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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Sumário da Revista Harvard Business Review


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Havard Business Review (09 de Setembro 2015, NÚMERO 39), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita

Sumário
33 FOCO: A EVOLUÇÃO DO DESIGN THINKING.

34 Gestão de mudança Design em ação para ganhar aceitação em relação a um conceito inovador, use ferramentas de design, para apresentá-las ao mundo. Tim Brown e Roger Martin.

44 CULTURA ORGANIZACIONAL Designs thinking atinge a maturidade A nossa interação com tecnologias e outros sistemas complexos precisa ser simples, intuitiva e prazerosa. Os princípios do design podem ajudar. Jon Kolko.

50 INOVAÇÃO Como a Samsung se tornou uma potência do design Os resultados começaram a aparecer depois de uma única decisão: desenvolver competências internas relacionadas ao design.

58 ESTRATÉGIA Como Indra Nooyi transformou o design thinking em estratégia A pepsico foi redefinda para fazer com que os consumidores se apaixonassem por seus produtos. Entrevista de Adi Ignatius.

64 EMPREENDEDOR Design estratégico a partir do futuro Ficção e realidade já não estão mais separadas. André Coutinho e Anderson Penha.

22 A GRANDE IDEIA O pedido de desculpas organizacional Um guia passo a passo para ajudar a determinar se um erro merece explicações corporativas e, quando for o caso, como elaborar e entregar uma mensagem eficaz.

70 MARKETING Como a certeza transforma a persuasão Quanto mais seguros de nossas opiniões, maiores chances temos de agir.

78 LIDERANÇA Gestão e cultura: inseparáveis para o sucesso do líder Como se adaptar a diferentes arquiteturas de gestão.

16 DEFENDA SEU ESTUDO Visualizar a natureza nos torna mais produtivos.

85 ESTUDO DE CASO É possível reconquistar os compradores online? Um varejista de eletrônicos procura captar clientes que estudam produtos na loja, mas compram de concorrentes da internet.

90 DE CORPO E ALMA Salman Rushdie O aclamado romancista fala sobre as verdades únicas encontradas na ficção e o apelo dos meios de comunicação social.






Sumário da Revista IstoÉ

Confira abaixo o sumário da última edição da Revista IstoÉ (30 de Setembro 2015, ANO 38, NÚMERO 2391), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!

Sumário
54 RIO DE JANEIRO
O pavor da população perdida entre a ação de justiceiros e os arrastões de jovens deliquentes

72 ECONOMIA
Fraude em testes de emissão de poluentes ameaça credibilidade da Volkswagen e leva presidente à renúncia

91 LIVROS
É lançado o mais completo e minucioso relato sobre o campo de extermínio de Auchwitz

44 ORÇAMENTO
Os gastos desnecessários do governo apesar da crise econômica no País

94 ARTES VISUAIS
O brasileiro Carlos Araujo é o primeiro artista a expor no Pantehon de Roma, 300 anos do renascentista Rafael 

64 COMPORTAMENTO
Diamante de 12 quilates, descoberto em 2014, pode ser tornar a joia mais cara da história

68 SAÚDE
Novas regras do Conselho Federal de Medicina extinguem idade máxima para a reprodução assistida


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Sumário da Revista Veja

Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Veja (30 de Setembro 2015, ANO 48, NÚMERO 39), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!


Sumário
12 Carta ao Leitor 

17 Entrevista

24 Lya Luft

30 Leior

36 Blogosfera

41 Imagens da semana

42 Datas
Conversa com Kéfera Buchmann

44 Números

45 SobeDesce

46 Radar

50 Veja Essa

54 Lava-jato

60 Empreito dava presentes a Lula em troca de influência

64 Mais uma ameaça às investigações

66 O luxo dos corruptos brasileiros em Maiami

70 Câmbio

16 Alemanha

82 Colômbia

84 Gente

86 Esporte

88 Medicina

96 Perfil

98 Vida digital

Estudantes realizam pesquisa com jornais impressos

Confira abaixo no vídeo a movimentação na Biblioteca com a visita dos estudantes do curso de Gestão Comercial, com a supervisão do Professor Randal Mesquita.
Biblioteca

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Estudantes realizam diversas atividades na Biblioteca

Os alunos da turma do Professor Bruno Leitão, por exemplo,  realizaram uma atividade sobre "Pesquisa de Marketing". Confira as fotos!
Fotos: Rafaela Oliveira





Mobilização nacional pela leitura acontece na próxima quinta-feira

Foto: Google

São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Manaus, Vitória, São Luís, Cuiabá, Belém, Boa Vista e mais 385 municípios participam da mobilização Ação é coordenada pela Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri na Grande São Paulo

Envolver o maior número de pessoas em todo o território nacional em prol da leitura é a proposta do DIA de LER.TODO DIA!, programado para o próximo dia primeiro de outubro. Livros, jornais, revistas, gibis são as principais plataformas que podem ser utilizadas para a leitura mas nada impede que sejam lidas bulas, receitas e manuais. A coordenação do DIA de LER.TODO DIA! quer chamar a atenção de pais, professores, governantes e da sociedade como um todo para a importância do ato de ler.
A dinâmica da mobilização para o dia primeiro de outubro é uma maratona de 12 horas de duração durante as quais alunos e professores, profissionais liberais e operários, donas de casa e policiais, religiosos e não crédulos leiam, mesmo que por alguns segundos, seja uma pequena poesia, a Bíblia ou um volumoso clássico da literatura, em sistema de revezamento.
A população brasileira não tem o hábito da leitura, quando comparada com outros países. O brasileiro lê, na média, 4 livros/ano sendo que apenas 1,5 livro é lido por inteiro. O resultado é sentido no ranking internacional dos exames que avaliam desempenho dos alunos brasileiros, como o Pisa, onde o Brasil sempre ocupa as últimas colocações.
No dia 9 de abril último, a Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri, cidade da Grande São Paulo, promoveu o DIA de LER.TODODIA! e conseguiu que bombeiro lesse embaixo d´água e que policiais rodoviários promovessem uma blitz da leitura num dos pedágios da rodovia Castello Branco, uma das mais importantes estradas paulistas. Ao final da maratona de 12 horas (das 9 da manhã às 21 horas) foram computados mais de 93 mil participantes, incluídas crianças não alfabetizadas e que participaram de sessões de leitura.
A experiência foi tão bem-sucedida que se decidiu por uma edição nacional. Cidades de todo o país estão sendo convidadas por e-mail a participarem. A coordenação da mobilização afirma que não tem sido fácil conseguir uma forma de contato com os serviços municipais de educação e de cultura para que somem esforços pela leitura. Não é preciso gastar absolutamente nada a não ser muita disposição para convidar a comunidade local para ler.
No Brasil já são 385 municípios e 9 capitais confirmadas para a mobilização nacional Dia de ler. Todo dia! e esse número não para de crescer !  As capitais confirmadas são: Manaus, Vitória, São Luís, Cuiabá, Belém, Curitiba, Porto Alegre, Boa Vista e São Paulo. Informações mais detalhadas como respostas a possíveis dúvidas, ficha cadastral e até vídeos-depoimento de diversas personalidades sobre a importância de ler estão no www.diadelertododia.com.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Mais um Circuito Cultural da Faculdade CDL!

O próximo Circuito Cultural da Faculdade CDL é o Ciclofaixa Patrimônio Cultural.
Participe! Dia 04 de outubro.



Sumário da Revista SUPER HIPER


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista SUPER HIPER (Agosto 2015, ANO 41, NÚMERO 470), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!

Sumário
CAPA 

30 O consumidor nunca exerceu tanta influência na dinâmica do varejo alimentar quanto hoje e a busca pelo saudável, pela praticidade e pela sofisticação cresce a cada dia. Este movimento, porém, estiá só começando e cabe ao varejo estar atento para alinhar o seu sortimento com as atuais necessidades e expectativas dos consumidores. 

DESTAQUE

12 Destaque Entrevista traz uma análise sobre o perfil, comportamento e expectativas do consumidor, sob a ótica do britânico Paul Foley, ex-CEO da Aldi para o Reino Unido e Irlanda e, atualmente, fundador e sócio diretor da Foley Retail Consulting. O executivo será palestrante da Convenção Abras 2015. 

ESPECIAL

16 As crianças estão mais influentes na rotina de abastecimento re- do lar, fato que traz boas oportunidades para o autosserviço. Ações para cativar o público infantil, portanto, devem estar presentes no planejamento das empresas.

BOAS PRÁTICAS

42 A busca por praticidade e sofisticação traz novas dinâmicas para os diversos setores de uma loja, inclusive para o açougue. Assim, a procura por cortes especiais vem crescendo. Importantes passos, no entanto, devem ser seguidos por quem deseja rentabilizar o açougue e investir em cortes especiais.

ENERGIA

62 Que lojas bem iluminadas são mais vendedoras, ninguém tem dúvida, mas, com os sucessivos aumentos nas tarifas públicas de energia, a conta ficou mais salgada para o varejista. Para lidar com essa questão, SuperHiper buscou alternativas para ajudar o setor a economizar.


Alunos começam a movimentar Biblioteca

Foto: Dimitry Lima

Estudantes dos diversos cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Faculdade CDL começam a movimentar a Biblioteca. Sexta-feira de muita dedicação, estudo e aprendizagem por parte de todos. 

Quem disse que sexta-feira é dia de se divertir, sair com os amigos ou ficar em casa vendo TV? É na Biblioteca em que estamos 24h conectados com o mundo da informação e do conhecimento. Principalmente, por se aproximar do período de provas, trabalhos e avaliações, universitários começam a realizar revisões para resolver as avaliações. 

Biblioteca

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Diferentes atividades na Biblioteca


Alunas de Ciências Contábeis buscam por periódicos da área, para composição de artigo.



Alunos do Curso de Logística iniciam o Projeto Integrado



Alunas do 4º semestre de Gestão Comercial pesquisam sobre marcas para elaborar trabalho da disciplina de Propaganda e Promoção de Vendas.


Biblioteca




As cinco competências que a faculdade (ainda) não ensina

Foto: Exame

São Paulo - Experiências vividas na faculdade costumam ser marcantes: elas ajudam a esboçar valores, paixões e opiniões que levaremos para o resto da vida.
Apesar de toda essa riqueza, é comum a sensação de que os aprendizados adquiridos na graduação nem sempre estão em sincronia com as competências exigidas pelo mercado de trabalho.
Segundo Felipe Brunieri, gerente da consultoria Talenses, a maior lacuna aparece nas habilidades ligadas ao comportamento e à gestão das emoções. As chamadas "soft skills" costumam receber pouca atenção das universidades.

Para o headhunter, isso ocorre porque os cursos de graduação no Brasil ainda apresentam currículos bastante engessados. "Com algumas honrosas exceções, há muita ênfase na teoria e pouco diálogo com as situações do dia a dia", diz. 
O resultado é que jovens competentes do ponto de vista técnico se descobrem pouco preparados para a realidade do trabalho numa empresa.
Lacunas
Claro que nem tudo é “culpa” da faculdade. O desenvolvimento de muitas competências - sobretudo das comportamentais - só vem com a maturidade e a experiência. Em termos simples: é preciso viver para aprender.
Mas isso não significa que você deva simplesmente esperar o tempo passar.
Para Daniela Ribeiro, gerente sênior da Robert Half, é preciso assumir uma certa postura mental durante e após a faculdade para conquistar as habilidades que ela não ensina.
"Seja no estágio ou no emprego, é importante buscar o máximo de consciência sobre o que se passa ao seu redor", explica. Isso significa estar atento aos detalhes do cotidiano, do estilo de liderança do seu chefe à forma como os seus colegas lidam com suas emoções.
Cultura e entretenimento também podem ajudar a complementar a sua formação. “Você pode fazer diversas conexões entre a vida profissional e narrativas presentes em livros, filmes e videogames, por exemplo”, afirma Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos. “O importante é estar aberto ao aprendizado constante”.
Mas quais são exatamente as lacunas a serem supridas? Veja a seguir 5 competências essenciais para a carreira que a maioria dos cursos universitários ainda não oferece ao aluno:
1. Inteligência emocional 
Profissionais resilientes e capazes de administrar sentimentos próprios e alheios são disputados a tapa pelo mercado. Não é à toa, diz Jacqueline: inteligência emocional não é o forte da maioria das pessoas.
Ausente da maior parte das discussões acadêmicas, a gestão das emoções é essencial para manter a calma em processos seletivos, continuar produtivo durante crises econômicas e até ser promovido.
2. Visão de negócio
Brunieri diz que mesmo cursos ligados umbilicalmente ao mundo empresarial, como administração e contabilidade, raramente capacitam o aluno a enxergar os negócios como eles realmente são. "Mesmo quandocases são abordados em sala de aula, as discussões são extremamente teóricas", afirma.
Segundo o especialista, outras graduações, que formam profissionais para RH ou TI, por exemplo, oferecem ainda menos subsídios nesse sentido.
3. Liderança e trabalho em equipeVocê coordenou um grupo de estudos na faculdade? Fez muitos trabalhos em grupo? Segundo Daniela, o clima de amizade entre colegas de curso faz com que esses exercícios tenham pouca relação com a vida real. 
"As empresas cobram 'olhar de dono', assertividade, capacidade de extrair o melhor de pessoas com diferentes perfis, habilidades pouco treinadas num contexto universitário”, completa Jacqueline.
4. Networking
“Ingrediente mágico” para ascender na carreira e sobreviver a demissões, a boa gestão da rede de contatos profissionais não costuma ser abordada na graduação. Para Brunieri, isso é grave.
“O networking começa justamente com os primeiros amigos da faculdade, mas não há muita consciência da importância disso nessa época”, explica. O headhunter também enxerga pouco ou nenhum debate em sala de aula sobre a importância do marketing pessoal para a carreira.
5. Línguas
Única competência não-comportamental desta lista, o domínio de idiomas não costuma constar do currículo da maior parte dos cursos universitários.
O resultado disso, avalia Daniela, é um imenso déficit em inglês - e até em português. “Quase nenhum curso de graduação dá ênfase ao uso da língua e muita gente acaba entrando no mercado com graves deficiências nesse quesito”, diz a recrutadora.
Fonte: Exame

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Estudantes do curso de Gestão Comercial realizam pesquisa na Biblioteca

A Biblioteca recebeu na noite desta terça-feira (22), os estudantes da Faculdade CDL que realizaram uma pesquisa com a utilização de algumas matérias de Economia veiculadas em alguns jornais locais de Fortaleza. 

Fotos: Dimitry Lima

O Professor Randal Mesquita disse que foi pesquisado sobre taxas de juros, taxas de cartão de crédito e de inflação. “É uma maneira de inserir Educação Financeira no currículo de Gestão Comercial. É muito importante que todos possam vivenciar a Gestão Financeira durante todo curso”, disse

A estudante do curso de Gestão Comercial afirmou que a pesquisa foi excelente. “Falamos sobre taxas equivalentes, taxas mensais, anuais e trimestral. Foi muito bacana, pois foi nossa primeira experiência na Biblioteca. Deu para aprender bastante”, disse
Dimitry Lima - Estagiário de Jornalismo

Saiba como o botão "não curtir" afeta sua empresa na web

Jonathan Leibson/Getty Images

Não curti: Facebook está trabalhando em novo botão para a rede social



Marcos Hiller, da Endeavor

Em uma recente sessão de perguntas e respostas realizada na sede do Facebook em Menlo Park, Califórnia, Mark Zuckerberg finalmente assumiu que o botão “não curtir” (ou “dislike”) pode brotar a qualquer momento em nossas timelines. Muito mais que um mero novo botão que aparecerá no Facebook de mais de 1,4 bilhão de terráqueos, essa novidade carrega um aspecto bastante simbólico e que exige de nós algumas reflexões bastante pertinentes.

Hoje em dia, quando alguém ou alguma marca publica algo no Facebook – um texto, uma foto, uma música, um vídeo, um selfie – temos hoje a opção de clicar o botão “curtir” ou simplesmente não fazer nada. E o fato de não fazer nada diante de uma publicação não significa que não curtimos. Mas também pode significar sim uma forte reprovação.

O “não curtir” ainda é uma grande incógnita, mas reuni aqui algumas suposições. Não sabemos como o botão vai ser integrado ao algoritmo e aplicado à plataforma, mas sabemos que ele muda alguma coisa. Por isso, os questionamentos são inevitáveis: Que benefício (ou estrago) esse novo recurso pode trazer? As marcas tenderão a ficaram mais criteriosas em suas postagens? O que muda no marketing da minha empresa?

1. Mais opinião com menos esforço

Uma característica da dinâmica atual do Facebook é que nós não precisamos dizer o porquê de estarmos dando um like em uma determinada publicação. Apenas damos um like ou não damos. E é por meio de nossos nossos likes, por conta de nossas expressões de gosto, que falamos para os demais usuários que nós somos, que nós não somos, quem gostaríamos de ser. Eu sou aquele cara que curte aquela fanpage, ou sou aquele indivíduo que curte aquele artista, ou então, eu sou aquele usuário que não dá “like” naquele seriado, naquela marca, etc.

Vivemos em um mundo onde os nossos likes são usados como estratégias que nos singularizam diante dos demais. E os likes dos demais em nossas postagens também nos agrada, certo? Ele preenche algum tipo de vazio ou espécie de incompletude. Na pessoa jurídica, a lógica é a mesma. Como empreendedores à frente de uma marca, então, o like é praticamente uma validação: “minha empresa é interessante”, “estou causando identificação”, “estou impactando pessoas (e potenciais clientes) de alguma forma”.

Mas se chega mesmo o botão “dislike” ou “não curtir”, pode vir junto também um medo de reprovação: “minha empresa não é relevante”, “não estou atingindo as pessoas certas”, “estão descontando nas minhas postagens uma infelicidade quanto a meu produto/serviço”.

Isso porque é mais fácil clicar em um botão que escrever um comentário negativo.

Quer dizer: hoje, alguém precisa se incomodar bastante para dedicar seu tempo escrevendo um parágrafo descontente embaixo de um post. Num futuro próximo, com menos esforço, mais pessoas podem dizer “não gostei” em um clique. E um número de dislikes (em comparação ao número de likes) pode chamar mais atenção e ficar mais em evidência do que comentários negativos.

2. Mais agilidade com métricas e hipóteses

A grande sacada é que o tópico 1 tem também suas vantagens! Números são sempre mais fáceis de mensurar e feedbacks de clientes são um verdadeiro presente para a empresa. Se mais gente pode opinar negativamente em um clique, o “não curtir” pode ser uma excelente ferramenta para reforçar uma cultura de testes. “Como assim?” Vamos lá:

O facebook já dá alguns números às marcas com páginas recorrentemente alimentadas: alcance orgânico, alcance pago, likes, comentários, compartilhamentos. Ou seja, você pode extrair dados sobre quem viu e quem se engajou, mas os indiferentes e os insatisfeitos acabam se misturando em um grupo só. O “dislike” separa bem esses dois perfis para cada postagem feita.

Se você tem uma audiência de 1000 pessoas e 200 dão “like”, hoje essa conversão significa sucesso. Mas se você descobre que das 1000 pessoas, 200 dão “like” e outros 200 dão “dislike”, a referência de sucesso muda.

Essa possibilidade pode servir até para receber logo um “não” para uma pergunta que, em outros tempos, precisaria de um investimento de pesquisa para ser respondida.

Pode parecer desencorajador, mas nos permite entender, muito mais rapidamente, o que funciona ou não. E nos obriga a conhecer melhor nosso público, esmiuçar o que ele espera de nossas marcas e entregar maior valor. Ainda assim, todo cuidado é pouco. Não queremos “dislikes’ demais – o que nos leva ao tópico 3:

3. Mais relevância e assertividade

É especialmente aqui que o empreendedor redobra a atenção. O algoritmo do Facebook, que é muito bem construído, modula e modela a forma como nossa timeline nos é apresentada. Ou seja, toda vez que pegamos nosso celular e apertamos o ícone do Facebook (fazemos esse ato centenas de vezes ao dia, certo?), o algoritmo seleciona cerca de 1500 publicações que ele entende que serão interessantes para nós naquele momento e, logicamente, tudo isso baseado no nosso comportamento passado e também fundamentalmente por conta de nossos likes. Isso significa que vemos no nosso Facebook não necessariamente o que queremos ver, mas sim o que o Facebook entende que será interessante para nós naquele momento.

Toda e qualquer interação nossa com o Facebook se transforma em um log de programação lá dentro e isso é armazenado e entendido pelo algoritmo. Se curtimos algo, o Facebook guarda esse dado. Se damos check-in em determinado local, ele armazena onde estivemos – além do que escrevemos, o que conversamos no chat, se paramos um post com o dedo na tela de nosso smartphone… Sim, o Facebook está olhando, monitorando e arquivando tudo isso.

Um “não curtir” certamente também entraria na memória do algoritmo, apesar de não sabermos como. Dependendo das decisões do Facebook para o novo recurso, é algo que possa manchar toda a estratégia digital de uma marca.

Sem dúvidas, precisaremos pensar duas vezes antes de postar algo.

A chegada desse botão pode trazer uma boa prática ainda não executada por muitas empresas, que é ser extremamente criterioso e sempre buscar relevância antes de qualquer publicação. E para saber o que é relevante, tem que saber também para quem se escreve. Antes de postar, o empreendedor deve se perguntar mil vezes: isto é relevante para os fãs da minha página? O conteúdo é realmente muito bom ou é mais do mesmo?

O fato é que o botão “não curtir” está vindo e cada um de nós desenvolve (consciente ou inconscientemente) uma estratégia de uso e de apropriação de redes sociais online como o Facebook. Vejo a vinda do botão “não curtir” como algo bastante saudável para o Facebook. Todos precisaremos ser mais criteriosos antes de cada postagem. Isso tende a dar uma oxigenada em nossas timelines de coisas pouco relevantes aos nossos olhos. Afinal receber um “não curtir” em algo que publicamos fará aflorar em nós um novo sentimento que nosso sensório ainda não conhece no mundo digital. E todo o marketing digital muda junto. Já imaginou?

Fonte: Exame.com

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Sumário da Revista Economia & Negócios


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Economia & Negócios (Agosto 2015, Edição 186), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!

Sumário

16 Prorrogação de arrendamento no Porto de Itajaí depende de burocracias federais

22 Complexo de SC receberá R$ 7 bi

30 Balneário Camboriú poderá ter novo píer turístico

38 Construção Civil e serviços resistem à recessão

64 Pesca trava embate contra proibições e alta do dólar

O curso de Ciências Contábeis da Faculdade CDL é um diferencial na educação do Estado, dizem estudantes e professores

Nesta terça-feira (22), comemora-se o dia do Contador. Estudantes e professores da Faculdade CDL parabenizam os profissionais e falam de suas paixões pela escolha da área Contábil.

Fotos: Dimitry Lima

“O curso de Ciências Contábeis da Faculdade CDL é um diferencial na educação. Todos os profissionais que estão à frente da Graduação são muito bem preparados, tendo em vista a atuação no mercado de cada um. A Faculdade CDL sabe proporcionar muito bem essa formação teórica e prática”. Foram com essas palavras que o Contador Especialista em Controladoria e Professor da Faculdade CDL Randal Mesquita, desenvolveu a entrevista. O dia do Contador foi instituído em 22 de setembro de 1945, através do decreto criado pelo então presidente Getúlio Vargas e por ter surgido nesta data o primeiro curso de Ciências Contábeis. Mas afinal, o que faz um Contador?



Segundo Randal o profissional de Contábeis é um grande gerador de informação, um contribuinte fundamental para as organizações. Principalmente para que o Administrador exerça a sua profissão através das informações Contábeis levantadas. “O Contador nunca foi tão bem visto como agora. Vivemos um momento de transição da Contabilidade que se fazia e da que pretende se fazer. Então é um momento em que todos temos grande importância para as organizações. Fazer a Contabilidade com prazer, responsabilidade e pensando na sustentabilidade das empresas, é essencial”, afirmou.


Para Randal um dos grandes desafios da profissão são as exigências fiscais brasileiras. O Contador está cada vez mais exigido para atender as demandas do Fisco. O Docente conta que desde criança sempre teve o desejo de seguir a área Contábil. “Desde a escola tinha essa ideia de trabalhar com controle e métodos quantitativos, pois sempre fui muito bom em matemática. Tinha muita dúvida em seguir Economia ou Contábeis. Vi uma entrevista com o professor Antônio Lopes de Sá, um grande ídolo na área, me inspirei e acabei entrando em Contábeis”, disse.

Dimitry Lima - Estagiário de Jornalismo

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Sumário da Revista Você S/A

Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Você S/A (Setembro 2015 - Nº 17, Edição 207), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!

Sumário

20 CONQUISTE SUA LIBERDADE FINANCEIRA  (COMO IDENTIFICAR A MELHOR ESTRATÉGIA PARA EVITAR QUE A FALTA DE DINHEIRO PARALISE A REALIZAÇÃO DOS SEUS PROJETOS 

7 PARA VOCÊ (Melhor do que ganhar na loteria)

9 FEEDEBACK 

10 #VocêNoInsta

11 ONLINE

12 BASTIDORES (O Centro Cultural Banco do Brasil fez um app para agendar visitas)

14 NOTAS (Setor aeroespacial procura profissionais no Brasil)

16 MUNDO (Os Os empregados da Fast Retailing trabalham quatro dias por semana)

21 POR DENTRO (Como é trabalhar no McDonald's)

22 ENTREVISTA COM O PRESIDENTE (Eduardo Musa, o líder da Caloi)

28 O PROFISSIONAL NOTÁVEL (Transitar bem na arena corporativa sem parecer marketeiro requer alguns cuidados)

32 A CARREIRA É SUA. ATÉ QUE PONTO? (Quando o discurso de autonomia é usado como desculpa das empresas para não investir nos funcionários)

36 PENSAMENTO PIRATA ( Criminosos e desajustados são também grandes inovadores e poderiam ser inspiração para quem quer ser mais criativo no trabalho)

38 VAI SER BOM PARA VOCÊ? (Para os profissionais, fusões e aquisições são sinônimos de incerteza. Mas elas também podem abrir novas perspectivas de crescimento)

42 ONDE OS MOTORES ANDA RONCAM (Na contramão da crise, alguns segmentos da indústria automotiva vão contratar e investir. Saiba quais são essas empresas e as oportunidades que elas oferecem)

46 OS NOVOS CRIMINALISTAS (Escândalos de corrupção aumentam a demanda por profissionais especialistas na prevenção de fraudes)

50 SEU PRÓXIMO BÔNUS (Com orçamentos reduzidos, as empresas preferem trocar incentivos financeiros por experiências na hora de recompensar os funcionários)

54 NA ZONA DO REBAIXAMENTO (Talvez o Brasil perca o grau de investimento. O que você tem a ver com isso?)

56 AS POUCAS E AS BOAS DA BOLSA (Num ano de crise, aplicar em renda variável é difícil, mas ainda há boas oportunidades no mercado de ações)

80 Cursos Cursos, workshops, palestras e eventos, no Brasil e no mundo

88 Trabalho com sentido 

89 Síndrme de Peter Pan 

90 O TRABALHO É UMA FESTA (Esteia Curioni conta como deixou uma carreira na Diageo para trabalhar com festas)

62 TOP 5 (O que as empresas mais desejadas buscam)

66 ELAS QUEREM ESTAGIÁRIOS (Companhias que apostam no tempo para formar o profissional)

72 #PARTIUMUNDO (Pós ou um curso no exterior podem mudar a sua carreira)

74 PEDE PRA SAIR (Como se demitir sem queimar a sua imagem)

78 SEM DERRAPAR (Os principais erros que os jovens cometem na carreira)