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sexta-feira, 26 de abril de 2013

CDL e Uece farão Centro de Excelência








A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Universidade Estadual do Ceará (Uece) fecharam uma aliança estratégica para montar o Centro de Excelência em Empreendedorismo, Inovação e Desenvolvimento Regional. O projeto funcionará no prédio da Faculdade de Administração, ao lado da entidade, na Rua 25 de Março e terá um investimento de R$ 6 milhões. A CDL arcará com metade dos recursos e o Estado com os outros 50%. O acordo foi detalhado na semana passada com o governador Cid Gomes. 

O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Honório Pinheiro, explica que o Centro abrigará a Faculdade CDL com as turmas de graduação; a Uece, com mestrados e doutorados e mais dois laboratórios na área de tecnologia. 

Honório Pinheiro, que é diretor da Faculdade CDL, destaca que a aliança é boa para o estado e para a entidade do comércio. A Faculdade CDL já tinha atingido o teto de 1.300 alunos e precisava manter sua trajetória de crescimento. Com o Centro de Excelência, a Faculdade poderá atingir a meta de três mil alunos. “Teremos a academia associada à prática com mestres e doutores”, acrescenta. O projeto acadêmico do Centro já está concluído.

Fonte: O Povo

Neuromarketing

 
 
NEUROMARKETING 26/04/2013

Neurociência para o consumo

 
Nem sempre é a a razão que fala mais alto na hora de fazer compras. Há inúmeros motivos bem emocionais, que nada tem a ver com o preço ou a utilidade do produto. Prova disso é o fato de sermos fiéis a uma determinada marca de biscoito por décadas por ele lembrar a nossa infância, ou comprar um produto porque temos afinidade com o anúncio.

É mirando nessas sensações e lembranças que os produtos podem causar nos consumidores que técnicas neurocientíficas são aplicadas ao marketing. Procuram identificar as reações do cérebro e do corpo diante de estímulos provocados.
 
Segundo o professor Calabrez, da ESPM, o neuromarketing como é chamado, é um método de pesquisa que lê respostas de estímulos dos indivíduos. “As tecnologias que temos, são capazes de observar como o cérebro do consumidor reage quando ele assiste a um vídeo, ou experimenta um alimento,por exemplo”, explica. Calabrez, esclarece que os resultados dessas pesquisas podem ser úteis para determinados objetivos de inteligência de mercado. Mas, representam dados complementares e não definitivos. (Vanessa Freitas)
 
Fonte: O POVO
 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Os Varejistas e a Copa das Confederações



 
 



Das Confederações

Apenas 43% dos varejistas da Capital estão se preparando para a Copa

25.04.2013

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Por não considerar o evento importante ou por falta de recursos para aplicar, 57% não vêm se preparando

Há menos de dois meses para o início da Copa das Confederações, tendo Fortaleza como uma das cidades-sede, apenas 43% dos comerciantes locais vêm se preparando para receber o evento. Este é o pior índice entre as capitais nordestinas que vão abrigar o torneio, uma vez que em Salvador e Recife, 54% e 52% dos empresários do setor, respectivamente, estão nessa mesma condição. Por aqui, entre aqueles que estão se preparando 69% tomaram a iniciativa há menos de seis meses.

Os resultados são de pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) realizado com varejistas e prestadores de serviços das seis cidades-sede do evento e revela percepções do empreendedor brasileiro sobre o nível de capacitação do próprio setor, a qualidade da infraestrutura do País para receber a Copa das Confederações e as expectativas sobre o perfil do consumidor estrangeiro.


O porquê do despreparo

Segundo o documento, entre os motivos mais citados pelos 57% de comerciantes cearenses que não vêm se preparando para o torneio está o fato de não considerá-lo importante, com 20% das respostas; seguido de falta de capital para investimento (13%), não vê retorno para o negócio (12%) e falta de apoio governamental (12%).

Já entre os varejistas que vão investir no próprio estabelecimento para atender a demanda com a Copa das Confederações, a maioria (82%) teve que usar dinheiro do próprio bolso e somente 18% tomaram empréstimo em bancos, financeiras e outras fontes. Na média geral entre as cidades-sede, esses índices ficaram em 77% e 23%, respectivamente.

"É inaceitável que oferta de crédito no Brasil ainda seja direcionada para o grande empresário, sendo que 95% do comércio brasileiro é composto por micro e pequenas empresas. Os empréstimos não os alcançam, porque as taxas de juros oferecidas são caras e o acesso ao crédito é extremamente burocrático", argumenta o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Embora o levantamento revele que 91% de todos os varejistas cearenses entrevistados acreditam que Copa das Confederações trará novas oportunidades de desenvolvimento para os negócios - aumento das vendas em torno de 32%, em média -, a maioria (83%) dos comerciantes nunca participou de palestras ou treinamentos de capacitação no atendimento ao turista.

"Apesar de toda publicidade do governo federal sobre uma política de treinamento e capacitação, o resultado que chegamos é de que o empreendedor não está sendo alcançado por esses programas", avalia Pellizzaro Junior.


Iniciativas

Entre os empresários da Capital cearense que estão se preparando para a Copa das Confederações, as principais ações-foco são: treinamento da equipe (76%), ampliação de estoque (30%), aumento da variedade de produtos e serviços ofertados (35%) e investimento na infraestrutura do estabelecimento (34%). "Com a perspectiva de aumento da demanda durante a Copa das Confederações, os empresários buscam se atualizar com questões relacionadas à capacitação de sua equipe e à oferta de mercado", explica o presidente da CNDL.


Infraestrutura

Tendo em vista a percepção dos empresários quanto à infraestrutura que o Brasil atualmente possui para receber a Copa das Confederações, o País foi considerado despreparado na maioria dos quesitos avaliados.

Os setores mais desacreditados pelos varejistas cearenses são: transporte público (95%), saúde (98%), segurança pública (94%), infraestrutura acessível a pessoas com deficiência (88%) e limpeza urbana (82%).


Expectativa para o consumo estrangeiro

Ao compararmos o comportamento dos turistas em relação ao dos atuais clientes, os entrevistados na Capital cearense afirmaram que o poder aquisitivo (73%) e a nacionalidade (68%) serão os grandes diferenciais.

Entretanto, a formas de pagamento utilizadas (75%), a exigência quanto ao preço (65%) e à variedade dos produtos e serviços (54%) serão praticamente iguais entre os atuais clientes e os turistas que aqui virão. Isso demonstra, conclui a pesquisa, que com o aquecimento da economia, o consumidor brasileiro vem ficando cada vez mais exigente e buscando qualidade e variedade de produtos.

No que tange à preparação do seu funcionário para receber quem vem de fora para a Copa das Confederações, 37% dos varejistas locais apontaram o bom atendimento, 31% o conhecimento e fluência em outros idiomas e 26% a qualidade na prestação dos serviços como o mais importante. (ADJ)


ANCHIETA DANTAS JR.
REPÓRTER
 
 
 
Fonte: Diário do Nordeste

Faltam 5 dias para encerramento do prazo do IR2013




Faltando 5 dias para encerramento do prazo para entrega da declaração de IR2013 a Receita Federal contabiliza hoje a entrega de apenas 60% das declarações previstas.

Está obrigado a declarar quem teve rendimento tributável superior a R$ 24.556,65 em 2012.

Podem ser declarados ainda gastos com educação e saúde, do titular ou de seus dependentes.

O prazo de entrega termina em 30 de abril. Quem perder o prazo estará sujeito à multa mínima de R$ 165,74, limitada a 20% do imposto devido.

Na dúvida procure um contador.

Quem sinaliza é o Prof. Randal Glauber Santos Mesquita
Contador
Especialista em Controladoria
Mestre em Administração


Professor da Faculdade de CDL

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Biblioteca com duas frentes de atendimento


Contamos agora com duas estações equipadas para efetuar os processos de empréstimo, renovação, devolução e consulta de publicações. Dessa forma, o atendimento na Biblioteca fluirá com maior rapidez, poupando o tempo do nosso usuário.
  

 



 



A melhoria foi resultado do empenho da equipe da T.I. da CDL, com o apoio da Coordenação da Faculdade, em função do aumento do número de empréstimo de publicações no mês de abril/2013. Conforme gráfico comparativo abaixo em relação ao mesmo período do ano passado, resulta em mais de 17% antes de finalizar o mês.




A Biblioteca agradece em nome dos usuários.



terça-feira, 23 de abril de 2013

Solicitação do Registro profissional online


São Paulo. Os trabalhadores das 14 categorias que dependem de registro profissional para exercer seu trabalho poderão solicitá-lo, a partir da próxima segunda-feira (29), pela internet. A concessão do registro, feita pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), só pode ser realizada mediante a apresentação do profissional nas superintendências do trabalho e com a documentação exigida.

O novo sistema estará disponível em Acre, Alagoas, Amazônia, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul serão os próximos Estados a serem incluídos no novo sistema. No Distrito Federal, os registros são feitos desde novembro.

Como funcionará 

Segundo o MTE, a mudança visa simplificar o acesso do cidadão aos serviços prestados pela pasta. Por meio do Sirpweb (Sistema Informatizado de Registro Profissional), o cidadão tem de informar dados pessoais. Em seguida, será gerado um número de solicitação, discriminando a documentação que deverá ser apresentada pessoalmente em uma superintendência do Trabalho. Daí, o processo poderá ser acompanhado pela internet. 

Procon divulga lista de sites "não recomendados"


CONSUMIDOR

O Procon-SP ampliou em 71 nomes sua lista de sites que devem ser evitados por consumidores na internet, elevando o número de endereços "não recomendados" para 275. A lista pode ser acessada pela página da entidade na internet, no link "Evite esses sites".(http://www.procon.sp.gov.br/noticia.asp?id=2661). Os sites foram alvo de constantes reclamações.

Fonte: O Povo

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Revista Valor econômico: especial Logística


A Biblioteca recebeu uma edição especial da revista Valor Econômico que trata de diversos assuntos de logística. Entre esses assuntos, consta a temática de Blocos Integrados, assunto bastante atual e recorrente no curso de Logística. Venha fazer sua leitura. Aguardamos a sua visita. Acesse também a revista eletrônica através de login, dentro da biblioteca.

Biblioteca

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Semana de provas com muito estudo

Durante toda essa semana a Biblioteca recebeu muitos alunos em busca de livros e de ambiente para estudar. Por vários momentos tivemos a casa cheia.









 




quinta-feira, 18 de abril de 2013

4 perguntas que você deve fazer durante a entrevista de emprego

Tem uma entrevista de emprego agendada? Não permita que a situação se transforme num interrogatório. Confira perguntas que você também pode fazer para se sair bem


Perguntar ao gerente de contratação quais problemas a companhia ou os departamentos estão enfrentando mostra em que situação você está entrando


4 perguntas que você deve fazer durante a entrevista de emprego: 1. Quais são as prioridades do cargo?

Embora você seja informado da descrição de cargo antes da entrevista, em muitos casos é difícil entender exatamente o que será preciso conquistar ao assumir o cargo. Por isso, perguntar quais são as prioridades do cargo e como alcançar o sucesso na posição pode ser uma ideia. Além disso, se você toca no assunto logo no início da conversa é mais fácil eliminar perguntas desconfortáveis, uma vez que o foco da entrevista mudou. Isso elimina o trabalho de tentar adivinhar quais das suas habilidades são compatíveis com a vaga.

4 perguntas que você deve fazer durante a entrevista de emprego: 2. Quais são os principais problemas no momento?

Perguntar ao gerente de contratação quais problemas a companhia ou os departamentos estão enfrentando mostra a você em que situação você está entrando. Dessa maneira você chega preparado e pode pensar nas possíveis soluções enquanto não começa a desempenhar seu papel. Contudo, é preciso ter delicadeza ao tocar no assunto. Seja sutil e discreto para que o recrutador não se sinta ofendido.
  

4 perguntas que você deve fazer durante a entrevista de emprego: 3. Como você mede um desempenho exemplar?

Talvez essa pergunta soe como uma necessidade desesperada de aprovação, mas na verdade o principal objetivo com ela é descobrir quais habilidades a empresa valoriza. Isso dará a você a oportunidade de desenvolver as características necessárias para ser bem-sucedido no cargo.
  

4 perguntas que você deve fazer durante a entrevista de emprego: 4. Pode me dizer por que você veio para a empresa e por que ficou?

Isso vai dar a você uma ideia das coisas boas que a companhia oferece e ainda permitirá que você inicie a construção de uma relação com o recrutador. Mostrar interesse no recrutador vai fazer com que ele perceba que você valoriza as outras pessoas e suas conquistas.

Fonte: Universia

6 fatores que abrem caminho para conquistar o emprego certo


Saiba como evitar transições fracassadas e veja o que levar em conta para encurtar a distância entre você e a posição certa para o seu momento de carreira.


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Ficar desesperado por não estar trabalhando só vai prejudicar quem está em busca de um novo emprego

São Paulo – O momento de recolocação no mercado de trabalho geralmente é acompanhado por certa tensão no ar. Embora não precise ser um trabalho full-time, como defende o consultor de carreira e diretor adjunto da Fuqua School of Business da Duke University, Steve Dalton, o caminho até a oportunidade profissional exige atenção e dedicação para não dar errado.Como defendem os especialistas consultados por Exame.com, empreender uma transição “atrapalhada” que resulte em fracasso tem um custo alto. “Tanto para a empresa que contrata, como para o profissional”, explica Christiano de Oliveira, diretor da Fesa Curitiba.
“Fazer duas transições erradas em um período de poucos meses dá uma sensação de fracasso maior do que esperar um pouco mais até recolocação”, diz Carlos Felicíssimo Ferreira, 4hunter. 
Confira então as dicas destes dois especialistas do que você deve levar em conta para encurtar a distância entre você e o emprego certo:
1 Equilíbrio emocional
“O aspecto psicológico é o mais agressivo e o que mais massacra os profissionais”, lembra Ferreira. Ficar desesperado por não estar trabalhando só vai prejudicar quem está em busca de um novo emprego. Gerenciar emoções é o primeiro fator, de acordo com o headhunter. 
“Ser demitido não é o fim do mundo, às vezes é até melhor para sua carreira porque tem muita gente que não está feliz no emprego, mas fica preso a ele porque tem conta para pagar”, diz. Fuja de pensamentos do tipo: “ninguém vai me ligar”, “ vou ter que aceitar uma proposta para ganhar menos”.
2 Currículo e networking
Faça uma revisão do seu currículo, atualize os dados, cheque a clareza de informações. Lembre-se de que cargos executivos pedem um currículo diferente, que mostre realizações e equipes lideradas, além das experiências relevantes.
“É muito importante agitar o mercado”, lembra Ferreira. Por isso, procure consultores, headhunteres, colegas de outros trabalhos e conhecidos. As pessoas precisam saber que você está disponível.
3 Consciência de como você vai se apresentar ao mercado
A maneira como você se apresenta vai fazer toda a diferença. “É pensar no discurso, em como mostrar as passagens da sua carreira de forma sólida e transparente”, diz Ferreira.
Para o diretor da Fesa de Curitiba, o executivo deve ter na ponta da língua os cenários que já viveu e quais os principais trabalhos que realizou em uma área, por exemplo.
Pratique a sua apresentação para não deslizar na hora de conversar com os consultores. Outro ponto importante é o salário. “Ele deve se preparar para negociar a sua remuneração”, lembra Ferreira.
4 Planejamento e organização
Planejar a sua rotina elaborando um roteiro é uma das dicas de Ferreira. “Dá fluxo e mais segurança”, diz o headhunter. Caso você não saiba por onde começar, pode experimentar seguir as sugestões do professor Steve Dalton e elaborar uma lista com potenciais empregadores e pessoas que você conhece que estão trabalhando para eles. 
5 Capacidade de tomar decisões ancoradas no seu objetivo de carreira
A partir do seu background, quais os próximos passos que você imagina para a sua carreira? E os desafios que você deseja enfrentar? Na opinião de Oliveira, o profissional que chega para conversar com o headhunter com estas respostas tem grandes chances de se destacar. 
“Tem que saber para onde ele quer levar a carreira dele e como ele pode emprestar suas competências para agregar valor naquele projeto”, explica. Ele lembra que você é um talento na medida em que se faz necessário para aquela posição ou projeto. 
Ou seja, você precisa ter claro como poderá usar o seu pacote de competências daquela operação. Dessa foram você também mostra ao mercado que toma suas decisões com base na gestão que você faz da sua carreira e dos seus objetivos. 
6 Atenção ao movimento do mercado
Ficar atento ao movimento do mercado, de olho em setores mais aquecidos e buscando cenários que permitam que você tenha um leque amplo de atuação também é um fator essencial, de acordo com Oliveira. 
“É preparar-se para as oportunidades que surgem e que possibilitam que o executivo seja um talento no curto, médio e longo prazo”, diz o diretor da Fesa em Curitiba.
Fonte: Exame

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Leitor Francisco Wagner da Silva Gomes


Francisco Wagner da Silva Gomes, aluno do Curso de Gestão Comercial, é frequentador e leitor assíduo da Biblioteca. Durante o intervalo da aula, ele sempre comparece à Biblioteca para fazer sua leitura rotineira.




Recorrendo às postagens anteriores da Blogteca, verificamos sua constante presença nas fotos, em que aparece sempre lendo livros, jornais e revistas, seja em pé, sentado ou junto ao balcão, para ele toda leitura é fonte de conhecimento e todo lugar é oportuno para desenvolver a leitura. Destacamos algumas dessas fotos abaixo.










Convidamos esse leitor para participar do quadro de entrevistas junto aos que desenvolveram o gosto pela leitura e a praticam por lazer e prazer, de forma descompromissada.

Convidamos todos a conhecer um pouco do leitor Francisco Wagner, de como ele despertou para a leitura e quais são as suas preferidas.

Biblioteca: Como você administra e concilia o tempo para as obrigações de estudo e leitura e para as leituras descompromissadas?
Wagner: Durante o período de provas e do Projeto Integrado não dá para ler em função desses compromissos, tem que estudar muito. Quando não, acordo cedo para ler um pouco, também leio à noite, no  final de seman e até quando estou nas filas, aguardando ser atendido.

Biblioteca: Qual sua preferência de leitura?
Wagner: Prefiro temas de filosofia e religião, no geral, assuntos polêmicos.

Biblioteca: Qual o livro que você está lendo atualmente?
Wagner: "Salomão: o homem mais rico do mundo."

Biblioteca: Você tem acesso a outras leituras que não sejam em livros da Biblioteca da Faculdade?
Wagner: Sim, minha última aquisição foi "O Futuro da humanidade", de Augusto Cury.

Biblioteca: De todos os livros que você já leu, qual foi o que mais gostou e lhe impressionou?
Wagner: "O Futuro da humanidade", o livro é muito bom e é da temática que eu gosto.

Biblioteca: O que você acha da Biblioteca da Faculdade CDL?
Wagner: Ela é pequena, mas tem um pouco de tudo, os livros são bons e oferece atualidades por intermédio das revistas.


Biblioteca: Qual a dica que você passa para que as pessoas passem a gostar de ler?

Wagner: Eu busco essa dica na minha própria história. Eu era fascinado pelas matérias exatas, tinha dificuldade em redação e achava que a leitura não levava a um conhecimento importante, para mim só tinha valor a matemática. Também na escola que estudei não havia incentivo para a leitura. Quando fiquei mais maduro vi que a linguagem e a leitura são fundamentais para se adquirir conhecimento. Hoje, o meu filho de 6 anos já tem esse incentivo na escola e vejo que ele gosta de ler.


Biblioteca

sexta-feira, 12 de abril de 2013

CE: 13% limpam o nome no SPC



PRIMEIRO TRIMESTRE

No Brasil, 7,2 milhões de pessoas quitaram ou renegociaram as dívidas, segundo o Serasa Experian

O número de consumidores cearenses que saíram da lista do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) aumentou 13,3%, enquanto 4,6% foram incluídos nos três primeiros meses deste ano na comparação com igual período do ano anterior. Os dados, divulgados pelo o superintendente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Antônio Carlos Rodrigues, revelam uma situação "confortável na praça do Ceará", assim como no País.















FOTO: LUCAS DE MENEZES


É esperada continuidade na desaceleração do número de inadimplentes ao longo de 2013, fechando o ano com um aumento inferior a 1,0% 

Em todo o Brasil, 7,2 milhões de consumidores deixaram a lista de inadimplência, aumento de 4,5% em relação ao mesmo período de 2012, conforme a Serasa Experian. O número é o maior já registrado para o primeiro trimestre desde 2006, quando iniciou a medição.

Para o superintendente da CDL, o momento econômico tem possibilitado que o percentual de novos endividados seja "significativamente menor". "Esse é um processo onde entram e saem pessoas. A inadimplência tem muito ver com o desemprego. Estamos com o emprego em alta, aumento da renda. A pessoa empregada naturalmente honra os compromissos", diz.

O economista da Serasa Experian, Carlos Henrique de Almeida, também indica como fatores de influência a expansão das renegociações das dívidas e os juros reduzidos. "Em 2011 e 2012, a inadimplência cresceu muito e o consumidor veio sentido dificuldades de pagar as dívidas e de conseguir crédito", afirma. Já no segundo semestre do ano passado, destaca, o número de pessoas que quitaram as dívidas ou renegociaram começou a cair, com o consumidor colocando o "pé no freio do consumo".

Indicador

No País, o indicador de inadimplentes teve queda de 1% em março ante fevereiro, descontados efeitos sazonais, conforme a Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). No primeiro trimestre de 2013, o indicador acumula redução de 5,6% ante igual período de 2012.

Segundo a Boa Vista, o resultado de março manteve a tendência de queda observada desde o início do ano e é "reflexo da continuidade dos impactos positivos das melhores condições do mercado de crédito, influenciadas pela queda da taxa básica de juros e spreads bancários, e do aumento da população com vínculo empregatício ao longo de 2012, além da maior seletividade dos bancos privados na oferta do crédito", segundo nota.

O órgão estima continuidade na desaceleração do registro do número de inadimplentes ao longo de 2013, fechando o ano com um aumento inferior a 1,0%. No acumulado de 12 meses, em comparação aos 12 meses anteriores, o indicador apontou uma queda de 0,2%, fato que não ocorria desde outubro de 2010.

Fonte: Jornal DN

Café literário: Quem matou a mudança?

Venha participar do Café literário!
Sábado 13/04, de 9:00 às 11:00 h

Um delicioso café com debate e comentários de professores e colegas sobre o livro "Quem matou a mudança?" (Blanchard e outros).


BLANCHARD, Kenneth H. et al. Quem matou a mudança?: como resolver o mistério. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012. 154 p.

Para tentar descobrir por que iniciativas de mudança quase sempre são rejeitadas ou geram resultados negativos nas empresas, esta instigante parábola apresenta personagens como Vitória Visão, Expedita Urgência e Clara Comunicação. Todos são suspeitos de um crime: o assassinato de Mudança.
Com essa divertida investigação, o leitor descobrirá o que impede uma mudança de ser bem implantada, e aprenderá a aplicar as valiosas lições no dia a dia e a liderar com sucesso equipes de alto desempenho em qualquer circunstância.
























Biblioteca

quinta-feira, 11 de abril de 2013

5 dicas para fazer uma apresentação matadora para sua startup


O momento pode ser único e você não pode desperdiçá-lo com uma exibição malfeita
Por Daniela Moreira



Sua ideia pode ser sensacional e ter grandes chances de dar certo, mas se você não souber expô-la de forma clara e correta, as chances de alguém acreditar no seu produto e apostar em sua startup diminuem muito. 

Os meios de se expressar podem ser variados – do simples gogó ao bom e velho Power Point. “É interessante que se faça também uma demonstração visual do produto funcionando”, diz João Galvão, cofundador da SOAP, empresa especializada em apresentações. 

“O vídeo é sempre uma boa alternativa para começar ou fechar uma reunião, funcionando como uma espécie de trailler de filme e deixando o investidor arrepiado com o futuro que está por vir”, afirma Galvão. 

O especialista dá algumas dicas para uma apresentação matadora: 

Crie uma narrativa com começo, meio e fim
Comece apresentando os personagens, gerando empatia e fazendo com que a audiência se interesse pelo assunto. No meio, exponha os conflitos e as dificuldades e demonstre que eles serão endereçados. E guarde o melhor para o final, gerando um clímax inesperado. 

Humanize sua apresentação 
Exponha a sua história de vida escolhendo momentos relevantes e demonstrando como ela se relaciona com a ideia apresentada. Equilibre argumentos emocionais e racionais. “Ninguém é só racional. As decisões são emocionais. As evidências para ela é que podem ser racionais”, diz o especialista. 

A linguagem visual deve complementar o discurso 
Imagens valem mais que mil palavras. Escolha aquelas que tragam metáforas certas para que você quer dizer. “Evite imagens falsas de bancos de imagens com pessoas sorrindo e olhando para a câmera. A vida não é assim e a audiência percebe que você deu um copiar e colar de um banco qualquer”, afirma Galvão. 

Evite “rodeios” 
Se você sabe que sua audiência não tem tempo e corre o risco de sair da sala a qualquer momento, vá direto ao ponto, expondo os benefícios do projeto. “Se estiver se apresentando para um investidor, explique logo por que seu negócio é melhor que outras opções de investimento”, indica o especialista. 

Seja precavido 
Prepare-se para fazer o seu pitch em 5 minutos, mesmo sabendo que a reunião tem 30. Esteja preparado para fazer a apresentação mesmo sem o PowerPoint.


Logística não é só transporte


(*) Daniel Gasnier                                                                                                                               
Muitos profissionais ainda confundem o conceito de logística com o de transportes.
Você também se pergunta porque alguns “especialistas” e mídias confundem – ainda hoje – a abrangência da logística empresarial, restringindo-a apenas às atividades de transporte? Por que isto acontece?
Com todo o respeito que a área de transportes merece, pois temos muito clara a importância desta atividade na economia (todos sabemos que sem os transportes o Brasil – e o mundo – param), nosso papel é de transmitir e ampliar os conhecimentos da sociedade, esclarecendo dúvidas e polêmicas, e não podemos permanecer indiferentes a esta falácia.
Desde sua concepção na aplicação militar, o escopo da logística envolve todos os processos de abastecimento nos bastidores do “teatro” das operações. Não é diferente na realidade empresarial. Portanto, é fácil perceber que a mesma abrange tanto as atividades de suprimentos e de distribuição, quanto os processos da logística interna, seja em uma indústria, em um centro de distribuição ou no varejo (força motriz responsável pela dinâmica das cadeias de abastecimento).
O alerta aqui é de que não podemos menosprezar a importância da logística interna, por todo o mérito que esta também detém. Basta observar que antes de embarcar uma mercadoria, qualquer empresa precisa processar informações, desenvolver fornecedores, acionar compras, receber e verificar materiais, embalar e movimentar produtos, estocando-os apropriadamente para preservar sua integridade. É preciso, ainda, planejar e controlar estoques e produção, movimentar e estocar mercadorias, otimizar layouts e fluxos de materiais e pessoas, qualificar colaboradores e parceiros, medir e gerenciar custos, avaliar e auditar a qualidade, entre outros.
Todas essas atividades estão inclusas na logística empresarial, aliás, nos transportes também. E todos esses processos têm uma importância vital para o negócio, implicando sua viabilidade econômica e em vantagens competitivas.
Sem a gestão de suprimentos, também designada de logística inbound, deixaríamos de prover os materiais requeridos à operação da empresa. Os processos da logística interna, por sua vez, são os responsáveis pela movimentação e armazenagem dos materiais (MAM) dentro da empresa. Sem essas atividades, não haveria o fluxo e, portanto, as transformações que agregam valor aos produtos. Onde a logística interna está comprometida, os custos podem até inviabilizar processos produtivos, deteriorando uma vantagem competitiva conquistada nos demais processos. Por fim, naturalmente, sem a distribuição física ou logística outbound, os produtos não seriam encaminhados para onde está a demanda, e assim a comercialização não seria concretizada.
Concluindo, podemos afirmar que sem uma logística integrada, interna e externamente, os fluxos seriam interrompidos, ocasionando rupturas no atendimento das demandas. A duras penas, aprendemos que é preciso sincronizar e harmonizar com sabedoria todos os elementos que compõem a logística.
Onde haja oportunidade, temos procurado comunicar esta mensagem há muito tempo, mas aparentemente ainda não alcançamos todos os envolvidos, como demonstra o freqüente engano que atrela o termo logística apenas às atividades de transportes. Falta conhecimento ou então a causa do problema é outra: talvez alguns prefiram continuar surdos, cegos e mudos, distorcendo a realidade devido a algum interesse oculto, mas aí já seria outra história, não é mesmo?
(*) é diretor do Instituto IMAM e diretor Comercial da revista INTRALOGÍSTICA. É autor de diversos livros e instrutor de cursos relacionados à área de logística.

Você é um “líder integral”?



Nas esferas corporativas onde as mudanças imprimem um ritmo exponencial em atendimento a demandas cada vez mais complexas e a relações interpessoais mais desafiadoras, paira uma grande incerteza na convenção do diferencial de sucesso nas organizações: qual o perfil do líder ideal para engajar as pessoas nessa nova configuração?
No propósito da liderança integral, o conceito de inspirar pessoas e envolver as organizações na construção da visão de futuro ideal tornou-se uma prioridade. O líder –certo da existência de níveis diversos de consciência e talentos como condição única de cada indivíduo– deve assumir a posição de agente transformador e promover as mudanças, a partir de si próprio, como estímulo para criação das condições necessárias ao bom desempenho dos seus colaboradores.
O conceito de liderança integral considera que a construção da excelência nas condições humanas requer um investimento na sutileza de determinadas habilidades. “Saber de uma coisa racionalmente não a torna sabedoria” (Jamie Sams). A inclusão da dimensão dos aspectos subjetivos compõe a equação da integralidade do líder. A dissociação dos conteúdos práticos e subjetivos responde por grande parte da insipidez dos resultados nas esferas organizacionais.
É preciso ser versado em pessoas e nutrir interesse genuíno por elas para que os resultados sejam construídos da melhor maneira possível. Muitos líderes, na tentativa de serem eficientes e autônomos, tornam-se cegos em relação às necessidades e expectativas das pessoas em seu entorno. Pessoas oprimidas não desempenham “no melhor de si” e passam ao largo do entendimento dos conceitos de alto desempenho e resultados excepcionais.
A missão do líder no contexto da liderança integral é atuar como elo de integração e ilustrar com o próprio exemplo a excelência dos resultados por meio de objetivos colaborativos e soluções integradoras, considerando o indivíduo na sua integralidade como interface primordial na conexão dos conceitos de desenvolvimento conjunto, transformação cultural e dimensões estruturais da organização.
Se a palavra ilustra, o exemplo arrasta. Muito mais do que de críticas, as pessoas precisam, de fato, de diretrizes de sucesso ilustradas por meio de atitudes que respeitem a condição humana do indivíduo e configurem o propósito da inclusão –do “estamos juntos’– na legitimação dos interesses próprios como princípio de motivação para construção dos resultados compartilhados.
Waleska Farias – coaching, consultoria de carreira e imagem.