Voltar à página inicial

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Serviço monitora consultas de CPF feitas ao SPC

CONTRA FRAUDES

31.05.2013


Toda vez que ocorrer alteração da situação na base de dados, o serviço avisa à pessoa física ou empresa

Você já foi surpreendido, ao tentar realizar uma compra ou algum negócio, com a informação de que o seu CPF ou CNPJ consta no cadastro de inadimplentes do SPC ou Serasa? Para prevenir esse tipo de situação cada vez mais frequente, o SPC Brasil está disponibilizando para consumidores (pessoa física ou jurídica) o SPCAvisa - uma ferramenta que monitora o CPF ou CNPJ 24 horas por dia (sete dias por semana) e informa por e-mail e/ou SMS toda vez que acontecer uma alteração da situação na base de dados, evitando assim que o consumidor tenha os seus dados utilizados indevidamente ou sejam fraudados.












Criado há cerca de seis meses, o sistema já é disponibilizado para todo o País e conta, no Ceará, com a parceria de Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza para a oferta do serviço 
Foto: Ellen Freitas

Criado há seis meses, o serviço já é disponibilizado para todo o País e conta, no Ceará, com a parceria de CDL de Fortaleza.

Volume de atendimento

"Todos os meses passam pelo Departamento de Atendimento ao Consumidor (Deacon) da CDL de 8 mil a 10 mil pessoas e a maioria quer saber sobre a situação do CPF. Já vimos casos de gente que nunca esteve numa determinada loja, mas alguém comprou usando seus dados e não pagou. Também já vimos casos abertura de empresas usando o CPF ou o CNPJ de consumidores. E o problema é que, normalmente, só se tomava conhecimento do problema tardiamente, quando fosse realizar uma compra. Com o SPC Avisa a pessoa é avisada sobre uso indevido de seus documentos, podendo adotar providências com maior rapidez e eficácia", diz a gerente de Negócios e Relacionamento da CDL de Fortaleza, Ana Cláudia Moura Lemos, que também coordena o SPC no Estado.


Contratação

Segundo ela, para adquirir o serviço basta contactar a CDL de Fortaleza na sede da Rua 25 de Março, 882 ou pelo telefone (85S) 3464-5506 ou ainda enviando um e-mail para gerencia.comercial@cdlfor.com.br.

"A partir desse contato, enviaremos um termo, que deve ser preenchido e assinado e enviado junto com uma cópia da identidade e do CPF da pessoa. Depois enviamos o boleto e assim que for realizado o pagamento, liberamos o envio por e-mail de uma foto em preto e branco revelando como está a situação do banco de dados do cliente", explica.

Depois desses passos, o cliente será avisado pelo período contratado em seu e-mail e/ou celular (por SMS) quando houver qualquer movimentação nos seus dados cadastrais, consultas realizadas sob o seu CPF/CNPJ, inclusão ou exclusão de registros no SPC e Serasa, abertura de empresas em seu nome, alterações de endereço e telefones realizadas com seus documentos.

As tarifas pelo pagamento do uso da ferramenta são variáveis de acordo com o tipo do serviço, que pode ser o modelo mais simples que avisa só por e-mail (SPCAvisa /e-mail) e custa R$ 9,90 mensais; o SPCAvisa e-mail + SMS por R$14,80; e o SPC Avisa Plus, por R$ 28,90 ao mês, e que inclui informações de inclusão, alteração e exclusão de SPC, cheque Lojista, alerta de documentos, consultas realizadas, crédito concedido, alterações de endereço/telefones (cadastro SPC Brasil) e Pefin - Serasa.

Há também a possibilidade e pagamento trimestral, semestral e anual, com valores que vão de R$ 27,00 a R$ 277,00.



Sumários de revistas: Exame


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Exame (Maio. Ed. 1040), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

SUMARIO
CAPA 
34 Negócios 
A empreitada de Eike Batista, que ambicionava ser o homem mais rico do mundo, para salvar seu patrimônio. Corno ficará seu grupo agora?

BRASIL 
48 Legislação 
Criada há 70 anos, a lei trabalhista parou no tempo e as propostas para modernizá-la, em sua maioria, são retrógradas 

57 Economia 
Um levantamento de MELHORES E MAIORES mostra que as grandes empresas de capital aberto tiveram piora da lucratividade no ano passado 

60 Cidades Prefeitos, empresários e executivos debateram o futuro das cidades no lançamento da edição especial de EXAME CE0 


NEGÓCIOS 

64 Aviação A Gol inicia o mais radical plano de corte de custos de sua história após novo prejuízo recorde. Tanta economia é a solução do problema? 

70 Farmacêutica 
Disputada por multinacionais, a Vallée, uma das

34 O EMPRESÁRIO EIKE BATISTA: a crise que começou em junho de 2012 consumiu 90% do valor de sua maior empresa, a OGX
maiores empresas de remédios veterinários, está em risco por causa de um conflito societário 

72 Consumo Os moradores das periferias não se contentam mais com produtos populares. Como as grandes empresas aproveitam esse novo mercado para crescer 

NEGÓCIOS GLOBAIS 

76 Estados Unidos Os erros na fase inicial do projeto da nova sede da Apple encarecem e atrasam a construção — até parecem os problemas dos estádios da Copa

106 GERDAU E O GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS: a agenda do candidato à Presidência é lotada de encontros com empresários
GESTÃO 
88 Cultura 
Uma pesquisa revela que de cada dez executivos brasileiros quatro desejam mudar de empresa nos próximos dois anos. E o motivo não é só dinheiro

SUSTENTABIUDADE 
94 Tecnologia 
A concessionária de energia AES Eletropaulo lança seu projeto de rede elétrica inteligente e oficializa o começo do primeiro grande teste da tecnologia no país

FINANÇAS 

98 Bancos 
Novos bancos altamente especializados, que atendem pouca gente, estão sendo criados. Dá para competir com os grandes?

ESPECIAL 

106 Política 
O governador e candidato à Presidência da República Eduardo Campos tem ideias que, à primeira vista, apontam uma nova visão para a economia FUSÃO 

116 Educação 
Como a Kroton ultrapassou as concorrentes e, ao se associar à Anhanguera, formou a maior empresa de ensino do mundo

SETE PERGUNTAS 

134 Takatoshi Ito 
Para o professor da Universidade de Tóquio, a nova política econômica vai tirar a economia japonesa da letargia

SEÇÕES
9 Carta de EXAME 
13 Portal EXAME      
14 Cartas & E-mails 
19 Primeiro Lugar 
26 Outro Ângulo 
30 Só no Brasil
32 Grandes Números 
52 Vida Real • J.R. Guzzo 
54 Hora da Decisão • Cláudia Vassallo 
79 Visão Global 
86 Como Fazer 
103 Seu Dinheiro 
Biblioteca



Sumários de revistas: Istoé


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Istoé (Maio. Ed. 2270), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

SUMARIO

46 POLÍTICA
Como a ex-senadora Marina Silva oscila entre posições conservadoras e progressistas

52 BRASIL 
A decisão da Comissão da Verdade de examinar os restos mortais de Jango podem afastar dúvidas sobre sua morte

ÍNDICE
92 INTERNACIONAL
 Violação de sigilo telefônico de jornalistas coloca em xeque o compromisso de Barack Obama com a imprensa

64 COMPORTAMENTO
 Angelina Jolie anuncia mastectomia, provoca polêmica e inspira mulheres em todo o mundo

46 POLÍTICA
Como a ex-senadora Marina Silva oscila entre posições conservadoras e progressistas

86 ECONOMIA 
Como a preconceituosa declaração do presidente da Abercrombie afeta a empresa

59 PERSONAGEM 
O que pensa Delaíde Arantes, a ex-empregada doméstica que se tornou ministra do TST

103 CULTURA 
Livro narra os maiores escândalos sexuais envolvendo presidentes e primeiras-damas dos EUA

94 ESPAÇO 
Brasil deve gastar R$ 800 milhões para construir o maior telescópio do mundo

98 SUSTENTABILIDADE 
Indústria bélica entra na corrida para proteger o meio ambiente, mas sem deixar de fabricar armas

82 MEDICINA 
A criação de clones de embriões humanos desperta o temor sobre a clonagem de indivíduos

 84 BELEZA Produto lançado na Europa promete acabar com as rugas usando somente o impacto do frio sobre a pele
Seções
6 Entrevista 
16 Cartas 
23 Semana 
30 Brasil Confidencial

32 Ricardo Boechat
62 Leonardo Attuch 
78 Olhar/Paulo Lima 
80 Gente 
90 Seu Bolso 
112 Em Cartaz

114 Última Palavra 
Biblioteca

Sumários de revistas: Você S/A


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Você S/A (Maio. Ed. 180), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

SUMÁRIO
PARA VOCÊ
7 A melhor escolha
CARTAS
10 Elogios e críticas dos leitores
ONLINE
12 Confira as novidades do site
AGORA
15 Notícias que você só lê aqui e histórias inspiradoras
MERCADO
40 A HORA DAS FAVELAS 
As oportunidades de trabalho e negócios desse segmento 
44 ANTROPÓLOGOS CORPORATIVOS 
Por que esses profissionais estão sendo recrutados por grandes empresas
 46 A SAÍDA SÃO OS ESTRANGEIROS 
Especialistas em TI ficaram caros 
48 DA COMUNIDADE ÀS REDES Diariamente 616 000 pessoas trocam informações de carreira nas redes sociais da VOCÊ S/A

CARREIRA 
52 O PREÇO DA DESCONTRAÇÃO 
Veja se você tem perfil para trabalhar em empresas descoladas

56 DEFENDA-SE DA GROSSERIA 
O que leva um chefe a ser rude e como lidar com ele

60 SEM MEDO DE SE VENDER 
Entrevista com o escritor americano Daniel Pink

DINHEIRO
62 ATÉ QUE A MENTIRA NOS SEPARE
Infidelidade financeira , coloca em risco o casamento e a estabilidade econômica

66 VIAGEM DE COMPRAS 
Como não estourar o orçamento

ARTIGOS
68 A DISPUTA GLOBAL
POR TATIANA DA PONTE

69 O ORÇAMENTO PDS-VIAGEM 
POR SAMY DANA

70 A MALDIÇÃO DE TORDESILHAS 
POR LUIZ CARLOS CARRERA

71 O TOM CORRETO 
POR CÉLIA LEÃO

72 UM TIME DE VERDADE 
POR EUGÉNIO MUSSAK 

Biblioteca

terça-feira, 28 de maio de 2013

Importações aumentam e cuidados precisam ser redobrados para o envio de mercadorias



Segundo o Ministério do Desenvolvimento, de janeiro a março, as empresas brasileiras importaram US$ 55,9 bilhões, valor 6,33% acima do que foi importado no mesmo período do ano passado. Para o Diretor da Hawk International, empresa de comércio exterior, é aconselhável ter o conhecimento básico das legislações pela complexidade e restrições do sistema de importação brasileiro antes de embarcar suas mercadorias.

“O comércio exterior consiste em leis e burocracia; por isso, o empresário precisa conhecer a empresa auxiliadora exportadora e também os produtos, as tributações, Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e benefícios fiscais dele na região além, claro, de buscar empresas confiáveis e profissionais para o auxiliarem. Como o processo, desde a origem até a entrega na empresa, envolve diversas etapas, sugerimos aos clientes que sempre guardem as documentações, como: câmbios e outras similares que são realizadas pelo próprio importador, pois caso necessite terá como levantar as informações em qualquer incidência”, explica Fernando Rodovalho, Diretor da Hawk International.

Um dos processos mais usados é o embarque Marítimo, que consiste na importação através de contêiner de diversos tamanhos e estruturas dependendo do tipo de produto (sólidos, químicos ou líquidos) e necessidades especiais. No entanto, antes do produto ser embarcado, ainda são necessárias às documentações principais: Invoice, Packing list, Conhecimento de carga (HBL), Licenciamento de importação (LI) e o Seguro da carga, as quais devem ser manuseadas pela empresa exportadora junto a outros agentes.

“Nem todos os produtos necessitam do Licenciamento de importação, mas devem constar nas outras documentações a NCM”, ressalta Rodovalho. “Já para ser carregado, é crucial fazer a inspeção e comprovação da qualidade, que será enviada ao importador. Com a aprovação da inspeção realizada, ele decide se embarcará ou não o processo evitando, assim, os prejuízos ou riscos indesejados de não receberem os produtos conforme o solicitado.”

E após todo o processo da embarcação e asseguração, é feita e enviada a documentação Invoice - Packing list e HBL para o despachante aduaneiro, responsável pelo registro da importação. A documentação é conferida pela Receita Federal Brasileira, que aplica a tributação e custo de acordo com a NCM de cada produto através da DI (Declaração de Importação).

Segundo Rodovalho, após a confirmação e emissão do comprovante de importação, o produto já pode ser entregue ao importador, via rodoviária, pelo sistema logístico.

Fonte: Logweb

SOS: O lucro sumiu!




Como gerir de forma eficiente as finanças da empresa e ter um olhar crítico para o seu posicionamento de mercado.

Os instrumentos e ferramentas de gestão e os relatórios e informações gerenciais são fundamentais para que haja um bom gerenciamento na empresa, afinal eles contribuem, e muito, para que isso, de fato, aconteça. Entretanto, outros fatores são extremamente vitais para que a empresa tenha lucros cada vez mais significativos.

Até a década de 90 as empresas pouco ou nada tinham em termos de instrumentos de gestão e relatórios gerenciais e, todavia, sobreviviam por décadas, com boas taxas de retorno e rentabilidade. Por outro lado, empresas organizadas, com ferramentas de gestão implantadas em sua cultura, saíram do mercado, de uma hora para outra. Como explicar este fenômeno?

É preciso frisar bem algumas das características que levam uma organização capitalista ao sucesso, para entendermos a questão:

1. Atitude Estratégica:
a. Grande interatividade com o cliente, fornecedor e outras unidades;
b. Satisfação total do cliente;
c. Posicionamento de mercado;
d. Promoção da inovação e da qualidade;
e. Excelência no atendimento;
f. Busca constante de novos negócios;
g. Formação de parcerias com empresas, universidades etc.;
h. Estrutura descentralizada, com grupos multidisciplinares e abertos;
i. Tecnologia de produção flexível e estrutura com custos baixos;
j. Busca por novos talentos e estímulo constante da criatividade;
k. Utilização de TI e departamento de P & D;
l. Programas de educação ambiental;
m. Outros.

2. Gestão de Pessoas:
a. Valorização do indivíduo como pessoa;
b. Incentivo à participação do colaborador e ao espírito de equipe;
c. Adoção de políticas de recompensas e motivação;
d. Treinamento constante em todos os níveis da organização;
e. Foco na gestão do conhecimento;
f. Ambiente físico confortável e propício ao desenvolvimento dos trabalhos;
g. Veículos de comunicação interna eficientes;
h. Outros.

3. Ferramentas e instrumentos de gestão:
a. Relatórios de Apuração, Análise e Planejamento de Custos;
b. Planejamento Financeiro e Fluxo de Caixa;
c. Indicadores de Desempenho em todas as áreas e setores da empresa;
d. Mapeamento e Gestão dos Processos Críticos;
e. Foco na Gestão por Processos em vez da Gestão Funcional;
f. Uso do PDCA – Plan-do-checkandaction, e outras ferramentas de melhoria contínua ;
g. Balancetes Gerenciais;
h. Orçamento Empresarial – budget;
i. Vários outros.

Como salientado, o uso de ferramentas e informações gerenciais é muito útil em qualquer organização, principalmente em se tratando de controle da qualidade, mas podemos entender porque empresas com poucos instrumentos de gestão e poucas informações gerenciais sobreviviam e ainda sobrevivem nos dias de hoje.

A demanda pelo produto ou serviço é o começo de tudo! Sem demanda não tem produção, nem tão pouco empresa. Não tem nada! Existindo uma demanda significativa e com uma boa visão estratégica teremos uma empresa focada no seu negócio e na sua missão, buscando todas as formas para satisfazer plenamente o seu cliente. Antigamente, o preço era ditado pela oferta e mesmo nos dias atuais ainda existem produtos ou serviços com pouca demanda no mercado. Neste caso, empresas ainda sobrevivem desde que focadas no cliente (Gestão Estratégica).

Com o começo do novo século, e devido fatores como escassez de mão de obra, globalização, concorrência, elevação de nível de escolaridade, etc., um outro fator, que já era importante, tornou-se fundamental para o sucesso das empresas: a Gestão de Pessoas. Descobriu-se, ainda que tarde, que são as pessoas que fazem os resultados, afinal, empresas podem ter bons produtos, bom posicionamento de mercado, bons instrumentos de gestão, porém, se as pessoas não forem capazes e estiverem altamente motivadas, nada acontece em termos de resultados!

Com a concorrência intensificada, muitas empresas começaram a sucumbir na década de 90; faltou visão estratégica do mercado, boa gestão de pessoas e implantação de ferramentas de planejamento e controle de resultados.

Outro fator importante e que merece destaque é a exigência dos agentes de mercado (bancos, governo, investidores, etc.) por informações de cunho gerencial.

Assim, se a sua empresa opera num mercado de muita demanda e pouca oferta, você poderá escolher entre obter resultados imediatos, focando apenas a Gestão Estratégica, ou resultados duradouros e sustentáveis, se adotar os 3 aspectos descritos acima. Caso sua empresa opere num ambiente competitivo, você não tem escolha. Terá de focar os 3 aspectos: a Gestão Estratégica, a Gestão de Pessoas e os Instrumentos e Ferramentas de Gestão.

A escolha é livre e de sua única responsabilidade, pois, afinal de contas, é assim que funciona o mundo capitalista.

Pedro Parreira é mestre em economia de empresas e diretor da Parcon Consultoria Empresarial.

Fonte: HSM

No futuro todos os negócios serão sociais

Quando as empresas percebem o que de fato elas fazem, veem que os propósitos são em prol da comunidade 

Por Marcos Hashimoto*



Existe um movimento que talvez poucas pessoas estejam percebendo, mas já reflete uma tendência: o crescimento dos chamados negócios sociais. São negócios como quaisquer outros, com fins lucrativos, produtos e serviços, um mercado a ser atendido e geração de receita – mas que têm como fim um considerável impacto socioambiental.

O pressuposto desse tipo de negócio é que o lucro, por si só, não deve ser o principal objetivo da empresa, mas o impacto na sociedade e no ambiente. Não estou falando aqui do velho chavão, defendido por qualquer empresário, de que seu negócio gera empregos. Embora gerar emprego seja um resultado social positivo, não é para isso que a empresa existe. Negócio social é aquele em que o propósito da empresa é o bem social.

Pouco tempo atrás esse conceito não só era desconhecido como, na cabeça de muitos, contraditório em si mesmo. Ou se tratava de uma organização não governamental sem fins lucrativos, as conhecidas atividades do terceiro setor, ou eram empresas do segundo setor, com fins puramente lucrativos. Então como um negócio pode ter lucro e fazer o bem ao mesmo tempo? Empresas como Terracycle, Solidarium, Catarse, Vox Capital, Tekoha, Feira Preta e Treebos, entre várias outras, já demonstraram que é possível, sim.

Essas empresas, que podem ser classificadas como pertencentes ao setor 2,5 (para indicar que não é do terceiro nem do segundo), estão começando a crescer no Brasil. O movimento vem tanto de empresas do segundo setor que começam a se preocupar mais com as causas sociais, quanto de empresas do terceiro setor que se deram conta de que não são sustentáveis se dependerem apenas de doações e filantropia.



Grandes organizações com fins lucrativos – entre elas uma porção crescente de empresas com ações negociadas publicamente – têm orgulho de apresentar seus projetos sociais, normalmente coordenados internamente por funcionários voluntários, ou, quando bem estruturados, por meio de divisões de CSR (Corporate Social Responsibility, isto é, responsabilidade social corporativa), na forma de instituições e fundações. Note-se que o movimento dos negócios sociais é diferente da atitude de empresas que fazem doações ou exploram incentivos fiscais para patrocinar eventos e iniciativas sociais. A simples doação de dinheiro, embora possa representar um primeiro passo, ainda não qualifica uma empresa para o setor 2,5. O que a qualifica é a responsabilidade direta na concepção e na implantação de projetos dessa natureza.

Por outro lado, movimentos sociais, ONGs, Oscips e outras entidades que nasceram pela causa social já estão buscando meios alternativos e sustentáveis de sobrevivência e crescimento por meio de modelos tradicionais de negócio, que envolvem a produção e/ou o comércio de bens e serviços. Dessa forma, comunidades de costureiras, de catadores de sucata, centros de incentivo ao esporte, entidades de educação, organizações de defesa de minorias, entre várias outras, já estão profissionalizando sua gestão e gerando receita. Embora até exista lucro, ele é chamado de superávit, pela natureza jurídica dessas organizações, e deve ser devolvido na forma de reinvestimento e incorporação ao capital social da empresa.

Quando eu digo que no futuro próximo todos os negócios serão sociais, me refiro a esse movimento em que as empresas, de qualquer tipo e de qualquer natureza, perceberão que, no final das contas, seu principal valor é social. Um banco, por exemplo, está se dando conta de que seu propósito principal não é gerar lucro para o acionista, mas facilitar a concretização do sonho das pessoas. Uma montadora de veículos descobre que sua missão é agilizar a mobilidade das pessoas, ou um hotel se dá conta de que proporciona momentos de lazer e descanso. Quando as empresas percebem o que de fato elas fazem, veem que todos os propósitos são, no fundo, sociais. O caminho das empresas é, inexoravelmente, em direção ao setor 2,5.

No Brasil, em que o primeiro setor (governo) é fraco e tem sérias limitações para cumprir sua função social, é esse movimento que cumprirá tal papel, formando uma sociedade mais justa, com menos diferenças, na qual a prosperidade será uma consequência (e não a causa) que beneficiará a todos, inclusive as empresas do setor 2,5.

* Marcos Hashimoto é Coordenador do Centro de Empreendedorismo da Faap, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com)

Fonte: PEGN

quinta-feira, 23 de maio de 2013

5 dicas para usar o e-mail marketing com eficiência


Cuidado com esse tipo de estratégia pode evitar que a empresa vá parar na lista negra do usuário

Por Daniela Moreira
 Shutterstock

A estratégia de e-mail marketing é útil para estreitar o relacionamento com os clientes, oferecendo promoções, descontos exclusivos e outros benefícios via correio eletrônico. Mas nem todas as empresas a usam da maneira correta. Muitas abusam no envio das mensagens, o que leva muita gente a detestar esse tipo de abordagem. 

Eric Santos, CEO da Resultados Digitais, empresa especializada em marketing digital, lista cinco boas práticas para usar o e-mail marketing com eficiência: 

Ofereça conteúdo útil 

E-mails apenas com ofertas cansam os clientes, assim como aqueles que levam somente mensagens institucionais. Fuja desses dois modelos e crie mensagens com conteúdo educativo e interessante para o seu cliente. “A ‘receita de bolo’ para manter uma lista saudável e crescente de clientes é enviar apenas um email promocional a cada cinco e-mails educativos”, diz Santos. 

Não entregue todo o ouro 

Ofereça "teasers" para conteúdos que estão em outros lugares, como, por exemplo, no blog da empresa. Isso permite que você possa dar uma variedade maior de informações em um único e-mail, além de aumentar as chances de propagação. Dificilmente um usuário irá encaminhar esse e-mail, será mais fácil curtir ou compartilhar o artigo clicando no botão do Facebook ou Twitter do artigo para o qual cada link redireciona. 

Evite e-mails longos 

Usuários de internet preferem uma leitura rápida e dinâmica, portanto, um e-mail longo gera desinteresse. “Uma mensagem mais curta também facilita a leitura no celular, algo cada vez mais comum entre os usuários”, afirma Santos. 

Fique atento a periodicidade de envio 

De acordo com Santos o ideal é não ultrapassar dois e-mails por semana e nem enviar menos que um por mês. “No último caso, a falta de contato faz com que o usuário esqueça da empresa, deixando-o mais propenso a deletar ou marcar a mensagem como spam depois”, diz Santos. 

Use uma plataforma adequada de envio 

Um erro mais técnico é não usar uma plataforma robusta e com boa reputação para disparar os seus e-mails. Isso pode fazer com que você vá parar automaticamente em listas de spam. Usar formatações inadequadas para esses softwares leitores também prejudica a eficiência. 

Fonte: PEGN

6 fantasmas que podem assombrar chefes de 1ª viagem


A falta de vivência e a imaturidade são dois destes fantasmas que podem atrapalhar os novatos em cargos de chefia

Camila Pati


São Paulo – A falta de profissionais qualificados no mercado tem resultado na aceleração da dos jovens. “Isso é uma realidade e acho que deve continuar por mais uns 10 anos”, diz Fernanda Abreu, diretora de pessoas, projetos e gestão do Instituto Aquila.

Prova disso são os programas de trainee que, a partir de alto investimento no desenvolvimento dos profissionais em início de carreira, preparam os jovens para, muitas vezes antes dos 30 anos, assumirem cargos de gestão.
“O custo de trazer pessoas dos concorrentes é alto para as empresas e algumas acabam também preferindo os jovens porque eles vão sendo formados e desenvolvidos para os cargos”, diz Fernanda.
Entretanto, mesmo com todos os recursos oferecidos pelas empresas para que o jovem tenha sucesso na cadeira de chefe, algumas dificuldades, desenhadas ainda em posições mais operacionais ou técnicas, certamente vão surgir durante a trajetória. E é isso que Exame.com foi investigar. Confira quais são os fantasmas que podem assombrar alguns chefes de 1ª viagem:
1 Pouca vivência profissional
A ausência de referências pode atrapalhar o chefe novato na hora de tomar decisões. “Ele tem mais chance de cometer erros por conta da pouca vivência profissional”, diz Fernanda. 
Por isso, diz a especialista, a solução é fugir da liderança imposta. “Deve apostar na liderança compartilhada”, recomenda. Ou seja, o chefe de 1ª viagem, ao invés de impor decisões, vai se aproximar mais do sucesso trazendo a sua equipe para o seu lado. “É pedir e aceitar sugestões”, lembra Fernanda.
2 Imaturidade emocional
A dificuldade em lidar com frustrações é um sintoma da imaturidade emocional e, de acordo com Fernanda, é comum nos jovens da chamada Geração Y.
A pouca resiliência pode afetar o desempenho do novato que assume uma posição mais elevada na organização. 

Investir em mentores, tutores e coaches pode ser a melhor saída quando a imaturidade começa a dar sinais mais fortes durante o expediente. “Muitas empresas já fazem isso, é difícil um jovem ser jogado em um cargo de chefia”, lembra Fernanda.

3 As amizades conquistadas antes de ser chefe
A relação muda quando amigos e colegas de trabalho deixam de estar em pé de igualdade. “Tem que separar, impor certo limite no início, para que os papéis de chefe e de amigo fiquem bem delimitados”, diz Fernanda. Estando um degrau acima na carreira, o chefe novato tem que construir uma nova relação de trabalho.
Por exemplo, abrir informações a que só os chefes têm acesso é uma atitude arriscada e pode comprometer o sucesso como gestor. 

A situação nem sempre é fácil, ciúme e até inveja podem afastar as pessoas. Transparência, muita conversa e quem, sabe um plano de ação conjunto, podem facilitar as coisas.

4 As inimizades anteriores ao cargo
Por outro lado, chefiar um colega do qual você não gostava também vai exigir um grande esforço para separar os papéis. “Se é uma pessoa que traz resultados e é um bom profissional não há porque não mantê-lo na equipe”, diz Fernanda. 
Não importa se você não considera a companhia dele agradável. Por mais chato que ele seja, são as suas características e qualidades profissionais que devem ser levadas em conta.
5 Erros já cometidos 
Quando se está em treinamento os equívocos, em geral, são mais bem aceitos do que quando o profissional está em uma posição de gestão. Mas, ficar paralisado com medo de cometer erros é um tiro pé. 
“Ele não deve se preocupar com erros cometidos no passado porque muito provavelmente eles foram sendo minimizados à medida que o tempo foi passando. Se o jovem assumiu a posição de chefe é porque tem competência para isso”, diz Fernanda.
6 Avidez por crescimento
A vontade de ter ascensão profissional certamente contribuiu para que você chegasse mais cedo que a maioria à liderança de uma equipe. Mas a sede por crescimento pode fazer com que o jovem chefe não aproveite o momento. “Ambição além da conta é um problema”, diz Fernanda ressaltando que vivenciar a experiência é o melhor caminho.
Fonte: Exame

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Mapa da indústria aponta como elevar competitividade

PRÓXIMOS DEZ ANOS

22.05.2013

O estudo identificou dez fatores-chave para o setor e indicou metas para cada um deles nos próximos anos

















FOTO: ELIZANGELA SANTOS

Brasília. A fim de contribuir para que a indústria e o Brasil alcancem um elevado grau de competitividade e de sustentabilidade, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), lançou ontem o Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022.

Uma das propostas da CNI é elevar a participação de recursos de terceiros no financiamento do investimento das empresas industriais 

O estudo identifica dez fatores-chave (educação, ambiente macroeconômico, eficiência do Estado, segurança jurídica e burocracia, desenvolvimento de mercados, tributação, financiamento, relações de trabalho e a infraestrutura) que podem elevar a competitividade e indica metas para cada um deles. Para traçar esses fatores-chave, a CNI levou em consideração as tendências mundiais e nacionais com impacto na indústria.

Conforme a CNI, o Brasil precisa encontrar seu lugar na nova geografia de produção mundial. "Nossa economia não tem os baixos custos das economias asiáticas nem o elevado grau de conhecimento das economias desenvolvidas. O desafio é reduzir o Custo Brasil e identificar e incentivar os nichos onde a indústria brasileira pode ter um papel significativo nas cadeias globais e galgar degraus na direção das etapas de maior valor agregado e intensidade tecnológica".

Educação

Na base das ações para os próximos anos, está a educação. "Deficiências na educação limitam a capacidade de inovar e a produtividade, com impactos sobre a competitividade das empresas". Assim, a meta é melhorar a qualidade da educação no País, passando da 54ª posição no ranking do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes de 2009 para 43ª posição em 2021.

Ambiente Macroeconômico

A CNI alerta para o fato de que estabilidade de preços ajuda na busca do crescimento sustentável e defende ações contra os obstáculos que impedem a expansão dos investimentos público e privado. A entidade destaca a importância do fortalecimento da autonomia do Banco Central. A meta é elevar a taxa de investimento da economia brasileira de 18,1% do PIB para 24%.

Eficiência do Estado

Conforme o estudo, a ineficiência do Estado extrai recursos das empresas além do necessário, reduz a eficiência e provê, em quantidade e qualidade inadequadas, bens públicos com "externalidades positivas, como educação, infraestrutura e segurança pública". A proposta é que a participação do investimento na despesa primária total do governo federal passe de 5,8% (2012) para 8% em (2022).

Outro fator-chave para a competitividade é a segurança jurídica e a redução da burocracia. Assim, a meta é elevar a posição do Brasil no ranking de facilidade de se fazer negócios do 130º lugar (2012) para 80º (2022).

A CNI também destaca que é preciso aumentar a integração a estágios de maior valor das cadeias globais e aproveitar oportunidades de desenvolvimento em setores que tenham vantagens comparativas. A meta é ampliar a participação brasileira na produção mundial de manufaturados, alcançando 2,2% em 2022.

O estudo também constatou que o sistema legal e institucional do mercado de trabalho brasileiro é "defasado, rígido e juridicamente inseguro".

Investimentos

Considerando que o ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema financeiro de intermediá-los a baixo custo e de forma ampla, a CNI propõe elevar a participação de recursos de terceiros no financiamento do investimento das empresas industriais de 34% em 2012 para 50% em 2022.

A CNI defende ainda a necessidade de ampliar a participação do investimento em infraestrutura (transporte, energia etc.) no PIB para 5% em 2022.

O estudo lembra que o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágio de desenvolvimento similar. O desafio é obter equilíbrio entre a necessidade de arrecadação do Estado e a manutenção de um bom ambiente de negócios.

Produtividade

A CNI propõe que a taxa de crescimento médio anual da produtividade seja de 4,5% entre 2011 e 2022. A entidade argumenta que há avanços a serem feitos, como permitir o uso de incentivos já existentes para outros tributos. Propõe também o abatimento de gastos com inovação realizados fora do Brasil e a redução da insegurança jurídica associada aos incentivos.

O que é sucesso?

por Professor Paulo Sérgio Buhrer

Você já pensou o que significa sucesso para você? Para muitas pessoas, o sucesso nunca vai chegar, sabia? Isso acontece pelo simples fato de não definirmos o que ele representa em nossa vida. 

Portanto, a primeira coisa que você tem de fazer para ter sucesso é defini-lo. E defina agora mesmo, exatamente da forma como está pensando. E, a melhor parte da definição de sucesso é que ela nunca estará errada, afinal, sucesso, em resumo, é o que você diz que é e pronto. 

Não tenha vergonha de escrever que sucesso é ser fico, famoso, milionário, poder esbanjar dinheiro, pois isso também é sucesso. E, não se sinta constrangido, se, neste momento, sucesso para você significar apenas arranjar um emprego que lhe dê condições de manter suas necessidades, afinal, isso é sucesso também. 

O sucesso é sempre mutável. O que hoje pode representá-lo, amanhã já não serve mais. O que ontem desprezávamos como sinônimo de sucesso, hoje podem ser as coisas mais valiosas do mundo. 

Como uma casa, que você constroi e nota o quanto ela ficou como você queria, mas, com o passar dos anos, a gente sempre acha alguma coisa para mudar, assim é o sucesso, que também vai sendo construído e modificado, toda vez que já não estamos satisfeitos com os resultados. 

Muitos acreditam que a satisfação é sinônimo de sucesso. Na realidade, a insatisfação é que nos possibilita correr atrás daquilo que queremos, pois, por mais bem que as coisas estejam, sempre podem ficar melhores. Claro que isso não significa vivermos insatisfeitos com tudo. Quando falo da insatisfação como combustível para o sucesso, me refiro ao fato de não nos acovardarmos com o que precisa ser modificado. 

Sucesso é sempre um assunto delicado e pessoal. Como dica, todo início de ano, estabeleça algumas metas, como conseguir uma promoção, vender o dobro, produzir vinte por cento a mais, comprar ou trocar de carro, adquirir sua casa própria, viajar. Seja ousado ao criar essas metas, raramente alguém que é realista ao extremo consegue tirar os pés do chão, e, para atingirmos nossos objetivos, pelo menos, um pé a gente precisa tirar. 

Avalie constantemente seus resultados em relação ao que estabeleceu. Tenha obsessão por atingi-los e aprenda a lidar com as prováveis falhas, pois quanto mais sabemos lidar com elas, mais bem preparados estaremos para fazer certo na próxima tentativa. 

Lembre-se: para alcançar o sucesso que definiu, você precisa de metas, de objetivos. 

Grande abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre. 


5 dicas para criar um viral de sucesso para a sua empresa


Ações que se “espalham” entre os consumidores ajudam a divulgar a marca

Por Daniela Moreira
  
Imagem do vídeo viral "Perdi meu amor na balada", da Nokia

Nome na lata da Coca-Cola Zero, o vídeo do perdi meu Amor na Balada, da Nokia, ou o Balão do Google Maps sobrevoando São Paulo. Provavelmente você se lembra de alguma dessas histórias. O que elas têm em comum? Todas foram estratégias de marketing viral desenvolvidas para ajudar a alavancar vendas, lançar um produto ou simplesmente reforçar a marca na cabeça do consumidor. 

Mas nem sempre o viral gera os resultados esperados. Em alguns casos, o efeito pode ser até o contrário do desejado. O vídeo da Nokia, por exemplo, resultou em reclamações de consumidores tanto no Conar quanto no Procon. Eles se sentiram enganados pela propaganda “disfarçada". 

A agência Espalhe é especialista em criar virais para a internet, e coleciona alguns cases bacanas de sucesso. A sócia-diretora da área de conteúdo da agência, Patrícia Albuquerque, lista algumas dicas para você ter em mente quando for planejar um viral para promover sua empresa: 

Quem faz o viral é o público 

Tenha em mente que não é você quem faz o viral, são os usuários da internet, ou o público que vai passar pelas ruas e acompanhar sua ação. "O seu papel é criar um conceito que tenha potencial de ser passado para frente e espalhar", diz Patrícia. 

Escolha a plataforma adequada 

Se o seu alvo está em pessoas idosas, por exemplo, o mais coerente é optar por um viral offline, já que a presença desse público na internet não é tão significativa. Por isso, é importante conhecer profundamente seu público e saber onde ele se concentra. 

Não foque na verba, mas no conteúdo 

É plenamente possível planejar boas ações com pouco ou nenhum dinheiro. Então foque na ideia - esta sim tem de ser a melhor possível! “Uma boa ideia é infinitamente mais importante que uma superprodução”, afirma a executiva. 

Estruture uma estratégia de amplificação 

Estude como, quando e por qual meio o seu viral poderá se espalhar. Você deve pensar que não basta ele ter potencial para o sucesso, é preciso também que tenha um cenário adequado para ele se espalhar. Patrícia aconselha que a empresa pense nas duas vertentes: como ele pode se espalhar pela mídia e como isso pode ser feito organicamente. 

Cruze os dedos 

Sim, o último conselho da especialista é torcer e contar com a sorte, já que boa parte do sucesso de um viral depende deste fator imprevisível. 

Fonte: PEGN