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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Cultura Organizacional – Não sinta-se em casa


Por Redação set 26, 2017
É comum, principalmente quando se fala em primeiro emprego, que o colaborador ganhe certo apego ao local de trabalho se ele está confortável e acolhido naquele espaço. Ao se adaptar bem à cultura organizacional da empresa e identificar-se como peça importante na engrenagem da companhia, muita gente acaba se sentindo “em casa” depois de um tempo.
Não é raro ouvir uma equipe de colaboradores que se considera uma “família”. Apesar de parecer benéfico e agradável à primeira vista, a ideia é rejeitada por especialistas no assunto. O motivo é simples, embora as relações humanas sejam de peso e importância, uma empresa precisa ser levada a sério como tal.
Criar um ambiente “família” trará à companhia dilemas normais familiares. Ao mesmo tempo em que parece unir os profissionais, esse tipo de comportamento também pode afastar, gerar disputas desnecessárias e situações antiéticas. Fora o fato de tornar a demissão muito mais “pesada”.
Segundo Maria Aparecida Rhein Schirato, consultora de RH há 20 anos, é estarrecedor ver como alguns funcionários sofrem muito no momento da demissão. A dor é causada exatamente pelo sentimento de que foi banido de uma família em que ele acreditava-se parte fundamental.
Entendendo a cultura organizacional da empresa
É fundamental que o profissional contratado compreenda a cultura organizacional de seu novo local de trabalho com muita clareza já em seu período de experiência e adaptação. Atividades e ações diárias, além de reuniões, treinamentos e outros tipos de cursos, precisam deixar claro para ele o DNA da empresa e, mais do que isso, que seja também um atrativo para que ele queira fazer parte do time.
Para Edgar Schein, um dos fundadores do conceito, a cultura organizacional deve reunir valores, crenças e também o conjunto de ações que devem ser tomados em busca do objetivo comum da companhia.
A cultura também preza pelo bem estar dos envolvidos, pois nos tempos atuais é imprescindível que haja retenção de talentos. Quanto mais engajado e envolvido estiver o profissional, mais feliz ele estará em colaborar nos negócios porque sabe que também obterá sucesso para si no processo.
Ainda assim, as características de cada empresa moldam os funcionários e a maneira como eles vão agir no dia a dia, atuando diretamente na renda e nos lucros dos negócios.
O grande desafio é manter a equipe enquanto equipe. Fazê-los funcionar como um time, mas de forma que saibam que não estão em casa. O funcionário não pode fazer o que bem entender, nem tomar decisões unilaterais ou comportar-se de maneira contrária ao que é proposto no ambiente de trabalho, mesmo que ele já se sinta completamente à vontade onde está.
Como o profissional de RH deve intervir?
Em família, algumas disputas acontecem com frequência: será que os pais preferem determinado filho? Será que um dos irmãos recebe mais elogios e recompensas do que o outro? Algumas brincadeiras de cunho íntimo são aceitáveis?
É muito importante que o profissional de RH deixe claro para os novos colaboradores assim que chegam à empresa como se comportam os que já atuam no local. Investir tempo em um bom bate papo sobre ética e colaboração, por exemplo, explanando o que é ou não aceitável, é de igual importância.
Uma cultura formada por pessoas focadas e dedicadas deve também permitir a valorização de cada profissional por igual, de acordo com seus méritos, sem permitir que eles se comparem entre si por ações diferentes. A cultura organizacional que preza o mérito e o apoio aos que se dedicam mais não pode viver de promessas vazias ou de demorada execução, para que o  funcionário não se sinta desmotivado ou “trocado” por outro.
Gestão de empresas por familiares
Em se tratando de Brasil, segundo Wellington Moreira, 90% das empresas são dirigidas por parentes e familiares. Embora a metáfora que inclui todos os colaboradores contratados após a fundação também fazem parte dessa família seja linda, ela não é real.
É fundamental que o departamento de RH deixe claro e promova ações culturais que mostrem que, durante o processo diário da empresa, até mesmo os membros que possuem grau de parentesco devem agir como um time, em busca de um mesmo objetivo. Longe dali devem permanecer as particularidades de casa e a picuinhas pessoais.
Frisando, embora um ambiente saudável, divertido e confortável seja um excelente meio de tocar negócios, sentir-se “em casa” só é permitindo se você realmente estiver na sua.
Fonte: BlogRH

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Mobilidade aplicada à logística: por que essa tecnologia vai mudar o segmento?

Publicado em Quarta, 27 Setembro 2017 08:40

Um dos maiores desafios das transportadoras é a redução de custos nas suas operações.
Sabe-se que as empresas do setor trabalham com margens muito apertadas e que a crise econômica complicou ainda mais este cenário. O ano passado foi bastante turbulento para o segmento. A sondagem “Expectativas Econômicas do Transportador 2016”, realizada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), mostra que a maioria das empresas, cerca de 60,1%, teve diminuição de receita bruta e que 58,8% precisaram reduzir o número total de viagens, sendo que, para a maioria, 74,6%, houve aumento do custo operacional.

Segundo o estudo “Custos Logísticos do Brasil”, do Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain), este aumento de custos operacionais para o transporte rodoviário de cargas é resultado de um desequilíbrio de uma demanda relativamente baixa durante o período, perante a oferta de empresas, que não repassaram o aumento de custos aos seus clientes. Neste cenário, as empresas precisaram aumentar o volume de viagens, mesmo que ganhando menos, momento em que a sobrevivência do negócio passou a depender diretamente da sua capacidade de ter produtividade.

É aqui que a automação e a mobilidade reafirmam a sua capacidade de transformar a operação logística, com ganhos significativos, que podem chegar a 50% de aumento de produtividade, com equipes menores, e 90% de redução das falhas operacionais, como troca ou falta de volumes em encomendas. A TOTVS acredita que a tecnologia é um importante passo para a retomada do segmento e que, somente por meio dela, será viável uma série de melhorias capazes de mudar o cenário vivido atualmente pelas empresas do setor. Para isso, a companhia disponibiliza ofertas para importantes processos na operação das transportadoras e operadoras logísticas, como as citadas abaixo:
– Automação dos terminais de cargas: base de toda a operação da transportadora, o terminal de cargas é local onde ocorrem os recebimentos das mercadorias para a entrega final. Automatizar este processo consiste em receber e embarcar os volumes com mobilidade, por meio de coletores de dados. Toda mercadoria é etiquetada com um código de barras e já no recebimento é bipada com o coletor.
Quando o caminhão é abastecido, ocorre o mesmo processo, gerando uma conferência dupla sobre o que entra e o que sai do armazém. A tecnologia é capaz de reduzir em 90% as falhas operacionais, como troca ou falta de mercadorias, problemas muito comuns, que geram perda de tempo, custo e retrabalho. A mobilidade, além de automatizar, torna o processo muito mais produtivo, com ganhos de até 50%.

– Cockpit Logístico: a solução possui um recurso de aplicativo para os motoristas durante as entregas. Em um smartphone ou tablet, que conta com componente de geolocalização, o motorista pode acompanhar toda a sua rota, assim, de forma visual, consegue saber o que já foi executado e o que ainda está para fazer com facilidade.
Além disso, usando o dispositivo móvel, o motorista pode tirar uma foto do comprovante de entrega e enviá-la, em tempo real, para o escritório, com a opção de fazer uma assinatura digital. Também é possível reportar as ocorrências durante a viagem, como problemas com o caminhão ou a ausência do destinatário para o recebimento.
Todo esse controle proporcionado pela mobilidade impacta diretamente na produtividade e nível de gestão da empresa, que, com atualização automática no seu ERP, obtém um tempo de resposta muito mais rápido e consegue tomar decisões no momento em que as situações estão acontecendo.

– RFID: o controle dos armazéns por radiofrequência já é uma realidade. O portal RFID para a entrada e saída das mercadorias nas operadoras logísticas proporciona uma rapidez e segurança incomparáveis, quando olhamos para o modelo tradicional. Outro ponto que chama muito a atenção é no processo de inventário, que pode sofrer redução no tempo em até 80%, elevando significativamente a produtividade da operação.
“Vemos que as grandes empresas já possuem um alto nível de automação, porém o cenário é muito diferente nas pequenas e médias. É justamente esse perfil de operação que mais precisa investir em tecnologias de mobilidade, pois, para eles, os ganhos de produtividade são percebidos rapidamente, além de necessários para a retomada econômica dos seus negócios. Todas as nossas soluções estão disponíveis no modelo Intera, isto é, na nuvem e por meio de uma assinatura. Assim, não há altos investimentos com licença de software ou com infraestrutura. A TOTVS está comprometida em tornar a transformação digital viável e acessível para todas as empresas”, comenta Angela Gheller Telles, diretora dos segmentos de Manufatura e Logística da TOTVS.

A expectativa do segmento de transporte rodoviário de cargas para 2017 é de uma retomada dos negócios, com crescimento da receita bruta, opinião de 47,7% dos empresários que participaram da pesquisa da CNT.
Fonte: Imam

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Sumário da Revista Mundo Logística

Caso de sucesso em multimodalidade, torre de controle e lean


Confira abaixo o sumário da última edição da revista Mundo Logística (Setembro & Outubro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!


SUMÁRIO

08:: A Logística com ela é Como sobreviver nesse mundo de desafios, nos dias atuais. Por Charles Dias da Cunha


12:: Pare de cortar custos e foque  em eliminar os desperdícios Corte de custos não é sinônimo de melhoria e nem sempre faz bem ao negócio. Por Achiles Rodrigues


16:: Coluna GV celog Estratégia de Supply Chain: o que é e por que importa? Por Priscila Miguel e Fábio Tescari


22:: HEINEKEN divulga resultado da 3ª edição do Programa de Excelência de Transportadoras Conheça os vencedores desta edição.


38:: S&OP: o que há por trás de tanto insucesso? Avaliação e Sugestões para a melhoria do processo de S&OP Por Alexandre Oliveira


46:: ESPECIAL: Inovação em gestão de transportes Saiba quais a novidades  que as empresas de tecnologia estão oferecendo para a gestão de transportes.


58:: Sustentabilidade em logística Superando o desafio do século 21, por meio de boas práticas no transporte de carga. Por Marcio de Almeida D'Agosto e Cintia Machado de Oliveira


68:: Alinhando os indicadores logísticos com a estratégia da empresa Os seus indicadores  de desempenho ajudam no atingimento da estratégia da sua empresa? Por André Ferraro


74:: Coluna Mundo da Logística Entrevista com Eugenia de Fazio - Argentina. Por Eduardo Magalhães e Paulo Oliveira


78:: Aumentando a produtividade no recebimento de materiais Trabalho padronizado aumenta a produtividade em até 20%. Por Caroline Morito Pereira


80:: Coluna Gestão em Foco Tudo aquilo que for dito será usado contra você. Por Donald Neumann


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Como Integralizar o Capital Social?


Veja o que é o Capital Social, qual sua Função e como Integralizar ele.


O que é Capital Social

O Capital Social da sua empresa é o valor necessário para a abertura dela. 
Cada sócio deposita um valor na conta da empresa, seja em dinheiro, seja em bens. 
É aí que se definem as cotas de participação que cada um terá. 
Elas serão proporcionais ao capital que cada sócio aportar na empresa. 
Em teoria, é o dinheiro do Capital Social que deve sustentar o negócio enquanto não houver faturamento ou lucro.

Função do Capital Social

O Capital Social tem como função ser o primeiro aporte financeiro para que a sua empresa saia do papel, além de limitar a responsabilidade do empresário, enquanto pessoa física, nas dívidas da empresa. 

E o que isso quer dizer? 

Isso representa dizer que, se a sua empresa possui um Capital Social de R$10 mil, as dívidas até este valor ficarão a apenas em nome da empresa. Apenas o que passar disso será cobrado diretamente dos sócio(s), aí como pessoa(s) física(s) - exceção feita à empresa EI, onde o empresário coloca o patrimônio pessoal como garantia. Estas divisões de responsabilidades são parte da terceira utilidade do Capital Social, que é garantir o pagamento das dívidas aos credores, pois o valor dele é o que a empresa tem “em caixa”, teoricamente, para pagar tudo o que deve.

Como definir o Capital Social

Este é um tópico que pode causar alguma confusão para vários empresários. O Capital Social não é o quanto a sua empresa vale ou o quanto você acha que ela vai lucrar mensalmente, mas sim um valor que deve ser baseado em levantamentos e definido pelos sócios, dentro do contrato social da empresa. Ele não precisa necessariamente ser em dinheiro, podendo ser representado por bens e imóveis. Um exemplo de definição: Se você vai abrir um café, tenha em mente o gasto com luz, aluguel, salários e instrumentos para iniciar a operação, além de um capital para segurar as pontas enquanto a empresa ainda não der lucro. Mas não se assuste com os estes valores todos: é perfeitamente possível - e em alguns casos até recomendável - abrir uma empresa com capital social de R$1.000,00, que é uma faixa segura tanto para a receita quanto para os seus negócios, mesmo que você precise investir mais na abertura dela.

Capital Social para Empresas Individuais

Quando você abre uma empresa sendo o único sócio, como funciona? O valor muda, as regras mudam? Dependendo do regime jurídico em que a sua empresa se enquadre, as regras do Capital Social tem algumas leves alterações, mas nada de se desesperar. Confira:

Capital Social do MEI

O MEI permite apenas R$ 60 mil de faturamento anual (saiba tudo sobre o MEI no nosso Guia). O Capital Social do MEI pode ser de R$ 1,00, no mínimo. O indicado é que seja um valor condizente com os custos e investimentos realizados no seu negócio.

Capital Social para EI

Como Empresário Individual, a sua empresa já pode ser enquadrada no Simples Nacional ou no Lucro Presumido. E neste caso o Capital Social também pode ser de R$ 1,00 no mínimo, mas o mais indicado é que se tenha um Capital a partir de R$ 1.000,00 como valor base necessário para sua empresa iniciar os trabalhos.

Capital Social EIRELI

Neste caso, o Capital Social tem um valor mínimo, de 100 vezes o valor de um salário mínimo. A integralização pode ser feita em bens ou em dinheiro, mas deve ser realizada à vista. No EIRELI, não existe opção de parcelamento do Capital Social.
Alterar o Capital Social

É possível alterar o Capital Social da sua empresa, sem problemas. Para aumentar o Capital Social, é só aportar o capital novo e arcar com alguns custos na Junta Comercial e com os serviços do contador. Muitas empresas acabam aumentando o Capital Social, por necessidades de mais investimento, enquadramento em licitação ou alguma outra necessidade específica. Agora, se for o caso de diminuir, prepare-se.

Primeiro porque é preciso seguir algumas regras: não ter dívidas, tornar o ato público (publicação em jornal, por exemplo) e aguardar 90 dias após a publicidade da diminuição do Capital Social. Somente após este processo, você estará liberado para diminuir o capital social da empresa na Junta Comercial - isso se nenhum credor se manifestar no período.

Você ainda deve justificar a diminuição, através de balanços e processos na Receita Federal. Só aí estará liberado para diminuir o Capital Social da empresa.

O processo é tão complicado que muitas vezes é mais fácil dar baixa na sua empresa e abrir uma nova, com um novo Capital Social, do que ir até o fim na diminuição do Capital Social da sua empresa.

A Contabilizei te apoia nas suas escolhas na hora de empreender, desde o início. E o Capital Social é um passo importante na constituição do seu negócio, precisando de atenção para ser bem definido, seja lá qual for o valor escolhido. O bom é que, com essas nossas dicas, você está mais preparado e confiante para seguir em frente com a abertura da sua empresa. Seu sonho de empreender está cada vez mais próximo de se tornar realidade!



Sobre o autor

Vítor Torres é fundador da Contabilizei (o jeito mais fácil e ecônomico de realizar contabilidade), empreendedor e investidor de startups.

Siga pelo Twitter e Facebook.

Fonte: Contabilizei

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Sumário da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios



Confira abaixo o sumário da última edição da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Setembro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!


SUMÁRIO


8 CARTA DO EDITOR

15 GRANDES IDEIAS

  15 A ERA DOS ROBÔS COLABORATIVOS

  16 ROBÔS, SENSORES  E MÁQUINAS CONECTADAS

  17 NASCE UM NOVO MERCADO

  20 O FIM DA DITADURA DAS MEIAS SEM GRAÇA

  22 AS MELHORES PRÁTICAS DA GASTRONOMIA COM QUEM SABE FAZER

  26 O AVANÇO DAS FINTECHS

  28 LIÇÕES DOS DESAJUSTADOS

  30 HABILIDADES DO SÉCULO 21 PARA APRENDER AGORA

  34 O SEGREDO É TER FOCO

  36 CARROS EM XEQUE

38 ENTREVISTA
ROBERTO MARTINI

44 ESPECIAL
GUIA DE VIAGEM PARA EMPREENDEDORES

52 INOVAÇÃO
CONHEÇA O CHILE DAS STARTUPS

60 TECNOLOGIA
ELES FATURAM MILHÕES CONSERTANDO IPHONES

66 CAPA
OS CRAQUES DO E-COMMERCE

85 COMO FAZER
86 GESTÃO

92 COMO EU FIZ
SUPLEMENTOS EM REDE

98 VIDA DIGITAL
CAIO BONATTO


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Saindo do fundo do poço, é preciso “Avançar”



O crescimento positivo de 0,2% do PIB no período de abril a junho deste ano, em comparação com o primeiro trimestre de 2017 e de 0,3% sobre igual período de 2016, indica um sinal claro do fim do processo recessivo. Diversos fatores contribuíram para esse resultado, como a baixa taxa de inflação, inferior a 2,8% nos últimos 12 meses, a forte retomada das exportações e a injeção de R$44 bilhões das contas inativas do FGTS na economia. Todos esses fatores tiveram papel importante para impulsionar o consumo das famílias com efeitos imediatos no setor de comércio e serviços.

Outra medida relevante é a liberação do saque o dinheiro do Fundo PIS/Pasep a partir de outubro deste ano, para homens a partir de 65 anos e mulheres a partir dos 62 anos. Ao todo serão R$ 16 bilhões, beneficiando 7,8 milhões de pessoas. A ação deve contribuir para a sustentação da tendência de crescimento em 2017.

A recuperação da economia coincide com o momento em que o varejo entra em um período de realização das compras de fim de ano, com foco nos eventos do Black Friday e das festas natalinas. Neste período o varejista deve fazer o seu planejamento de vendas, associado à sua estratégia de marketing, e à necessidade de capital de giro para antecipar seus pedidos.

Começa aqui outro desafio para o lojista: o acesso a linhas de crédito e financiamento com um nível de burocracia que seja aceitável, principalmente quando se tratam das pequenas e médias empresas. Mesmo com a inflação em queda, as taxas de juros continuam na estratosfera, com lento ritmo de queda, prejudicando o setor produtivo em geral.

Pensando nessa necessidade, a CNDL lançou o Programa Avança Varejo, o qual consiste em oferecer acesso ao crédito de custo menor e de forma menos burocrática. A parceria foi feita com a Caixa Econômica Federal, que através de um acordo de cooperação, disponibilizou ao associado do Sistema CNDL linhas de capital de giro, crédito rotativo, de investimento e financiamento, com prazos mais alongados e taxas de juros diferenciadas no total de R$ 1 bilhão, em 2017.

Apenas nos 15 primeiros dias da parceria estabelecida no dia 17 de agosto já havia demanda da ordem de R$263 milhões.

A inciativa é fundamental para as atividades do setor de comércio e serviços que responde por uma generosa parcela do PIB nacional e é o maior empregador do país, respondendo por mais de 66% dos empregos formais. Que o Avança Varejo sirva de exemplo para que o sistema bancário se torne inovador não para expandir lucros, mas para fomentar o desenvolvimento do País.

Jornal O POVO – 20/09/2017
Honório Pinheiro
presidente@cndl.org.br

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Sumário da Revista Varejo S.A.


Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Varejo S.A  (Setembro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

Sumário


22 TALK SHOW

03 Carta ao leitor 
Compartilhar para empreender

05 Palavra do Presidente
Associativismo e independência

06 Fatos e frases

10 Varejo em números
Para comprar, basta um touch!

12 Movimento varejo
Modernização trabalhista: deixando o tabu de lado

18 Desenvolvendo o varejo
Mato Grosso é exemplo de boas práticas para o varejo

27 Entrevista
Educar para crescer

30 Inova varejo
Do papel para o digital

32 Varejo cidadão
A evolução do uso da energia elétrica nos shoppings brasileiros

36 Câmara do conhecimento
Menos lojas, mais vendas

38 Dicas do Tag
Fraudes também podem atingir as empresas. Saiba como se prevenir

41 Colunistas
O empreendedor que existe em cada um de nós 

42 Entrei na sua loja
É dia de feira

44 Start me up
Tecnologia na temperatura certa

46 Brasília 40 graus
Decreto inclui supermercados como atividade essencial

50 Para ler, ver ,ouvir
Novidades das antigas

52 Tendências
Um socorro para o mercado editorial

55 Integra CNDL
Empresários recebem qualificação em Goiânia

CDL participa da Fenepalmas 2017

Conversando com o Lojista em Aracaju

Paraíba sedia I Fórum Estadual do Comércio

58 Tendêcias
Omnistory, o conceito da loja do futuro

59 Colunistas
Aumento da tributação nos combustíveis afeta comércio varejista

Selic de um dígito

61 Perfil
Francisco Freitas - FDCL- CE

62 Artigo
Visitante na sua loja: quem é ele, por onde anda e o que procura?

64 Integra CNDL
Conheça o Sistema CNDL

66 SPC Brasil
Gestão de vendas na palma da mão







sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Sumário da Revista Você S/A


Confira abaixo o sumário da última edição da revista Você S/A (Setembro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de seu interesse. Aguardamos sua visita!

SUMÁRIO

6 PARA VOCÊ
Desenvolva o senso de oportunidade

AGORA

8 BASTIDORES
O novo instituto Moreira Salles

10 ENTREVISTA COM O PRESIDENTE
Walter Schalka , que está a frente de Suzano Papel e Celulose

CAPA

14 COMO LUCRAR COM A CRISE
Se por um lado a recessão gera insegurança, por outro provoca  queda nos preços, eleva o poder de barganha e favorece negociações

CARREIRA

23 A RESPOSTA É NÃO
Com equipes enxutas, a dificuldade de negar demandas no trabalho pode causar sobrecarga

MERCADO

28 CIDADE CALAMITOSA

Desordem nas contas públicas, violência e sequelas pós- Jogos Olímpicos fazem o Rio de Janeiro agonizar com uma grande crise

DINHEIRO

36 CHEGOU A HORA DE INVESTIR?
O bitcoin tem valorização histórica e se consolida como alternativa para quem busca aplicações fora da curva

ARTIGO

40 Estratégia para crescer
Por Luiz Carlos Cabrera

REVIRAVOLTA

42 CONEXÃO COM A NATUREZA 
Heloísa Collins, de professora universitária a queijeira                 

Exercício na Metodologia Científica

Alunos da Professora Carla Michele em atividade da disciplina de Metodologia Científica, na última quinta-feira (13/09), buscando publicações em diferentes formatos e autorias, para referenciá-las.








Biblioteca

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

O futuro das startups: O que esperar?

Dez regras de ouro para empreendedores e investidores entenderem todas as questões jurídicas relacionadas a startups e tirar proveito de boas ideias

14 de Setembro de 2017 - 17h35

Criar, manter e fazer uma startup se desenvolver parece simples, mas é uma operação repleta de detalhes que podem implicar sucesso ou fracasso, mais ou menos lucro, melhor ou pior performance, muitos ou poucos conflitos entre sócios. 

Não basta ter uma boa ideia: é necessário muito planejamento antes de executar o projeto. O guia “Empreendendo Direito: Aspectos Legais das Startups” facilita o entendimento de todas as questões jurídicas relacionadas a startups e fornece subsídios para que empreendedores e investidores tirem o melhor proveito de boas ideias, uma tarefa que depende essencialmente de:

1) Planejar bem: definir objetivos e metas do empreendimento, obrigações, responsabilidades e nível de comprometimento das partes, escolher o tipo societário ideal e quantificar os investimentos iniciais necessários;

2) Avaliar minuciosamente o setor: estudar o ramo de negócio a ser desenvolvido, principalmente no que diz respeito aos produtos e serviços que serão oferecidos ao mercado, mapear potenciais consumidores, fornecedores e concorrentes;

3) Conhecer o marco regulatório: analisar o conjunto de leis, normativas e regras a serem seguidas ou como se adequar juridicamente caso o modelo de negócio não tenha regulação pré-existente, estar atento às novidades legislativas, como as recentes regulamentações do equity crowdfunding ou da tributação do investimento-anjo – ambas já incorporadas ao guia Empreendendo Direito;

4) Estabelecer regras de governança: as regras de gestão e governança da startup devem ser bem definidas, tanto nos atos constitutivos quanto nos demais acordos entre sócios, para que sejam estabelecidos os parâmetros e limites das deliberações a serem tomadas e dos atos de administração, inclusive no que se refere à participação dos investidores na gestão (step in rights);

5) Projetar aportes: definir modelos e ferramentas que serão utilizados para a obtenção de capital a fim de desenvolver as atividades do empreendimento, podendo estes envolver ou não a cessão de participação societária, e regular cuidadosamente a relação entre a startup e os investidores;

6) Acessar fontes de financiamento: compreender quais as possíveis formas de financiamento existentes no ecossistema das startups e conhecer quais são as regras aplicáveis a cada uma delas;

7) Atentar para a tributação: verificar quais serão os tributos incidentes na operação, de acordo com as atividades econômicas do empreendimento, para avaliar o planejamento financeiro e escolher o regime de tributação mais favorável, bem como buscar se beneficiar dos incentivos fiscais possíveis;

8) Cuidar da relação com os colaboradores: considerar as modalidades de trabalho e os respectivos direitos e deveres a elas relacionados, estabelecer regras para remuneração de sócios, políticas de vesting ou stock option, assim como formalizar contratualmente a relação com fornecedores e clientes, para garantir a segurança de todos os envolvidos;

9) Proteger o patrimônio intelectual: registrar e licenciar marcas, patentes, softwares, nomes de domínio e desenhos industriais, que constituem um relevante ativo dos empreendimentos, principalmente aqueles que trazem elementos inovadores e disruptivos;

10) Criar uma cultura organizacional: criar regras claras e transparentes e estipular valores, missão, visão, políticas, sistemas e processos a serem cultivados desde a concepção do empreendimento, o que irá contribuir para o fortalecimento da startup.

Seguindo essas dez regras, as startups têm tudo para serem bem-sucedidas e contribuírem para o crescimento do ecossistema de inovação brasileiro.

Para fazer o download gratuito do guia Empreendendo Direito, acesse www.startups.nelmadvogados.com.

*Eduardo Felipe Matias é o sócio responsável pela área empresarial do escritório Nogueira, Elias, Laskowski e Matias Advogados (NELM) e coordenador do guia “Empreendendo Direito: Aspectos Legais das Startups”; Rogério Russo é advogado da área empresarial do NELM e colaborador no mesmo guia.

Sumário da Revista Exame (Edição de Aniversário)


Confira abaixo o sumário da última edição (Edição de Aniversário) da Revista Exame  (Setembro 2017), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!

SUMÁRIO

34 O fim do mundo como conhecemos

44 A revolução do streaming

56 "O maior erro é não se mover"

66 A universidade que nasceu na garagem

74 Um robô quer seu emprego

82 No ritmo das startups

92 A hora da virada

BRASIL

98 Energia

102 Corrupção

NEGÓCIOS

106 Varejo

PME

110 Marketing

NEGÓCIOS GLOBAIS

112 Colômbia

FINANÇAS

130 Ações

ESPECIAL

134 EXAME Fórum

SETE PERGUNTAS

142 Fábio Medina Osório


Alunos dos Professores Estevam e Carol trabalham em equipe

Gestão do Capital Humano, Negociação Estratégica e Publicidade e Propaganda foram as disciplinas que motivaram a ida das equipes à Biblioteca (13/09), para discussão e execução de trabalho acadêmico.

Os Professores Estevam Tomaz e Carol Macêdo são os promotores desses encontros.



Biblioteca

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Estudando Estatística

Alunos do 3º semestre de Ciências Contábeis, munidos de vários livros de estatística, reuniram-se para estudar e garantir a aprendizagem do conteúdo passado em sala de aula, pelo Professor Mardônio Costa.




Biblioteca

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

E-commerce: a importância das políticas de troca nas vendas online

Edição do dia 10/09/2017
10/09/2017 07h53 - Atualizado em 10/09/2017 07h53

Troca e devolução de produtos são problemas de logística nos e-commerce.
Conheça formas de prestar esses serviços de forma eficiente.

Juliana Munaro

Quando a gente fala em logística do e-commerce, pensa logo na entrega dos produtos e nos preços dos fretes. A gente já falou sobre esse assunto no programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios e, essa semana, mostramos a brecha que o fim do E-Sedex, serviço dos Correios voltado para lojas virtuais, abriu para o surgimento e fortalecimento de empresas de entregas voltadas para esse setor.

Agora, vamos dar outro foco. Afinal, o problema da logística das lojas virtuais vai muito além disso: a troca ou a devolução de produto é outra dor de cabeça. Isso é a logística reversa. Quem tem um site de vendas deve ficar atento a isso, quem quer investir pode ter aí uma oportunidade de negócio.

As políticas de troca
Uma pesquisa divulgada essa semana pela Ebit, empresa especializada em comércio eletrônico, mostra que existe consumidor que ainda deixa de comprar online porque não conhece as políticas de trocas.

Segundo a pesquisa, 44% deixaram de finalizar a compra em um e-commerce por achar que a devolução seria complicada e 40% não sabiam que poderiam trocar um produto, por qualquer motivo, no prazo de sete dias.

Esse é o primeiro ponto para deixar o cliente mais seguro para fechar a compra: vale deixar claro qual a política de troca.

O Procon define que qualquer produto comprado pela internet pode ser devolvido no prazo de até sete dias após o recebimento e o consumidor pode, inclusive, solicitar o seu dinheiro de volta. Quem paga pelo frete da troca ou devolução é a empresa.

De acordo com a Ebit, até 7% das compras realizadas pela internet são canceladas ou o produto é trocado, ou seja, 3,5 milhões de pedidos são devolvidos. Os e-commerces de vestuário sofrem ainda mais. Nesse caso, a porcentagem de devolução e troca sobe para 10%.

Esse é o segundo ponto. No primeiro semestre de 2017, o e-commerce faturou R$ 21 bilhões, segundo levantamento do Ebit, mais de R$ 1 bilhão é o custo do frete para entrega, e cerca de R$ 106 milhões, 7%, foram gastos com a logística reversa. 

Dá para ver que não contar com o custo da logística reversa na operação de uma loja online é um grande erro, né? Segundo André Dias, consultor da Ebit, não tem como fugir desse gasto e se o empresário não contar com ele terá problemas que afetarão a gestão do negócio.

Se esse processo afeta até grandes lojas, imagina os pequenos, que, muitas vezes, só têm os Correio como opção para fazer a logística reversa. Quem compra pela internet e precisou trocar, certamente já recebeu no email aquela etiqueta que autoriza o envio da mercadoria pelos Correios, certo? A oferta de empresas que oferecem esse tipo de serviço ainda é pequena aqui no Brasil e investir no setor pode ser uma boa alternativa. De acordo com André, esta é uma boa oportunidade para startups e empresas de pequeno porte.

Olha só as diferentes formas de prestar o serviço:

Coleta no local: é o tipo mais comum, porém, pode custar mais. Nesse caso, quem faz a coleta do produto vai até o endereço do cliente fazer a retirada.

Coleta no local com hora marcada: quando o cliente pode marcar um horário para atender a empresa que fará a coleta.

Logística reversa simultânea: vale para a troca de produtos. O produto indesejado é retirado ao mesmo tempo que o novo é entregue.

Pontos de entrega: essa alternativa é mais interessante para a empresa do que para o cliente que, para fazer a devolução, terá que levar o produto comprado até um posto onde será atendido e o processo será feito. Para facilitar a vida do consumidor, o interessante é oferecer vários postos de atendimento.

Fonte: PEGN