scoring e até analisar os resultados de todas as ações provenientes do Inbound Marketing de qualquer empresa.

Além disso, o RD Station também integra com alguns CRMs de vendas, tornando a passagem das leads do marketing para vendas totalmente eficiente.

3 - WordPress
Criar um site ou um blog se tornou algo 100% viável, principalmente para pessoas que não tem conhecimento em programação, graças às plataformas CMS (em português: Sistema de gerenciamento de conteúdos).

E o CMS mais conhecido e mais popular é o WordPress. É uma das plataformas mais intuitivas de se utilizar, sendo que nela é possível criar, editar e publicar todo o conteúdo do seu site ou blog. Suas ferramentas são consideradas simples e além disso há plugins externos para deixar as possibilidades ainda mais completas e flexíveis.

4 - Google Analytics
Se existe uma ferramenta de marketing indispensável para qualquer empresa, essa ferramenta é o Google Analytics, que é o sistema de monitoramento do Google.

Ele pode ser usado em qualquer site, inclusive blogs, e seu objetivo é identificar a origem de cada visitante da página. O dado mais importante que ele trás é o volume de visitas do site em um determinado período de tempo.

Nele também é possível consultar quais conteúdos estão gerando mais visitas, além de monitorar campanhas no Adwords e também nas redes sociais.

5 - Optiemezely
Uma das grandes necessidades de qualquer equipe de marketing é a realização de testes A/B, pois são indispensáveis na construção de qualquer estratégia.

Para ajudar com essa demanda, o Optimezely permite comparações de versões de uma mesma landing page, emails, anúncios, campanhas, etc.

Além disso, a sua plataforma é totalmente personalizável, conforme a necessidade do negócio, e também fornece relatórios completos para análise.

6 - Facebook Ads
O Facebook Ads é a plataforma de mídia paga do Facebook. Ela permite uma análise completa de todas as campanhas pagas feitas por uma página comercial na rede social. Essa análise envolve desde o número de curtidas e cliques, até a possibilidade de segmentação e alcance do público de uma campanha em específico.

Nela, é possível mensurar também as taxas que envolvem as conversões de leads de cada campanha, ajudando a empresa a avaliar quais delas estão trazendo o melhor custo-benefício.

Hoje, saber lidar com o Facebook Ads é indispensável para qualquer profissional de marketing que trabalha com mídias sociais.

7 - Google Adwords
Outra ferramenta de mídia paga imprescindível para qualquer empresa é o Google Adwords, uma das soluções que o Google oferece.

O Google Adwords é indicado para empresas que querem aparecer nas primeiras posições das pesquisas do Google de forma mais imediata, sem precisar construir uma reputação para aparecer na mídia orgânica. Ela é indicada para campanhas e anúncios que tenham um caráter mais comercial.

Com essa plataforma também é possível criar, gerenciar e analisar os resultados de qualquer campanha, mostrando dados que são importantes para também mensurar o custo benefício daquele investimento, como por exemplo, o CPC (custo por clique).

8 - Mixpanel
O Mixpanel é uma das ferramentas mais poderosas para acompanhar os possíveis caminhos que todos os seus leads fazem em seu site. Nela, é possível verificar todas as conversões e assim fazer uma análise de engajamento de usuários, por exemplo.

Outro poderoso recurso oferecido pela ferramenta é a análise de dados, segmentando os tipos de usuário. Ela também disponibiliza relatórios que dão suporte na estratégia da empresa, fornecendo insights e ideias de melhoria que são totalmente intuitivas.

É possível começar com a versão gratuita, mas também há planos que são pagos com mais opções e recursos.

9 - SEMRush
Se você está querendo investir em ações para melhorar o SEO do seu site, não pode deixar de conhecer o SEMRush!

Essa ferramenta oferece suporte inteligente nas escolhas de palavras-chave, análise de concorrentes e até auxílio com dados referente à saúde “on-page” do site. É uma ótima maneira de identificar oportunidades para alavancar sua reputação na mídia orgânica.

É disponível nas versões gratuitas (com algumas limitações) e paga.

10 - MailChimp
O MailChimp é uma das opções mais simples e baratas do mercado, quando estamos falando de disparos de e-mail. Através dele, é possível criar campanhas de email marketing de forma completa e estratégica.

A possibilidade de personalização dos layouts dos emails é outro ponto positivo, pois é bem fácil e flexível. Outras vantagens que merecem destaque são: o mensuramento do rendimento das campanhas e a possibilidade de começar a utilizá-la com uma versão gratuita.

11 - MOZ
Outra ferramenta importante no auxílio com questões de SEO e mídia orgânica é o MOZ. Assim como o SEMrush, ele também auxilia em relação a lidar com a concorrência na utilização de palavras-chave.

Nela também é possível fazer uma análise completa do SEO do seu site e aplicar correções, além disso, é possível consultar o rankeamento de palavras-chave a nível local e global.

Em relação ao custo, há a vantagem de que oferecem um Trial gratuito por 30 dias.

12 - Google Trends
No Google Trends é possível realizar pesquisas de palavras-chave e descobrir com que frequência são buscadas na web. Nele, é possível também analisar a demanda de uma palavra-chave em específico por região, e também outras palavras relacionadas a ela.

É uma ferramenta que fornece apoio total nas estratégias de utilização do Google Adwords e é uma excelente maneira de qualquer empresa se planejar, pois é possível analisar em quais palavras será mais compensador investir ao longo do tempo.

Ela também auxilia em questões de SEO, já que é possível verificar qual é a tendência de pesquisa no momento. O acesso a ela é gratuito, basta ter uma conta do Google para utilizá-la.

13 - SimilarWeb
O SimilarWeb é a ferramenta ideal para analisar a audiência de qualquer site. Sendo possível consultar, inclusive, a audiência e reputação de seus concorrentes.

Os principais dados fornecidos por ela são: volume e fonte de tráfego, taxa de rejeição, média de páginas por visita e tempo médio de permanência na página.

Possui versão gratuita e paga, que oferece como vantagem a análise do perfil dos visitantes do site e qual é o seu comportamento na web, ou seja, que outros sites esses visitantes também acessam.

14 - Google Keyword planner
Outra ferramenta que fornece apoio nas estratégias de campanhas pagas é o Google Keyword planner. Ela auxilia na elaboração e organização das campanhas feitas no Google Adwords.

Nela é possível encontrar o volume de buscas, CPC (custo por clique) e até outras palavras que são relacionadas a uma certa palavra-chave.

Outras vantagens dessa ferramenta é que ela é integrada com o próprio Google Adwords e também é possível agrupar mais de uma palavra-chave para um mesmo anúncio.

15 - Kissmetrics
O Kissmetrics é uma ferramenta que auxilia na análise, a ponto de fornecer dados que trazem a sensação que está acompanhando os usuários do seu site de perto.

A ferramenta ajuda a analisar de forma completa toda a jornada do usuário no site, identificando comportamentos para que futuras otimizações sejam feitas. Ela também fornece dados importantes, como por exemplo, resolução de tela, localização e até a versão do navegador.

Nela é possível também fazer testes A/B, acompanhar métricas e emitir relatórios.

Conclusão
Deu para perceber que essas ferramentas podem ser um ótimo braço tecnológico na área de marketing de qualquer empresa, não é mesmo? Lembrando que as ferramentas apresentadas são apenas algumas dentro de uma infinidade que existem por aí.

E como já vem sendo apresentado desde o início desse post, com toda a ascensão da internet, é indispensável que qualquer empresa deixe o marketing digital de lado, e são ferramentas como essas que vão fornecer produtividade e escala para todas as suas ações. Basta escolhê-las de forma correta.

Sobre o autor: Jornalista especializado em Marketing de Conteúdo.
Fonte: Saia do lugar

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

3 pontos chaves para um grande marketing de conteúdo, de acordo com a CMO da LEGO Julia Goldin

Por Joe Lazauskas

Nos últimos anos da década de 1990, nem tudo estava fantástico na LEGO.

Após uma sequência de lançamentos de produtos que desviaram do seu produto principal, a LEGO ficou sobre muita pressão. Em 1998, ela perdeu dinheiro pela primeira vez. A icônica empresa de brinquedos lutou para competir pela atenção das crianças, extasiadas pelos videogames.

Com a internet dos consumidores vindo a todo vapor, a marca parecia destinada e se tornar uma remanescente nostálgica de tempos passados. Mas, então ela conseguiu. Quando Jørgen Vig Knudstorp assumiu o cargo de CEO em 2004, a empresa focou novamente no seu principal produto – os blocos LEGO – e subiu como um foguete na era digital. Ela se tornou a marca mais popular no YouTube e lançou um filme que produziu quase 500 milhões de dólares em todo o mundo. Os lucros da empresa cresceram 31 por cento no ano passado.


Na conferência dmexco em Colônia, na Alemanha, a CMO da LEGO, Julia Goldin se sentou para uma conversa ao lado de uma lareira, em frente de uma plateia lotada, para revelar como a sua empresa se tornou uma das criadoras de conteúdo mais populares do mundo.
(Transparência total: a LEGO é uma cliente da Contently.)
Acima de tudo, foque na sua audiência
Para começar a conversa, Goldin segurou um pequeno bloco de brinquedo e falou longamente sobre o fator chave que impulsiona tudo que a LEGO faz, desde o seu conteúdo até os seus produtos: imaginação.

“Seis destes blocos podem fazer até novecentos e cinquenta milhões de combinações diferentes”, ela disse. “Ao construir com a LEGO, uma criança, ou qualquer pessoa que os toque, tem um mundo de possibilidades. E nós sabemos que quando uma criança constrói, ela o faz até onde vão as suas habilidades. Imaginação, criatividade, solução de problemas. Nós somos muito claros sobre esta missão, e, quando nós inovamos, nós começamos por esta experiência central.”
Para a LEGO, insistir nessa missão a levou a uma enorme quantidade de experiências, que atiçaram as chamas da imaginação dos clientes – um espetáculo na TV, vídeos populares no YouTube, um filme inovador de longa metragem, jogos, e aplicativos.
“Apenas por que eles compraram de nós no ano passado, não significa que eles comprarão de nós este ano”, disse Goldin. “Nós estamos sempre pensando sobre o que podemos criar.”
A LEGO também encoraja avidamente e amplia conteúdos de fãs gerados por uso. A empresa, que chama alguns apoiadores de AFOLs (Adult Fans of LEGO = Fãs adultos da LEGO), considera estas pessoas como alguns dos seus maiores aliados. A LEGO procura os que criam os melhores conteúdos e os transforma em criadores certificados da marca.
“Nós focamos muito nesta comunidade” disse Goldin. “Eles são muito importantes para nós. Eles geram muito conteúdo. Eles são nossos grandes advogados.”
Não opere em silos
As equipes de conteúdo são frequentemente isoladas no departamento de marketing, mas não na LEGO. A empresa acredita numa abordagem ágil e integrada.
“Quando nós temos um produto ou uma ideia, toda a equipe se junta. Nós não somos muito lineares. Nós não começamos com um produto e então passamos para a publicidade, para depois passar para o conteúdo”, explicou Goldin. Nós juntamos todos na mesma sala, e eles começam a trabalhar em: “Quais são as escolhas certas dentro dos trezentos e sessenta? Então, esse modelo dita qual é o conteúdo certo para nós alavancarmos.”
Os melhores dados vêm de estar numa sala com os seus clientes
Numa conferência sobre tecnologia publicitária obcecada por dados, Goldin foi uma voz que defendeu uma estratégia equilibrada que incorporava mais táticas do marketing tradicional.
Ela disse que “há muitas diferentes ferramentas disponíveis para vermos diversos aspectos do nosso mix de marketing. Mas, quando se trata de entender as crianças, a melhor maneira de capturar dados é junta-las numa sala e lhes dar alguns produtos para brincar. Ou coloca-las na frente de um aparelho de televisão, pois, esta é a melhor maneira de ver do que elas realmente gostam. Nós realmente equilibramos olhar para os grandes dados e conecta-los com a verdadeira percepção de quem são as crianças e o que é interessante para elas.”
Para a LEGO, isto é em parte gerado pela necessidade, em virtude das regulamentações da União Européia sobre rastrear comportamentos de crianças online. Mas, a filosofia ainda fala sobre a primeira abordagem da intimidade e da proximidade com os clientes da LEGO.
Como coloca Goldin, “O que sempre precisa estar no cerne de tudo é: quais são as maneiras mais relevantes e engajadoras de conectar com a sua audiência?”
Sobre o autor: Editor Chefe da Contently e um jornalista técnico e de marketing.
Fonte: Hytrade
Biblioteca

[E-BOOK] Manual completo do Ponto de Venda

O Ponto de Venda é onde, na prática, o dinheiro entra no caixa e desencadeia todo processo de realimentação, desde novas compras, passando pelo armazenamento, reposição de produtos até chegar a uma nova venda.


O e-book "Manual completo do Ponto de Venda" visa refinar a percepção do varejista sobre a automação comercial, deste o básico sobre ferramentas até legislação, tudo isso com uma linguagem direta e didática.

O material foi produzido pela InfoVarejo, portal que disponibiliza informações à varejistas com o intuito de fornecer material para as tomadas de decisões.

Basta clicar aqui e fazer o download. Boa leitura!

Biblioteca

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Sumário da revista: Carta Capital


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Carta Capital  (Novembro 2016), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

Sumário

10 BRASILIANA A Cracolândia perde o projeto que levou arte e afeto aos excluídos

13 A semana

16 O IMPÉRIO HIDRÓFOBO A vitória de Trump consagra o fim do consenso pelo qual se governava os EUA e o ocidente desde o fim da II Guerra Mundial

SEU PAÍS
 
15 WÁLTER FANGANIELLO

32 ESTADO DE EXCEÇÃO Os sem-terra e os estudantes sofrem repressão

37 MARCOS COIMBRA

38 CONGRESSO A reforma política a favor de políticos

41 REFORMA Temer tenta flexibilizar as leis trabalhistas via Judiciário
 
ECONOMIA

44 CONCENTRAÇÃO Os ganhos dos rentistas não param de crescer

48 THOMAZ HOOD JR.

49 DELFIM NETO

PLURAL

49 RESISTÊNCIA As mulheres que usam poesia contra a guerra na Turquia e na Síria

53 BRAVO!

QI
 
59 VIDA SEM FILTRO A diferença que faz uma autobiografia como a de Rita Lee - escrita pelo próprio autobiografado

62 ESTILO Jayme Rodrigues é resgatado do esquecimento

64 AFONSINHO

65 SAÚDE Por Drauzio Varella
 
66 CHARGE Por Venes Caitano