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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dica para o ambiente de trabalho

A mesa de trabalho revela quem é seu dono
Marcela Rodrigues Silva, da Agência Estado

 Luca Baroncini/Stock.xchng















Local organizado pelo profissional pode revelar aspectos interessantes sobre seu perfil e detalhes indesejáveis.

Ter em cima da mesa somente as ferramentas essenciais para a rotina diária é o importante, segundo especialistas

São Paulo - Para quem passa muito tempo no trabalho, a mesa pode se tornar uma segunda sala de estar: fotos, objetos decorativos, plantas, livros e até bonbonnières com guloseimas.
Com uma rápida olhada ao canto do colega ao lado, fica fácil saber mais sobre ele. A mesa de trabalho pode revelar muito do dono - inclusive o que ele não deseja.

A consultora de imagem corporativa Renata Mello diz que é natural o desejo de criar uma atmosfera de conforto no ambiente profissional, sobretudo quando se passa muito tempo nele. Num local competitivo, no entanto, o excesso de personalização pode imprimir uma imagem distorcida.

Na medida certa, brinquedinhos e objetos com referências ao universo infantil podem passar a ideia de criatividade; em exagero, acusam infantilidade. "Trabalho não é lugar de expor intimidade", explica Renata. "A etiqueta da mesa de trabalho vale muito em profissões formais, e salas e baias que são compartilhadas", completa.

Bagunça organizada? - Uma mesa cheia de papeis e livros não é, necessariamente, desorganizada. "Tudo depende do perfil de trabalho", diz a home organizer Ingrid Lisboa. "Mas volume de trabalho também não é sinônimo de bagunça", pondera.

Ingrid recomenda ter em cima da mesa somente as ferramentas essenciais para a rotina diária. "O que não é de uso imediato, descarte ou arquive em pastas", aconselha.

Cíntia Covre, especialista em organização da Otimiza Design, acrescenta que não adianta retirar tudo de cima da mesa e entulhar em gavetas. "O importante é saber onde estão as coisas", diz. Para quem não consegue evitar excesso de material sobre a mesa, a especialista sugere o uso de acessórios funcionais. "Um porta-canetas, um porta-trecos e uma pasta de arquivos, por exemplo, são essenciais e decoram."

Cuidado com o que sua mesa diz de você

- Pilhas de papeis e livros espalhados: demonstra desleixo e falta de habilidade com organização. DICA: Evite empilhar coisas. Organize seus papeis em pastas;
- Bichinhos, elementos infantis e muitas plantas: personalidade sensível, que pode ser confundida com imaturidade; alguém que não está preparado para uma promoção, por exemplo. DICA: escolha apenas um objeto;
- Porta-retratos com fotos pessoais, inclusive de turmas em baladas. Demonstra exibicionismo, alguém que só pensa em diversão. DICA: Seja discreto. Prefira fotos da família e dos colegas;
- Mesa vazia: O pessoal da limpeza agradece, mas demonstra que você não tem vínculos profundos, não vai permanecer muito no emprego ou está sempre em férias.

Fonte: Renata Mello, consultora de imagem corporativa

Matéria retirada do site: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/a-mesa-de-trabalho-revela-quem-e-seu-dono

sábado, 28 de maio de 2011

Coleção Imortais da Literatura Universal

Disponíveis para empréstimo 17 títulos da coleção Imortais da Literatura Universal, doados à Biblioteca da Faculdade CDL, pelo aluno Felipe Carneiro Gonçalves.

A Idade da razão - Jean Paul Sarte
A Mulher de trinta anos - Honoré de Balzac
Ana Karênina - Tolstói
As três irmãs - Tchecov
Decamerão - Boccaccio
Germinal - Émile Zola
Memórias póstumas Brás Cubas / Dom Casmurro - Machado de Assis
Moll Flanders - Daniel Defoe
Mulheres apaixonadas - D. H. Lawrense
O Morro dos ventos uivantes - Emily Brontë
Os Irmãos Karamazovi - Fiódor M. Dostoiévski
O Primo Basílio - Eça de Queirós
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
O Vermelho e o negro - Stendhal
Relações perigosas - Choderlos de Laclos
Suave é a noite - Scott Fitzgerald
Um conto de duas cidades - Charles Dickens


Biblioteca

terça-feira, 17 de maio de 2011

Grande doação de livros

Recebemos, em 10/05/2011, a doação de 135 livros do aluno do Curso de Graduação em Gestão Comercial, Felipe Carneiro Gonçalves.

As publicações serão analisadas e, conforme o caso, incorporadas ao acervo da Biblioteca ou encaminhadas para outras entidades congêneres, conforme prevê o termo de doação entre as partes.

São clássicos da literatura nacional e internacional e livros técnicos, que em breve serão divulgados e disponibilizados para empréstimo.

Aguardem!



Biblioteca

terça-feira, 10 de maio de 2011

O importante é o conteúdo, diz diretor




O POVO Online
Economia

  
Na palestra Educação Corporativa e Uso de Novas Tecnologias, o diretor executivo da FGV On Line, Stavros Xanthopoylos, falou sobre a importância da educação para o desenvolvimento do País e das organizações

Stavros Xanthopoylos disse que se vive um novo contexto na educação corporativa. Os processos são cooperativos, com professores e alunos trocando experiências (RAFAEL CAVALCANTE)

O diretor executivo do programa Fundação Getúlio Vargas On Line (FGV/On line), Stavros Xanthopoylos, no seminário Futura Trends, destacou a importância da educação corporativa. Em suas palavras: “O Brasil está correndo atrás do tempo perdido, pois fizemos a opção de primeiro desenvolvermos economicamente e só agora estamos pensando na educação. E estamos pensando porque já faltam profissionais”, alertou. O diretor da FGV On line lembrou que o uso de tecnologias deve ser um suporte, mas o que realmente importa é o conhecimento.

Cooperação

Para Xanthopoylos, vive-se um novo contexto na educação corporativa, onde os processos se desenvolvem de modo cooperativo, com professores e alunos trocando experiências. “Antes aprendíamos ouvindo, hoje agindo. Essa troca de experiências que vai permitir que o profissional chegue na empresa pronto para resolver os problemas”, explica Stavros Xanthopoylos.

Há 16 anos no mercado de Educação a Distância (EAD), e atualmente com 24 cursos desenvolvidos em ambiente totalmente on line, a FGV se credencia como uma das três maiores instituições do mundo em número de alunos e de acessos aos seus conteúdos.

Só nos cursos gratuitos são cerca de 500 mil acessos mensais. “Em um momento de grande importância da qualificação, necessitamos de profissionais cada vez mais preparados e diferenciados. Atualmente é o conhecimento que gera valor para as organizações”, ressalta o diretor da FGV.

Falta preparo

No contexto mundial o Brasil está bem cotado entre os grandes formadores. No mundo aproximadamente quatro mil empresas têm suas universidades corporativas, que formam algo em torno de quatro milhões de pessoas todos os anos. Dessas, mais de 100 são brasileiras. “As empresas estão cada vez mais preocupadas com a falta de preparo dos jovens, muitos deles talentosos. Reconhecer o capital humano é gerar valor, é criar condições para a inovação dentro das organizações”, garante Xanthopoylos.

“Vinte e cinco por cento dos engenheiros, 15% dos profissionais de áreas financeiras e 10% de outras especialidade chegam mal preparados. Muitas empresas se queixam que têm que ensinar coisas básicas, como português e matemática”.

Tecnologia X educação

“Temos que parar com essa disputa onde os adeptos das tecnologias acham que ali está a solução para tudo, e com a ideia de alguns pedagogos de que a tecnologia atrapalha”, comentou o doutor administração de empresas pela a FGV/Eaesp, defendendo uma espécie de “tecnopedagoia”.

Para Xanthopoylos, as novas tecnologias tais como a Internet e redes sociais, são ferramentas essenciais para a disseminação do conhecimento. “Podemos dizer que somos estudantes. Quem de nós não consulta o google, pelo menos uma vez por dia. E não importa se é um doutor ou um garoto que trouxe a informação. Temos que saber usar estes suportes em nome do conhecimento”, complementa.

Euclides Bitelo
























Sugestão de leitura do Professsor Mardônio Costa.

Aula diferente e movimentada

Registramos hoje a presença da Profª Ana Dias na Biblioteca, acompanhada da turma de alunos do Curso de Gestão Comercial, para uma aula diferente da disciplina Composto de Produtos e Serviços. Os alunos foram orientados a efetuarem pesquisa acerca do assunto em pauta no site da empresa que será visitada na próxima semana, como parte integrante do programa curricular.







Biblioteca

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A bicicleta como alternativa de transporte na Europa

O Prof. Miguel González Carrasco nos presenteou com a tradução da matéria "As grandes cidades andam de bicicleta", de Cristina Vázquez, veiculada no Jornal El País, de 06/05/2011 (Madri-Espanha).

Muito oportuna para refletirmos sobre o nosso trânsito, sobre novos hábitos em prol da saúde e da sociedade.
Vamos à matéria!
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Manuel, 31, ciclista habitual numa grande cidade espanhola, teme pela sua integridade cada vez que ele vai de bicicleta, esquivando automóveis, ônibus e buracos. Carmen, que caminha para o trabalho a cada dia, está irritada porque pretendia atravessar a rua e um ciclista avançou o sinal e quase a atropela. E Carlos, desde o seu carro, olha os ciclistas com simpatia , mas reconhece que o atrapalham quando dirige e até são um perigo circulando no asfalto um perigo quando viaja na estrada. Coabitação não está sendo fácil, mas mesmo assim a bicicleta está ganhando terreno nas grandes cidades, a um ritmo imparável.

É sustentável, humaniza as cidades, combate o sedentarismo, muitas vezes é divertida e, por último mas não menos importante, proporciona uma agradável sensação de liberdade, dizem os defensores mais leais . Até recentemente, havia uma dezena de cidades espanholas, com sistemas de empréstimo público de bicicletas, agora ele tem mais de 100 municípios. O progresso é notável apesar de poucas cidades serem ideais para ambas as rodas. Quase 35 milhões de espanhóis -9 de cada 10 - sabem andar de bicicleta, 21 milhões dizem ter uma para uso pessoal, 15,5 confessam que são usuários com alguma freqüência e 2,5 milhões são usuários regulares, quase diariamente, deste meio de transporte, diz o barômetro anual de ciclismo em Espanha, julho de 2010, elaborado pela consultoria Gesop. E quanto ao seu perfil, os usuários que mais utilizam a bibicleta são, segundo as pesquisas, as pessoas com maior nível educacional e os cidadãos estrangeiros residentes na Espanha.

Mas ainda está longe de países como Holanda, Dinamarca ou na França, onde o uso da bicicleta é assumido. Além disso, pela Espanha inteira as situações são muito diversas. Em Barcelona, 2% de todas as viagens são feitas diariamente de bicicleta. Em San Sebastian é quase 3%, como em Zaragoza e Vitória. Sevilla é a cabeça de todos eles, com mais de 6% das viagens, enquanto outras cidades, como Madrid só tem uma quota de mercado de 0,3%. Em Valência, onde o serviço de aluguel de bicicletas leva apenas alguns meses, ainda não há dados.

E enquanto estas cidades não são mais que um dígito, no centro de Amsterdam, por exemplo, quase 50% das viagens são feitas de bicicleta, ativistas enfatizam este meio de transporte. É um meio para o futuro, mas falta convicção, dizem.

"Sua saída tem a ver com o movimento ambiental, mas também com a necessidade de exercício, para se sentir bem", diz Manuel Martin, porta-voz Conbici Estado Coordenador pertencentes a 53 associações em Espanha. "De bicicleta você vai de porta a porta e é perfeita para viagens entre sete e 10 quilômetros de distância. Além disso, você acaba adorando", acrescenta. A partir dessas distâncias é menos competitivo contra o carro, a menos que haja uma política de apoio a intermodalidade e a bicicleta possa entrar no metrô ou no trem.

Para Conbici, Sevilha é um exemplo paradigmático de como rapidamente se adaptou aos dois pedais. Em três anos, andar de bicicleta aumentou de 0,5% para 6,6% graças a uma rede básica de faixas exclusivas para 80 milhas e um decreto municipal comprometida. "Se houver vontade política, pode ser feito. Não precisa de grande orçamento", disse José Antonio Salinas, um membro do vareador da prefeitura de Sevilha, nas mãos de IU que governa a cidade, em coligação com o PSOE. Na rede principal, as ciclovias, que são protegidas contra os carros e compartilhadas com os pedestres, só tiveram um custo de 18 milhões de euros (R$ 42 milhões). As bicicletas podem viajar por todos os lados, exceto pela monumental cidade antiga de Sevilha, onde, em lugares como a principal rua comercial, os ciclistas devem descer do selim e fazer a viagem a pé.

Para que a integração da bicicleta em uma cidade grande seja bem sucedida, diz Salido "é imperativa a infra-estrutura de ciclovias em primeiro lugar porque, se não é difícil sobreviver ao tráfego diário." Em reconhecimento de sua experiência, a capital da Andaluzia tem acolhido este ano do Congresso Mundial de Velocidade. "A meta é que até 2015 a proporção de viagens de bicicleta fique perto de 15% do total", propõe Salido.

Outro espelho onde se olhar é o Barcelona ou San Sebastian. Madrid, pelo contrário, é praticamente inexistente nesse novo mapa. Na capital foi fornecida por um serviço municipal de bicicletas de empréstimo, mas o projeto parou. "Minha impressão é que a classe política não acredita no ciclismo", interpreta Juan Merallo, ativista da associação Pedalibre ciclista Madri e especialista em mobilidade. Para os ciclistas, a rede de ciclovia em Madrid, cerca de 200 quilômetros, não está bem interligada, principalmente pelo centro da capital. "Nós somos uma ilha, não só na Espanha, mas também na Europa", diz este membro da Pedalibre.

Não existem fórmulas mágicas para apoiar o movimento de carros, ônibus e bicicletas. Cada cidade faz o que pode. Mas o que é preciso fazer, no entanto, é tomar uma série de medidas para facilitar a convivência de todos. Um grande número de capitais, se não a maioria, usam tanto a estrada quanto as calçadas para a circulação da bicicleta. "Quem viaja para Amsterdam, o maior exemplo de cidade ciclista do mundo , vai ver como passeios e calçadas são compartilhados, depende do lugar", explica Martin. Em alguns casos, as ciclovias são separadas de outras vias por um fio, em outros, apenas por uma linha pintada no chão. Há também conselhos que preferem desviar o tráfego de bicicletas nas ruas laterais, onde a velocidade é limitada a 30 quilômetros por hora. Em Paris ou Bruxelas, as bicicletas compartilham o trânsito como o ônibus ... Seja qual for a solução, não há trânsito de veículos não-motorizados em segurança enquanto não se pacifique o tráfego e sejam tirados os veículos das ruas e círculos urbanos (do centro da cidade).

"O que os usuários das bicicletas instamos as autoridades é a continuidade das ciclovias e segurança", afirma o porta-voz Conbici. A sensação de perigo de um piloto experiente é inferior a um iniciante, pois minimiza os obstáculos que encontra. Menos medo. É um perigo para os afeiçoados às duas rodas a diferença de velocidade para os carros e motos em circulação: se um carro que vai 50 milhas por hora, a bicicleta faz uns 15 ou 20 e nos cruzamentos das ruas esta lacuna pode ser fatal para o ciclista. A abertura das portas do carro sem olhar ou ultrapassagens também é um risco. Outro obstáculo para os ciclistas está nas regras, para o código do trânsito, a bicicleta é como os outros veículos, mas não é a mesma coisa. Eles se queixam de que as multas são iguais às impostas aos automóveis, caminhões ou motocicletas, então eles querem que suas faltas sejam consideradas leves, que não excedam 90 euros.

E se nas ruas tentam a procura de um nicho, no Código do trânsito também. O Departamento de Trânsito está revendo o código e negociou um capítulo exclusivo dedicado ao ciclismo. A DGT (Detran da Espanha) o anunciou poucos dias atrás, numa conferência sobre mobilidade em Córdoba. Os regulamentos foram alterados este ano, com o objetivo de que as bicicletas passem da classe "alternativa" à "preferencial" nas cidades. Bicicletas podem circular pelas ruas de mais de três metros de largura, pelo meio da estrada, tal como solicitado pelos lobbies e os ciclistas vão incentivar as ruas com os limites de velocidade de 30 quilômetros por hora, o que facilita a passagem dos ciclistas . Até agora, as bicicletas estavam "marginalizadas", porque deviam, necessariamente, se deslocar para a direita, reconheceu o vice-diretor da Traffic regulamentos, Ramon Ledesma. A reforma deixa em aberto a possibilidade de que a Câmara da Prefeitura permita a circulação de bicicletas no sentido contrário ao progresso de outros veículos, que agora é proibido. Prefeituras como Valencia, por exemplo, que até agora proibem o tráfego nas calçadas, já anunciaram que uma vez que a reforma entre em vigor haverá adapatações às novas regras. "O ciclismo é bom para a mobilidade e reduzir a poluição", assumiou Ledesma no meio do debate sobre como reduzir as emissões nocivas no tráfego das mais congestionadas urbes.

"Queremos ter em conta as peculiaridades deste transporte, pois no momento é mais um veículo, chamado de coordenador Conbici. Ciclistas querem se deslocar no centro da pista e não ser encurralado à direita da estrada, onde eles ficam com meio-fios, buracos e outras irregularidades do pavimento. Aliás, querem generalizar a restrição de velocidade a 30 km / h em ruas secundárias. "Sabemos que é difícil no passeio da Castellana, em Madrid, mas não nas proximidades de ruas secundárias", acrescenta. Muitos municípios não olham com bons olhos essas atribuições e desconfiam que os ciclistas dividam as ruas com os ônibus por medo de atrasos no serviço e reclamações dos usuários.

"Há um monte de educação para fazer", diz Merallo, preocupado como outras associações, para banir a má imagem do ciclismo. Na estrada, os carros vêem as bicicletas como um incómodo e nas calçadas, são os pedestres que se incomodam. Nesse sentido, não gostei nada, por exemplo, de algumas campanhas televisivas da DGT onde supõe-se que as crianças só podem ir à escola de carro. "Londres tem feito muito nesse sentido, em campanhas publicitárias, por exemplo, usar a bicicleta é de gente responsável. O prefeito lidera pelo exemplo e usá-la (já pensaram na Luzianne indo de bicicleta para a prefeitura?)", diz Merallo.

No México, um outro lugar onde está agora um serviço de empréstimo de bicicletas, por vezes, os vereadores são vistos pedalando pelas ruas. Em Espanha, o movimento pró-bicicleta, que tem trabalhado até agora com a batida do voluntariado, uniram-se com artistas como Christina Rosenvinge e Belén Moneo, os utilizadores regulares da bicicleta para torná-lo mais popular. Outro de seus desafios, tem uma campanha destinada a fazer, é obter em 2015 mais um milhão de ciclistas pelas ruas. Será que o conseguem?

Sustentável e rentável

Apesar das dificuldades, são poucas as pessoas que negam a expansão do ciclismo. Se Londres está firmemente comprometido com este meio de transporte e acaba de lançar uns supercarris bidirecionais pintadas de um azul profundo, e Paris foi rapidamente adaptado a este meio de transporte, na Espanha, pelo seu clima e topografia, têm condições de jogo invejáveis.

"Em Barcelona, há duas vezes mais passeios de bicicleta que antes da implantação do Bicing", disse Alberto Cáceres, gerente geral assistente da Clear Channel em Espanha, a empresa multinacional que gere o serviço de empréstimo em Barcelona e Zaragoza. Rodam na cidade 1.000 bicicletas e 100 estações foram instaladas. Bicing em Barcelona abriu em 2007 e hoje tem 6.000 bicicletas e 419 estações. A taxa atual é de 2.800 novas inscrições de média mensal. "Todo mês", diz Cáceres, "estas bicicletas percorrem mais de dois milhões de quilômetros," Pelo modelo Bicing terem sido interessadas cidades como Buenos Aires, Sydney, Washington, Nova York, Berlim ou Tóquio, orgulha-se a multinacional especializada em publicidade e atendimento ao cidadão.

JCDecaux, a maior empresa do setor, é responsável por serviços de empréstimo em cidades como Córdoba, Gijón, Sevilha, Santander e Valência. "Na Espanha já circulam 5.000 bicicletas JCDecaux, com 438.156 assinantes e mais de 17 milhões de aplicações até agora", disse um porta-voz.

Em ambos os casos, o sistema funciona através de um sistema de pagamento, diárias ou semanais, que opera em todas as horas. A multinacional espera a demanda crescer ". Obviamente, durante a crise mais cidadãos utilizam transportes públicos, o uso de bicicletas públicas vai aumentar, como é barato e limpo". O Responsável pelo serviço Vélib em Paris, com 20.600 bicicletas e 1.451 estações, sublinha a poupança considerável das emissões de diôxido de carbono que envolve o uso da bicicleta.

Tradutor: Miguel González Carrasco

Texto original em:

sábado, 7 de maio de 2011

Museu é Memória


O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/Ministério da Cultura) divulgou nesta segunda-feira, 25 de abril, o guia com a programação completa da 9ª Semana Nacional de Museus. A publicação traz informações sobre os cerca de 3 mil eventos programados pelos museus participantes em mais de 500 cidades de todos os estados do país. A 9ª Semana será realizada de 16 a 22 de maio.


Biblioteca

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Contextualizando a disciplina







Professor: Mardônio Costa
Disciplina: Estatística Aplicada a Negócios
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Potencial de consumo do cearense vai a R$ 69,3 bilhões.
Negócios
Diário do Nordeste


A capacidade de consumir da população cearense é a décima maior, considerando o ranking nacional, o que equivale a 2,8% da fatia brasileira.


























No Nordeste, o Ceará figura na terceira posição em força de consumo, atrás da Bahia e também de Pernambuco

Municiado por um maior poderio econômico adquirido pela Classe C, o potencial de consumo da população cearense deve saltar 10% entre 2010 e 2011, passando de R$ 63,1 bilhões para a marca de R$ 69,3 bilhões. A projeção deixa o Estado na terceira posição do Nordeste, abaixo da Bahia, cujo poder de compra chega a R$ 120 bilhões nesse ano, e de Pernambuco (R$ 81,2 bilhões). No ranking nacional, liderado por São Paulo (R$ 719 bilhões), a capacidade consumidora do Ceará é a décima maior, representando 2,8% da fatia brasileira. Os dados pertencem ao levantamento anual IPC Maps, realizado pela empresa especializada IPC Marketing Editora, desde 1980. O estudo contempla informações sobre o mercado consumidor de 5.565 municípios.

Leia a matéria completa: